Existe opção sexual II?

Vejam agora a segunda parte do post que teria causado interpretação de um vereador que eu teria falado depreciativamente de sexualidade.
Sem nenhuma analogia, há informação de que o vereador (não vou repetir no nome para não gerar conclusões mais equivocadas ainda), que no dia anterior havia declarado que votaria pelo valor de R$ 8 mil, teria sido pressionado por dois conhecidos vereadores, muito amigos, e mudado de posição na hora. Teria sido só pressionado, ou foi chantageado?

Minhas explicações: O vereador aqui citado nada tem a ver com o caso relatado na primeira parte do post. A pressão ou chantagem seria com relação a ameaça de não financiamento para campanha, corte de CCs indicado, que não seria nomeado CC caso não se elegesse, como de fato aconteceu e ficou os quatro anos com bons cargos. Foi candidato novamente não se elegeu, hoje voltou para o cargo de origem, salvo engano.
Vou reafirmar o meu pedido de desculpas que uso da expressão ‘opção sexual’. Não existe opção sexual, explico em outro post. Não gosto desse tipo de comentário. Quem me conhece sabe que sou totalmente contrário a qualquer tipo de preconceito. Acho uma aberração, idiotice, babaquice, não sei qual o termo exato, aquele coro das torcidas quando os goleiros vão bater tiro de meta. Isso começou contra Roggério Ceni e se espalhou por todas as torcidas. Se não engano a Fifa ou Comembol até multou a CBF, por esses coros em jogos da Seleção. Algumas palavras que considero chulas não fazem parte do meu vocabulário. Exemplo: bich*, via* , outra sinônimas que nem gosto de escrever. Achava de mau gosto os comentários de alguém que se apresentava como uma definição que começava pelas letras h e p, que felizmente saíram do blog, ou o Rigon passou a cortar. Minha preocupação é combater a corrupção. Comportamentos e vida privada de cada um é problema de cada um.
Akino Maringá, colaborador

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