Dá para cortar CCs na Câmara também

comissionados

Parece incrível que a mesa diretora da Câmara de Maringá, na era John, já teve 83 CCs, fora os comissionados dos gabinetes dos vereadores. Era um escândalo que com muito trabalho do blog, atuação firme do Promotor Cruz e alguns vereadores, como Humberto Henrique, Mário Verri, Dr. Manoel, Flávio Vicente, e outros (desculpem se esqueci algum nome), o número foi reduzindo, reduzindo, até chegar aos atuais seis ou sete, não me lembro ao certo, mas há excessos, ociosidade, dá para cortar mais.
Por exemplo: A meu ver não se justificam os cargos de diretor administrativo, diretor legislativo e diretor-geral. Só com o de diretor-geral é suficiente. Procurador geral também não precisa, pois os advogados de carreira dão conta. Assessor de imprensa é um cargo para agradar, pois os jornalistas de carreira atendem. Assessor da 1º Secretaria também fica ocioso. Em resumo, se eu fosse presidente teria apenas o cefe de Gabinete da Presidência e diretor-geral. De resto os servidores de carreira tiram de letra.
PS: Há quem diga que esses cargos são moeda de troca nas eleições. Bravin, por exemplo, não abriria mão de indicar o diretor administrativo e os salários são um atrativo e tanto. Está na hora de acabar com esta farra com o dinheiro público, penso. Qual candidato proporia tais mudanças? O que acha, meu irmão Tenente Edson? Estou falando absurdo? Perguntem a Humberto Henrique, Luciano Brito e outros vereadores sérios.
Akino Maringá, colaborador

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