Esta é uma dúvida que levou até o Dr. Joel Coimbra a fazer uma postagem, perguntando quem seria o vereador que é um dos donos.
Na verdade penso que há uma confusão entre a SBMG, empresa que administra o Aeroporto e efetivamente a quem pertence, se ao Estado, à União, à Infraero, ou Município de Maringá, ou aos três. Resumindo, se fosse privatizado, vendido, quem receberia os recursos.

Hoje uma manchete em O Diário, dizendo que uma verba de R$ 121 milhões teria sido conseguida por Ricardo Barros e que o prefeito Ulisses Maia teria concordando com a contrapartida do município. Qual seria o valor? De onde sairia este dinheiro? Fico preocupado com este tipo de negócio, que vem sendo tentado há tempos e atende, salvo engano, interesses do dono da cidade. Ulisses precisa vir a público e explicar, pois não há dinheiro disponível, e sendo o aeroporto regional, não seria conveniente usar dinheiro do contribuinte. Como diria um ex-vereador (não vou dar o tom), aí tem. Conclamo aos novos vereadores a ficarem alertas. O que acha, Homero? Acho que é esquema.
Akino Maringá, colaborador