Pupin assinou prorrogação do Sama, mas em seguida rabiscou e anulou a própria assinatura

saude_homem

A propósito da postagem sobre o risco de suspensão do atendimento dos servidores públicos municipais, a partir de alguns dias depois da posse do prefeito eleito Ulisses Maia: ele é real e a responsabilidade recairá sobre o atual prefeito, Carlos Roberto Pupin, que esta semana tomou mais uma daquelas atitudes medíocres que nem quem está do seu lado entende.

No que parece ter sido uma represália, o prefeito assinou a autorização para o aditivo e, em seguida, rabiscou sobre sua própria assinatura, anulando-a.
O blog soube que ele usou xingamentos para se referir ao grupo que comanda o Sama.
Sem a renovação, o atendimento médico prestado pelo Sama aos funcionalismo encerrar-se-á no dia 9 de janeiro.
A propósito, Pupin – que junto com Silvio Barros promoveu um festival de aditivos nos últimos 12 anos, principalmente em obras de construção civil – não terminará seu mandato, pois na próxima segunda-feira deixa os últimos dias de governo para o vice-prefeito Claudio Ferdinandi, que, corre à boca pequena, assinará todos os documentos que o titular não quer ou não pode.

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