Confirmado que realmente é do município, conforme se pode ver aqui:
e aqui), devemos questionar se o aeroporto de Maringá é deficitário ou superavitário.

Quanto o tesouro municipal (dinheiro do contribuinte), investiu em manutenção e reformas? A SBMG, empresa que administra o aeroporto, sempre deu prejuízo, desde 2005, nas gestões Barros/Pupin e Pupin/Barros, mas o aeroporto, como um todo, dá lucro ou prejuízo? Como é regional, os municípios da região não deveriam contribuir, para a reforma, por exemplo? Não seria melhor privatizar?
Vendo as notícias sobre os interesses da OAS e do deputado Rodrigo Maia, em aeroportos, fico ‘cabreiro’, sobretudo com o grande interesse de Ricardo Barros na reforma e ampliação, que envolverá verba de R$ 120 milhões, e contrapartida de 10% do município. Pediria, mais uma vez, aos vereadores sérios, preocupados com a fiscalização da correta aplicação do dinheiro público, que se interessassem pelo assunto.
Akino Maringá, colaborador