Elogiada pelo presidente Michel Temer como um “gesto moralizador” na administração pública, a Lei de Responsabilidade das Estatais pode ter fechado as portas para exageros, mas está longe de impedir uma avalanche de indicações partidárias em empresas controladas pela União. Nos bastidores, a prática de buscar afilhados políticos para o comando das estatais ainda corre solta, informa Daniel Rittner em matéria veiculada hoje no jornal Valor Econômico.

A propósito de loteamento, o jornalista curitibano Alexandre Teixeira oficialmente ainda não assumiu o cargo de assessor diretor do diretor-geral brasileiro Itaipu Binacional. Ele foi indicado por Ricardo Barros, pai de Maria Victória, de quem Teixeira coordenou a campanha à Prefeitura de Curitiba. Atualmente ele exerce cargo comissionado no Ministério da Saúde, claro.