Caberá ao novo presidente de Maringá cuidar para haja economia, sobretudo fechando ralos de desperdício.
Fizemos um levantamento do custo com os sete comissionados ligados à Mesa Diretora e temos convicção que dá para economizar quase R$ 3 milhões nos quatro anos de mandato, cortando cargos dispensáveis.

Sendo assim, pedimos aos senhores vereadores eleitos e pré candidatos declarados – Homero Marchese, Flávio Mantovani, Mário Hossokawa e Sidney Telles – e outros potenciais, como Jean Marques, para que confirmassem nosso estudo e manifestassem a disposição de ajudar o prefeito Ulisses Maia, devolvendo para a prefeitura este valor, para ajudar a administração no pagamento do vale alimentação aos servidores, por exemplo.
Na nossa visão, dá para cortar 5 dos 7 comissionados sem nenhum prejuízo para a administração da Casa, pelo contrário. Se eu fosse presidente, deixaria apenas o chefe de Gabinete da Presidência e o diretor-geral. Com boa vontade, só o diretor-geral.
Esses cargos são moeda de troca, para acertos, verdadeira compra e venda de votos. Isto precisa acabar.
Consultem quem conhece: Humberto, Mário Verri e até Ulisses. E falem com Bravin para ser se ele abre mão do cargo de diretor administrativo.
Akino Maringá, colaborador