Prefeitura vai recorrer

A Procuradoria-Geral do município vai apresentar ainda nesta semana ao Tribunal de Contas do Estado os fundamentos para a continuidade da licitação do aterro sanitário pela Prefeitura de Maringá, suspensa pelo órgão estadual na última terça-feira; a publicação foi feita hoje.

Na terça-feira, informou a prefeitura, três empresas apresentaram propostas para destinação final de resíduos sólidos domiciliares e comerciais para um período de 12 meses, prorrogáveis por igual período até 60 meses. O edital exige que o aterro tenha capacidade licenciada e instalada superior a 4.750 toneladas de resíduos, além de impermeabilização, drenagens e monitoramento de águas subterrâneas. A municipalização do serviço é um compromisso de campanha do prefeito Ulisses Maia. Segundo o TCE, seria necessário esperar a aprovação do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, que está em fase de consulta pública e necessita de aprovação pela câmara municipal, para que a licitação acontecesse. A prefeitura garante que o plano estará pronto e aprovado antes que o processo licitatório termine.

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