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Verdelírio

Deu em nada

No último dia 20 de junho o prefeito Ulisses Maia baixou o decreto 818/2018 atribuindo competência à Agência Maringaense de Regulação para proceder o encontro de contas com a Companhia de Saneamento do Paraná-Sanepar-, e proceder a retomada do serviço público de saneamento básico do Município de Maringá. Continue lendo ›

Akino

A trajetória de um cargo comissionado de R$ 7.140,83

paço maringá

Na estrutura da AMR – Agência Maringaense de Regulação -, o nome do diretor-geral, Rogério Malheiros Guedes, chamou a atenção de um leitor, que se apresenta com um sobrenome exótico de Belludof, o Dr. Kuka, que fez o seguinte comentário: ‘Rigon esse Rogério apareceu da onde?…sua formação? …..é parente de alguém? (sic).
Minha resposta: Caro Dr. Kuka, não conheço o Rogério, mas apurei sua trajetória como CC, na gestão Pupin, depois que os salários passaram a ser divulgados.Continue lendo ›

Akino

AMR, este cabide de CCs acabará?

AMR

Sem sombra de dúvidas, o maior cabide de CCs da gestão Pupin/Barros é a Agência Maringaense de Regulação – AMR.
São dois privilegiados CCs, que não têm absolutamente nada para fazer a não ser receber os salários de R$ 12.019,30 e R$ 7.140,83, respectivamente. Os nomes: Adolfo Cochia Junior e Rogério Malheiros Guedes, chefes deles mesmos.Continue lendo ›

Má-ringá

Prefeitura banca salas para autarquia que não funciona

AMR

Este ano, mesmo sem ter uma estrutura aparente e sem responsável, a Agência Maringaense de Regulação (que existe desde 2012 para cobrar o cumprimento do contrato com a Sanepar) consumiu R$ 31 mil do imposto pago pelo contribuinte, embora no orçamento constassem reservados R$ 426.642,00.
No ano passado, também sem ter atividades, a AMR custou R$ 125.516,04.
Em 2914, foram R$ 266.528,47 (R$ 145.348,40 com pessoal). Apesar de a autarquia não funcionar, a administração Pupin/Barros paga aluguel e condomínio de duas salas no Edifício Atalaia, região central da cidade; do lado fica o Cine Teatro Plaza, que pertence ao município mas está há anos abandonado.

Política

Agora vai?

Em abril passado, numa das mudanças de secretários, o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) fez divulgar no site da Prefeitura de Maringá que trocava o secretário de Serviços Públicos, Adolfo Cochia Junior, por Roberto Petrucci alegando que Cochia deixava o cargo para voltar à iniciativa privada.
Dias depois surgiu a conversa de que o ex-secretário iria voltar à Agência Maringaense de Regulação, pois ele vivia circulando pelo paço.Continue lendo ›

Maringá

Saiu, mas não saiu

Leitor observa que o ex-titular da Secretaria de Obras Públicas de Maringá, Adolfo Cochia, apesar de ter deixado o cargo no final do mês passado continua frequentando o paço municipal, como se continuasse secretário.
O blog avisou lá atrás: Cochia contava que iria voltar para a Agência Maringaense de Regulação, mas em release a administração Pupin/Barros anunciou que voltaria era para a iniciativa privada.

Akino

AMR ainda não fechou balancete de dezembro 2015

Estranho, muito estranho que, passados 38 dias a AMR – Agência Maringaense de Regulação – ainda não tenha publicado o balancete de dezembro de 2015, e consequentemente fechado o ano. Quem sabe o secretário de Controle Interno, Roderlei Mazurek, e os servidores Marcos Carmona Rodrigues, tesoureiro, e Marcos Donizete Toppa, gerente de Finanças, além de Luiz Carlos Manzato, superintendente, possam nos ajudar.
A propósito, estranhei também os cargos de tesoureiro e gerente de Finanças numa estrutura sem servidores, pois consta, no cadastro de funcionários, apenas Manzato. Vejam aqui.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Aos jornais impressos e televisões de Maringá

Há um caso tão escabroso, que guardadas as proporções seria um ‘petrolãozinho’ de Maringá, os casos da Sesan e AMR. Por esta razão, leitor que se identificou como Eneas sugeriu “uma visita da imprensa no local para fazer uma matéria sobre a rotina administrativa da secretaria. Seria um enorme serviço a população maringaense e um furo com certeza. Topa Agnaldo Vieira? Pinga Fogo, André Almenara, Eduardo Santos, Salsicha? Quero ver…” (sic)
Meu comentário (Akino): Incluiria os três jornais impressos a RPC, TV Maringá, Rede Massa, Continue lendo ›

Akino

Atenção vereadores sérios de Maringá:

Como contribuinte, e em nome dos demais, gostaria que os senhores não permanecessem num silêncio cúmplice, ou covarde, diante das suspeitas de que a Sesan e AMR são órgãos usados, quase que exclusivamente, para remunerar pessoas ligadas ao grupo político dominante, sem a contrapartida do serviço prestado, o que é crime. Por favor, como fiscais da correta aplicação do dinheiro público, façam requerimentos pedindo relatórios da atividades da Secretaria e Agência. Visitem para verificar o que estão fazendo os servidores. Caso confirmadas as irregularidades informem ao prefeito, ao MP ao TCE-PR. Continue lendo ›

Akino

Gasto com análise da água…

…, pela AMR, é desnecessário, argumenta leitor, com seguinte comentário: ‘Sim. É obrigação da Sanepar provar a qualidade da água. Por isso são feitas milhares de coletas e análises todos os meses. Inclusive, de hora em hora. Esses dados ficam disponíveis em tempo real para qualquer cidadão por meio do site da empresa. Os dados são extremamente confiáveis, haja vista a Sanepar possuir laboratórios acreditados e certificados, cumprindo todas as normas técnicas e procedimentos. Tanto é, que a empresa começa a fazer análises de pesticidas e fármacos em laboratório ultramoderno inaugurado em Curitiba.Sinceramente não entendo porque que a prefeitura tem de contratar análises. Dinheiro jogado fora. Um cabidão de empregos de lacaios subserviente (se é que existem lacaios de outra forma!) todos incompetentes e mamadores. O coronelismo impera nestas paragens. Até quando? Ulisses!!!!!!!!!!! ( sic)
Meu comentário (Akino): Consultando o site da Sanepar encontramos informações aqui.
Não é concebível que a AMR gaste mais de R$ 10.000,00 para fazer análises periódicas. Continue lendo ›

Akino

Allabor Laboratórios Ltda…

… esta é a empresa de recebe boa parte dos recursos da Agência Maringaense de Regulação (AMR): a Allabor Laboratórios Ltda., CNPJ 07.877.969/0001-94 com sede na cidade de Toledo, à avenida Parigot de Souza, nº 190, Jardim Porto Alegre, foi contratada em 20 de maio de 2014, por R$ 122.611,92, para prestar serviços de análise de água, ou seja por R$ 12.217,67 mensais. Vejam detalhes da licitação e contrato.
Meu comentário (Akino): Precisaria contratar um laboratório? Não é obrigação da Sanepar provar a qualidade da água? Continue lendo ›

Akino

Atribuições: AMR x Sesan

Vejamos as atribuições legais da AMR:
• Regular, controlar e fiscalizar os serviços de saneamento básico concedidos, autorizados ou operados diretamente pelo poder público municipal; estabelecer padrões e normas para a adequada prestação de serviços e para a satisfação dos usuários; garantir o cumprimento das condições e metas estabelecidas; prevenir e reprimir o abuso do poder econômico, ressalvada a competência dos órgãos integrantes do sistema nacional de defesa da concorrência; definir tarifas que assegurem tanto o equilíbrio econômico e financeiro dos contratos como a modicidade tarifária, mediante mecanismos que induzam a eficiência e eficácia dos serviços e que permitam a apropriação social dos ganhos de produtividade.
Comparemos com as da Sesan:Continue lendo ›

Geral

Incompetência, descaso e omissão geraram crise da água

Em nota oficial emitida nesta tarde, o Partido dos Trabalhadores de Maringá analisou a crise no abastecimento de água da cidade e classificou o fato de ser resultado de incompetência e descaso, em detrimento do bem estar de quem paga os tributos.
A nota critica o governo Beto Richa-Cida Borghetti e lembra o inchaço da estrutura da Sanepar, onde foram criados mais de 40 cargos de indicação política dos aliados do governador Beto Richa, além da omissão dos órgãos municipais (Sesan e Agência Maringaense de Regulação). Confira a íntegra da nota:Continue lendo ›

Akino

Para que serve a AMR?

Vejam as atribuições da Agência Maringaense de Regulação, órgão criado no final de 2012, ainda na gestão Barros/Pupin, cujo orçamento para 2016 é de R$ 572.322,00: regular, controlar e fiscalizar os serviços de saneamento básico concedidos, autorizados ou operados diretamente pelo poder público municipal; estabelecer padrões e normas para a adequada prestação de serviços e para a satisfação dos usuários; garantir o cumprimento das condições e metas estabelecidas; Continue lendo ›