Horário eleitoral definiu meu voto

Muitos criticam eleitoral no rádio e na TV, mas acho importante e serviu para definir meu primeiro voto para Senador e de certo modo o segundo. Não conhecia, e provavelmente a quase totalidade dos seus eleitores, também, o candidato Oriovisto Guimarães, e suas falas me convenceram.

Havia decidido que não votar em Requião, muito menos em Beto Richa. Restava Flávio Arns, que depois de se aliar a Richa, sendo seu vice no primeiro mandato e no segundo escorar-se numa ‘secretária cabide’, a ‘para assuntos estratégicos’, entendia que não merecia meu voto. Conhecer Oriovisto, digamos foi ‘amor a primeira vista’, no bom sentido é claro. Estou confiante, vou cobrá-lo, acompanhar, participar do seu mandato, que na verdade é nosso, dos eleitores, que o elegeram, votando, ou não. Votei em Arns, mais para não dar chance a Requião, mas dou-lhe novamente um voto de confiança.
Voltando ao título, só acho que o horário eleitoral deveria ser pago com recursos dos próprios políticos, através de um desconto nos salários (um percentual a ser definido), formando-se um fundo para tal, dividindo igualmente para todos os candidatos. Vai ser uma de minhas sugestões para ‘meus senadores’.
Akino Maringá, colaborador

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