De coração…

… amo você. Cada vez mais tenho apreendido que devo amar ao próximo como a mim mesmo. Um Mestre deixou-nos esta lição há mais de 2000 anos. Mas amar não significa compactuar com o erro, com o que é prejudicial.
Aprendi que em todas as situações devo fazer duas perguntas: E fosse comigo? Se todos fizessem?

Amo Maringá, quero o bem de todos desta cidade e muitas vezes, por querer o bem, não quero que continuem persistindo no erro. Parecemos duros, vez ou outra, mas o Mestre também foi quando expulsou os vendilhões do templo. Uma das lições que apreendi, com ele, é a passagem da passagem do ‘atire a primeira pedra’. Apedrejar, literalmente, jamais, mas para criticar procuro não estar de ‘caudas amarradas’, ou no popular com ‘rabo preso’. Mas chega de ‘mimimi’, como diria um amigo. De coração? Amo você, me queira bem, sejamos humanistas.
Mudando de pau pra cavaco: Bom dia prefeito Ulisses, estamos de olho, mas compreendemos que é preciso dar um tempo nas críticas mais duras. Não roubar e não deixar roubar, mais do que nunca, é uma necessidade. A economia com o corte de CCs de 515 cargos criados, para 150, pode não ser suficiente e a Lei de Responsabilidade Fiscal é implacável. Pagar o vale-alimentação, merecido, e conceder o reajuste legal vai exigir economia de guerra. Nada de superfaturamentos, esquemas no pagamento de alugueis e contratação de serviços.
Akino Maringá, colaborador

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