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Maringá

Justiça afasta presidente do Albergue Santa Luíza de Marillac

O arcebispo de Maringá, dom Anuar Battisti, assume interinamente a direção do Albergue Santa Luíza de Marillac, chamado pelo Ministério Público. A reportagem acima é de Índio Maringá.
Desde 2014 – leia aqui – o MP investiga a entidade, contra a qual existem várias denúncias de irregularidades, inclusive sobre a destinação de doações feitas pela comunidade.Continue lendo ›

Crônica

Irmãs deixam o Albergue

Do padre Orivaldo Robles:
padreorivaldo“Desde o final dos anos 40, praticamente desde seu nascimento, a cidade de Maringá acostumou-se com o espetáculo de gente indo e vindo em busca de emprego. No início, eram trabalhadores rurais, sem outra qualificação além dos próprios braços, atrás de alguma colocação nas muitas propriedades de café que se abriam com a derrubada do mato. Perambulavam pela cidade e, como não dispunham de dinheiro, também não conseguiam hospedagem nos poucos hotéis existentes. Ao chegar, dom Jaime encontrou funcionando na cidade um “albergue”; na verdade, modesta hospedaria de madeira sem conforto, mantida pelo poder público estadual, onde os necessitados recebiam atendimento sofrível. Condoído dessa parte infeliz do seu rebanho, em 1958 iniciou entendimentos com os responsáveis do FATR – Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural, precursor do Funrural, sobre a possibilidade de transferir para a Igreja Católica o cuidado da instituição. Continue lendo ›

Akino

Estatização

Para os que reclamaram da privatização do Parque do Ingá, temos uma notícia de ‘estatização’. A Sasc estaria assumindo a gestão do Alberque Santa Luiza de Marilac. Mais informações daqui a pouco, minha fonte ficou de passar maiores detalhes, mas adianto que acho um absurdo mexer no que está dando certo.
Akino Maringá, colaborador

Bronca

Bazar da confusão

O blog recebeu reclamações de pessoas que foram hoje ao bazar beneficente do Albergue Santa Luíza de Marilac, em Maringá, que foi anunciado em telejornal da Glob0. A turma reclama que pessoas profissionais em participar deste tipo de evento foram privilegiadas. Programado para começar às 14h, a primeira pessoa entrou no bazar às 15h15. “Neste momento já tinham mais de 300 pessoas aguardando na fila. A briga foi grande, até agressão física teve, e ninguém do bazar fez nada, simplesmente ficavam pro lado de dentro vendo o circo pegar fogo”, conta um deles. A polícia foi chamada duas vezes. “Foi anunciado que teriam diversos equipamentos eletrônicos, roupas etc, entrando lá dentro o desgosto foi pior ainda, não tinha absolutamente nada além de cueca, meia, celular quebrado, rádio de carro mais caro que o encontrado em loja e tranqueiras que você encontra nas lojas próximas ao terminal. Agora minha pergunta é o seguinte: como a Receita Federal sabe se o material enviado para o bazar foi realmente exposto para o público?, pois eu duvido que pelo que eles ofereceram precisava anunciar na televisão e atrair centenas de pessoas. Fiquei curioso: qual controle existe nestes bazares, quantas pessoas devem ganhar com isso desviando mercadoria?”.