Lixo humano?

Lixo humano

Acompanhando a preocupação de Sarandi em não receber lixo de Maringá, lembrei da expressão lixo humano, que ouvi de certa pessoa e obviamente não concordei com a referência. Procurando na internet encontrei este artigo.
Em resumo:

‘Todos os municípios do país no entanto ficaram sob toneladas de lixo e as Leis do lixo zero promulgadas sob os holofotes da imprensa em vários Estados, faz parte dessa sujeira; primeiro por serem inócuas, segundo, quando a ocasião exige, são omissas. A reflexão que devemos fazer é de que a sujeira nas ruas de uma cidade, município, Estado ou país, reflete nada mais que os indivíduos que lá habitam, assim o olhar crítico deve ser dirigido a seus habitantes; a seus filhos, seus pais, seus amigos, seus vizinhos, aos conhecidos e desconhecidos, às autoridades e a você próprio, porque o lixo que vemos espalhados pelas ruas, calçadas, rios, lagoas, baías e banheiros, significa mais que produtos descartados pelo homem em lugar impróprio; isso significa a extensão do lixo humano.’
Meu comentário (Akino): Usar a expressão lixo humano para se referir a uma pessoa é descer ao mais baixo nível de um Ser Humano. Por pior que seja a pessoa, criminosa mesma, e não era o caso, dizer que alguém é lixo humano porque não concordamos com suas posições, ou por ter nos contrariado é , é, é, faltam-me palavras. Mentir, ofender, caluniar, injuriar, quem discordou disso, só pode ser doença ou um ‘maucaratismo’ sem tamanho, como diria Odorico Paraguaçu, mas pode ser um erro e todos os erros são passíveis de perdão desde que reconheçamos que erramos. Como Cristão aprendi com o Mestre de Nazaré que devemos perdoar 70 vezes 7 vezes. O que acha, Cido? Precisamos marcar um café.
Akino Maringá, colaborador

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