Em Maringá, obra cara com aquele planejamento capeta

Morangueira

Em entrevista a Victor Simião, da CBN, o presidente da CPI do Terminal Intermodal Urbano, Sidnei Telles (PSD), foi sincero ao resumir que viu agora sobre o caso.
“A impressão que dá é que a administração anterior não se preocupou com as pessoas.

Na ânsia de fazer um terminal intermodal prometido em campanha, no final da gestão tomaram uma série de decisões sem se preocupar com as pessoas. Deixaram apenas uma licitação preparada para a contratação de 65 abrigos, sem nenhum projeto, nenhum planejamento do que fazer com as pessoas que estavam naquele terminal”, disse ele.
Acrescentou: “A gente encontra uma tubulação na [avenida] Morangueira de tubos imensos para captar água e não tem pra onde ir, depende de uma outra obra que não existe. Uma praça que vai ter que receber demolições para os ônibus poder chegar. Mudaram o projeto da Morangueira, vão ter que refazer para ficar de acordo com as exigências da Caixa Econômica, porque queriam terminar a obra sem fazer os serviços que tinham de ser feitos (…). Não havia nenhum interesse público envolvido nesses gestores”.
Não à toa que, ao longo dos últimos anos, este modesto blog referia-se ao setor específico da Prefeitura de Maringá como Secretaria de Desplanejamento.

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