Barão de Itararé é o pseudônimo…

Barão de Itararé

… irreverente do jornalista gaúcho Apparício Torelli (1895-1971), considerado um dos criadores do jornalismo alternativo no país e o pai do humorismo brasileiro. Com os jornais A Manha e Almanhaque, ele ironizou as elites, criticou a exploração e enfrentou os governos autoritários (leia aqui).
Faço este registro, em função de comentário de um leitor,

anônimo, que reproduziu uma de suas frases: “O homem que se vende recebe sempre mais do que vale.”
Aproveito para lembrar que o uso de pseudônimo não é criação de Akino Maringá e do Rigon. Que é diferente de apelido, alcunha, vulgo, como alguns de má-fé tentam nos classificar. E que como diria Magri, ‘Akino Maringá é invendível’, se o leitor estava querendo insinuar que ao fazer essa postagem e outras elogiosas à adminstração municipal, teríamos nos vendido.
Vou repetir mais uma vez, que sou voluntário, que nunca recebi um centavo sequer para postar com elogios ou criticas.Que não tenho interesse político em cargos, eletivos ou comissionados. Sei que é difícil para uns e outros acreditarem, mas essa é a verdade. Se for preciso travarei batalhas como a de Itararé. Sou independente financeiramente, não preciso de dinheiro de políticos (público ou não), mas respeito os profissionais que, legalmente, recebem. Faz parte, publicidade e propaganda são necessárias. Querer discriminar alguns por críticas é inconstitucional, penso. Assessor pode?
Akino Maringá, colaborador

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