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Alienação suspensa

Suspensão

A concorrência para a alienação de 92 lotes em áreas industriais de Maringá, marcada para acontecer nesta manhã na Prefeitura de Maringá, foi suspensa por tempo indeterminado. Uma empresa ingressou com impugnação. A prefeitura estimava arrecadar R$ 61 milhões com a concorrência.
Parece que alguma coisa não deu certo para alguém.

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Alienação de terrenos

A Prefeitura de Maringá volta a anunciar que vai vender terrenos no Parque Industrial Cidade Maringá (aquele em que é permitido abrir poço artesiano sem autorizaçãod a Sanepar, que explora a água na cidade), na Gleba Morangueiro e no Conjunto Residencial Guaiapó, no próximo dia 28,
Tirando a possibilidade de parentes e amigos da família Barros arrematarem eventuais galinhas mortas, como aconteceu no final da gestão do ímprobo Silvio Barros II (PP), resta lamentar que isso só confirma que a situação da prefeitura não é aquela mostrada na propaganda.Continue lendo ›

Maringá

Nova alienação de terrenos

A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico anuncia nova alienação de terrenos no Parque Industrial Cidade Maringá – aquele cuja primeira fase deveria ter sido entregue na eleição passada, há quase quatro anos, e até hoje não possui uma empresa sequer instalada -, Gleba Morangueiro e no Conjunto Residencial Guaiapó.
O negócio é torcer para que não se repita o que aconteceu numa das últimas alienações de terrenos, onde os lotes foram arrematados por integrantes da família do então prefeito Silvio Barros e afins.

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Mais que uma questão moral

Teta pública

O blog já fez pelo menos duas publicações sobre a alienação de terrenos do Conjunto Maurílio Correia Pinho, em Maringá (é preciso estômago): em fevereiro e abril de 2013.
A maioria dos terrenos foi adquirida, logo após a eleição de 2012, por parentes do ex-prefeito Silvio Barros II (PHS), hoje secretário de Planejamento de Beto Richa (PSDB).Continue lendo ›

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Prefeitura de Maringá vai vender área em Zona de Proteção Ambiental

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A Prefeitura de Maringá vai vender o Parque da Rua Diogo Martins Esteves, uma área de 26.448,40 metros quadrados localizados na Zona 20 (entre as avenidas JK e a Nildo Ribeiro da Rocha). O local é a ZP16, uma das vinte áreas, bosques e reservas consideradas Zona de Preservação Ambiental (ZPA) de Maringá e fica na avenida Joaquim Duarte Moleirinho, próximo ao Bosque Dois, que teve uma parte da mata nativa recentemente desmatada pela administração Pupin/Barros, beneficiando empreendimento imobiliário do ex-prefeito Ricardo Barros. O Ministério Público ingressou com ação civil pública, mas até agora não obteve liminar para punição do município, que ignorou uma lei de 1982 que proibia a supressão da fauna e da flora local. que formam uma Zona de Preservação Ambiental na avenida Joaquim Duarte Moleirinho, na Zona 20.
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Maringá

Dinheiro da venda vai para parques industriais, diz prefeito


A concorrência foi marcada para o dia 30 de junho e o valor mínimo pedido pelo município é de R$ 4.340.809,73. O dinheiro arrecadado com a venda da ZPA será revertido, segundo o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), para aquisição de áreas em parques industriais “e gastos com a respectiva infraestrutura dos mesmos”. A venda foi aprovada no final do ano passado pelos vereadores (confira a lei). A justificativa vem em seguida à inauguração do Parque Industrial Cidade de Maringá, obra milionária e também objeto de ação civil pública por irregularidades na desapropriação de imóveis. O lote 245-D fica entre a avenida Joaquim Duarte Moleirinho e as ruas Afonso Hernandes Bittencourt e Marino Paolichi. O valor da caução será de R$ 217.040,48 e quem arrematar poderá pagar em até 60 dias. De acordo com o Mapa dos Equipamentos Comunitários disponibilizado no site da prefeitura, o lote 245-D é o Parque da Rua Diogo M. Esteves, que  segundo o artigo 7º da lei complementar nº 888/2011, é uma Zona de Proteção Ambiental, destinada “a contribuir para a manutenção do equilíbrio ecológico e paisagístico no território do Município, admitidas apenas edificações que se destinem estritamente ao apoio às funções dos parques e reservas florestais”.

Maringá

Texto não é claro sobre área a ser alienada

Como se vê na postagem acima, a redação dada ao edital não é clara a respeito do total a ser vendido, mas a informação passada ontem por funcionário da Secretaria de Planejamento é que nem toda a área será alienada; uma área de cerca de 4 mil metros, ao redor, é que seria vendida para loteamento. Um excerto do laudo de avaliação feito pela prefeitura, encaminhado junto com o projeto no ano passado, cita que o valor de R$ 4.340.809,73 refere-se somente “à área útil de 6.946,31 metros quadrados”. Na Seplan informaram que o assunto foi tratado na Proge; já na Proge, indicaram a Seplan. O secretário Laércio Barbão e o diretor de Controle de Ocupação e Parcelamento do Solo, Roberto Petrucci Junior, não foram encontrados para falar sobre o assunto. Na câmara municipal, há surpresa em relação ao fato, já que na mensagem enviada ano passado pelo prefeito não se informou que a área era uma ZPA. Há quem considere a possibilidade de revogação da lei.

Geral

Alienação de imóveis em Maringá

Na última quarta-feira, o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) assinou aviso de licitação para duas concorrências (que levam os números 16 e 17), marcadas para os dias 27 e 30 de junho. Uma refere-se à alienação do lote nº 51-A/C-4, da quadra 51-A, da Zona 1, com 936,00 m2, e outra à alienação do imóvel localizado na avenida Joaquim Duarte Moleirinho, esquina com a rua Marino Paolichi, esquina com a rua Afonso Hernandes Bittencourt, lote 245-D da Gleba Patrimônio Maringá, Zona 20, com 26.448,40 metros quadrados. Nos dois casos, não há mais detalhes, inclusive sobre preço mínimo, pois ainda não foram disponibilizados no Portal da Transparência. Coincidentemente, as licitações foram assinadas um dia depois deste modesto blog publicar a decisão do Tribunal de Justiça do Paraná em relação ao Prodem.

Maringá

Alienação de imóveis

A Prefeitura de Maringá vai alienar novamente imóveis localizados no Conjunto Maurílio Correia Pinho, oficialmente para fins de gerar recursos para o Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social, da Secretaria Municipal de Habitação de Interesse Social. Os envelopes devem ser entregues no dia 21 de novembro. No final da administração passada parentes do ex-prefeito Silvio Barros II arremataram alguns imóveis. Embora seja legal, não dá pra imaginar, por exemplo, um João Paulino Vieira Filho ou um Adriano Valente permitindo que parentes arrematassem terrenos durante suas gestões.

Maringá

Alienação de imóveis

A Prefeitura de Maringá continua se desfazendo de imóveis públicos. No dia 2 de julho haverá nova alienação de imóveis. São lotes de terras da Gleba Ribeirão Maringá, que somam mais de 273 mil metros quadrados. A alienação será conduzida pela insuspeita Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico.

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Terrenos da União

A Superintendência Regional do Patrimônio da União no Estado do Paraná irá vender, em 20 de julho, em Curitiba, pela melhor oferta, três terrenos de propriedade da União em Maringá. São eles: lote de 324 metros quadrados na rua Pioneiro Carlos Poppi, nº 893, no Jardim da Glória, pelo preço mínimo de R$ 120 mil; lote de 665,84 metros quadrados, na rua Umuarama, bairro Aeroporto, preço mínimo de R$ 210 mil; e outro lote na rua Umuarama, de 778,26 metros quadrados, com lance mínimo de R$ 220 mil. Todos os terrenos não têm benfeitorias e têm débitos com o município, que correrão por conta do adquirente.