E lá se vão mais de 5 anos…

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Acima, em setembro de 2011, o então prefeito Silvio Barros II (PP) explicando o novo centro judiciário de Maringá para juízes, promotores, dirigentes da OAB e advogados, no Auditório Hélio Moreira, no paço municipal, ao lado do autor do projeto, Paulo Molinari, do setor de engenharia do Tribunal de Justiça, e do superintendente substituto da Secretaria de Patrimônio da União, Luciano Sabatke.
Informou-se aos presentes que arquitetos franceses – que desenharam o que seria conhecido como projeto Eurogarden – “conheceram a área, e fizeram uma proposta aos proprietários, de incorporar a área privada e a área pública onde está sendo implantado o centro judiciário, para um projeto único. Procurado, o prefeito ouviu autoridades da União e aceitou levar o projeto para toda a área. A partir daí começaram as negociações das áreas já repassadas às instituições públicas”.
Abaixo, em agosto de 2013, o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) participando de solenidade da assinatura do início do processo de licitação do novo fórum da comarca, anunciado como um prédio de 7 andares e mais de 30 mil metros quadrados, orçado em R$ 100 milhões, a ser construído no Centro Cívico, na praça Salgado Filho, defronte o antigo Aeroporto Gastão Vidigal, onde funcionava a Setrans. Poucas semanas antes os vereadores haviam autorizado a Operação Urbana Consorciada Novo Centro Cívico–Eurogarden.
Estavam presentes os desembargadores Lauro Augusto Fabrício de Melo, Marcos Vinícius Lacerda Costa, Antônio Loyola Vieira, Maria José de Toledo Marcondes Teixeira, o diretor do Fórum de Maringá, José Cândido Sobrinho, o promotor Maurício Kalache e o vice-presidente da OAB-PR, César Augusto Moreno, além de autoridades políticas, como o então presidente da câmara municipal, Ulisses Maia. Anunciou-se que o prédio estaria pronto até 2015.

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