Por que o casamento não foi em Maringá?

Casamento ostentação

Temos uma das mais bonitas catedrais do país, atração turística mesmo. A noiva nasceu aqui e sua família toda sempre diz das fortes ligações com a cidade. O avô, o pai e tio foram prefeitos aqui. Ela mesmo, Maria Victória, se elegeu deputada com muitos votos da cidade.
Imaginem a festa que seria e a honra para cidade. A praça da catedral ficaria cheia, com povo dos quatro cantos da região. Na igreja não caberia todos, mas poder-se-ia, colocar um telão. Seria emocionante.

A recepção poderia ser no Clube Olímpico, palco de tantas festas de aniversário do pai da noiva.
A noite de núpcias (que saudade daqueles tempos) poderia ser num dos hotéis tradicionais, o Deville, por exemplo. Para a lua de mel, várias opções na região: Termas, Salto Bandeirantes, se quisesse demonstram a simplicidade das campanhas. Ou será nos Alpes Suíços? Não, a nubente estudou por lá e já deve conhecer.
Muitos de nós não seríamos convidados e ‘falá verdade’, como diria o Neto, com o valor dos presentes eu não teria ‘condição’, mas ficaria honrado com o prestigiamento na cidade. Problemas, como os que aconteceram em Curitiba teriam sido evitados.
De qualquer forma, em nome de todos os maringaenses, de coração, parabenizamos o casal e familiares, com votos de felicidades. Aos eleitores, que reflitam sobre a grandeza do casamento. Que a deputada possa se dedicar, a partir de 2018, mais ao lar, à vida empresarial, aos filhos que vierem.
PS: Só uma pergunta: Maria Victória é deputada por Maringá, Flávio e Milton?
Akino Maringá, colaborador

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