Só para lembrar

Em 2013/2014 o hoje ministro da Saúde, Ricardo Barros, entusiasmado com o bom negócio chamado Maringá Vôlei, do qual foi apontado como sócio oculto, criava a Associação dos Clubes de Vôlei. Até abril passado ele era presidente da entidade.

Barros parece ter dado um tempo nos negócios com esportes, já que mantinha contratos de gaveta para tocar o Maringá Futebol Clube e a entidade de voleibol de Ricardinho, que não combinam, do ponto de vista legal, com o exercício de cargo público, já que empresas públicas, como a Copel, é que patrocinavam a turma. Até agora ninguém se incomodou com o grande volume de dinheiro levantado por ele nessas práticas.
Em outros lugares do mundo, que não o Brasil, obviamente, usa-se muito o esporte para lavagem de dinheiro.

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