Ramificações em Foz e Londrina

As ramificações do esquema de corrupção no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento estendem-se a Foz do Iguaçu e Londrina.
Não há notícias envolvendo o Mapa em Maringá na Operação Carne Fraca, a maior realizada este ano no país.

Um dos presos, o ex-superintendente estadual Daniel Gonçalves Filho, teria se formado na UEM. As investigações chegaram às principais empresas do setor, como a BRF Brasil, que controla marcas como Sadia e Perdigão, e também a JBS, dona das marcas Friboi, Seara, Swift, entre outras.
De acordo com o G1, o esquema no Paraná era comandado por Daniel Gonçalves Filho e pela chefe do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa), Maria do Rocio Nascimento, que trabalham em Curitiba.
Na casa do atual superintendente regional do Mapa, Gil Bueno, a polícia apreendeu R$ 65 mil nesta manhã. Os três são alvos de prisão preventiva. Gil Bueno foi indicado para o cargo por deputados da bancada federal do Paraná.

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