Campanha…

Internet

.. pelo fim dos comentários anônimos. Uma queixa de alguns políticos, poucos, é verdade, contra o blog, seria que admite comentários anônimos com críticas, e que segundo a Constituição seria vedado o anonimato.
Na verdade não existe anonimato absoluto pelo na internet,

pois todos podem ser identificados IP, e o e-mail, que é exigido para comentar, além do filtro do responsável pela liberação comentários que considere efetivamente ofensivos. Críticas são admitidas, obviamente dentro dos limites. Mas sobre o uso do pseudônimo há legislação é clara, vide art. 19 da Lei 10.406/02-Código Civil (‘O pseudônimo adotado para atividades lícitas goza da proteção que se dá ao nome’.) Sendo um blog uma atividade lícita, no caso do Rigon um veículo de comunicação, atestado até por críticos como se prova nesta postagem, postagens e comentários com o uso do pseudônimo são absolutamente legais, constitucionais, interpreto, apesar dos meus parcos conhecimentos jurídicos.
Isto posto, sugiro que cada leitor, que não quiser que seu nome apareça é há muitas razões para isso (imaginem se um servidor pode fazer um comentário contra sua chefia, com o nome verdadeiro) crie um pseudônimo, como fizeram os leitores que criaram: Antonio da Silva Fagundes e Pedro Manoel Bandeira, mas evitem alguns com duplo sentido, como Paula Tejano; Lerguino Pinto, outros com sentido pornográfico ainda maior, e de mau gosto. Mas procurem criar pseudônimos exclusivos e há sempre um perigo na escolha de nomes próprios, como os citados. Sugestões, Aki no Requião, Ali no Sarandi; (não vale Alino Rebouças que é exclusivo). Use o bairro onde mora, algo assim, sejam mais criativos. Faça um comentário aqui, falando da criação, como uma espécie de registro.
PS: Akino Maringá, já está registrado, patenteado, é exclusivo. Outro dia descobri o Aki no Mato Grosso, escrito assim mesmo ‘Aki no’. Quem tal um ‘Aki na Câmara’, sabemos que alguns escrevem criticando ‘pseudo anonimato’ de Akino Maringá, anomimamente.
Akino Maringá, colaborador

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