ataques
Um novo ataque criminoso de madrugada; agora, no Pará
Menos de 24 horas depois do ataque de criminosos durante a madrugada em Criciúma (SC), bandidos assaltaram ao menos um banco de Cametá (PA), cidade de 140 mil habitantes a pouco mais de 120 km de Belém, e uma pessoa foi morta a tiros.
Continue lendo ›Depois de chamar governador de ‘vagabundo’, prefeito de Colorado recebe parabéns de vice-líder do governo
Repúdio
Diante da invasão que os blogs estão sofrendo e do ataque a jornalistas e veículo de comunicação, docentes do Departamento de Jornalismo da Universidade Estadual de Ponta Grossa repudiam a ação criminosa e exigem responsabilidade dos envolvidos. Defendem também o direito ao exercício profissional com autonomia e livre de qualquer tipo de ameaça ou tentativa de constrangimento a jornalistas.
Continue lendo ›Repúdio às agressões de Boca Aberta
Não bastasse Filipe Barros endossando ataque às instituições republicanas, Londrina ainda tem o deputado Boca Aberta.
Continue lendo ›Servidores respondem deputado
Os ataques do deputado Homero Figueiredo Lima e Marchese à UEM tiveram consequências nas redes sociais. João Paulo Pereira Coelho, da UEM, rebateu com estilo. Disse ele:Continue lendo ›
Incentivo aos ataques a Mourão
De Gabriel Guimarães, na coluna de Lauro Jardim:
Jair Bolsonaro traçou uma estratégia para fazer frente aos movimentos de Hamilton Mourão, sem criar mais ebulição num governo que parece navegar em permanente efervescência: trata-se, na prática, de terceirizar ataques.Continue lendo ›
Entrou para a história
A fala do vereador Jean Marques (PV) na última sessão da Câmara de Maringá já entrou para a história da política local. Com equilíbrio e inteligência, ele respondeu aos ataques e ofensas do vereador Homero Marchese, conhecido por divulgar fake news e de ser intolerante a críticas.
Em Maringá tem muito coveiro, tem muito abutre da democracia?
Confira a reportagem veiculada hoje no Jornal Nacional, sobre a reação da sociedade contra os poucos que atacam a democracia:
A denúncia de que pessoas com propósitos políticos se infiltraram na paralisação dos caminhoneiros para atacar a democracia brasileira provocou repulsa geral e imediata e manifestações veementes em defesa da Constituição.Continue lendo ›
Aos navegantes
Desde a última quinta-feira este blog está sendo vítima de ataques mentirosos e rasteiros de um vereador local (aquele que da tribuna disse ter apresentado 200 projetos, quando na verdade não apresentou nenhum) e de uma organização que lhe pertence. O objetivo é inviabilizar a existência do blog e, ao mesmo tempo, colocar em evidência o nome do político, que está se lançando pré-candidato a deputado federal.
Continue lendo ›
Aos navegantes
O blog permanecerá em segurança máxima até o final da noite do próximo domingo. Nos últimos dias ataques cibernéticos tentaram ‘derrubar’ o blog, felizmente, sem sucesso. Por isso algumas medidas de proteção permanecerão por mais alguns dias, já que até e-mails dirigidos ao domínio angelorigon.com.br foram comprometidos. A página fica um pouquinho lenta, mas pelo menos impede que criminosos consigam seu intento.
Jogo sujo
Há alguns anos alguns políticos, secretários municipais, um promotor de justiça e este modesto blogueiro (então, só colunista de jornal) foram grampeados a mando de um famoso político local, que tem a mania de gravar até as conversas em seu escritório.
Este ano, por conta da campanha eleitoral, o sistema de escuta ficou mais profissional. Continue lendo ›
Uma forte peça político-eleitoral
A fala de Enio Verri (PT) no último programa eleitoral foi uma das peças mais fortes da história política de Maringá. Ele decidiu responder aos ataques que Carlos Roberto Pupin (PP) começou a desferir, desde o início deste segundo turno, a Verri e ao seu partido. Pupin, acreditando que o eleitorado é todo manipulável, insiste em comparar oito anos de administração irrigada com recursos federais do governo Lula com quatro anos da administração que sucedeu ao inominável Jairo Gianoto – a quem, vejam só, Pupin apoiava. Sem contar que foi a única gestão municipal em que o titular faleceu em meio ao mandato.
Verri comparou as atitudes de Pupin, buscando implantar o medo e o ódio, à propaganda nazista, ao desprezo que alguns têm pela democracia. O candidato do PP, revidou, busca instalar o preconceito em solo maringaense. Lembrou que ele, como chefe de Gabinete do Ministério do Planejamento, e como secretário de Planejametno do Paraná, ajudou a administração ora instalada em Maringá, que nesta hora prefere o “cinismo político”. Depois de destacar que a esperança vencerá o medo, o candidato da coligação “Maringá de toda a nossa gente” firmou algo que seu adversário jamais poderá subscrever: num governo Enio Verri, Jairo Gianoto e Ricardo Barros não terão espaço.