aviões

Akino

Política local produz ‘aviões’ há muito tempo

A propósito da últimas notícias sobre a não prestação de contas de onde foram gastos os R$ 1.500 mil, do IPTU dos maringaeses, destinados à feira de aviação, lembrei de postagem de 22 de julho de 2013, que vale a pena reprisar: ‘Leitor Junior Bataglini fez um comentário simples, que merece um reflexão: “Fábrica de aviões, sem comentários só risos, rsrsrsrsrsrsrrs”.
Meu comentário (Akino): A política maringaense tem produzido aviões de todos os tipos. Há de ‘jumbos’ a ‘teco teco’. O maior de todos, o mais potente, é bastante conhecido. Alguns não decolam, outros percorrem grandes distâncias, mas o certo é todos são ‘aviões’. Não fosse a atuação do blog, muitos mais criariam asas. Esperamos que o Observatório Social seja firme na cobrança, pois há indícios de esquema. Aí tem, diria o ex-vereador, nosso amigo. Lembra, Fuji? Falando no Fuji, envolvido que está na campanha da companheira Dilma, sumiu do blog. Boa sorte, amigo.
PS: Falando em novos aviões, uma aeronave da política decolou recentemente. Dizem que vai longe.
Akino Maringá, colaborador

Maringá

Feira de aviação

Vista Aérea
Baseada nesta foto, um leitor do blog não conseguiu contar 47 aeronaves em exposição na EAB Air Show, encerrada ontem depois de receber uma injeção de R$ 1,5 milhão do bolso do maringaense. A foto foi postada naquele site no final de semana e posteriormente retirada. A organização deve divulgar um balanço do evento ainda hoje. A Esquadrilha da Fumaça anunciou que estaria presente com a exposição estática do A-29 Super Tucano, mas a prefeitura por duas vezes (aqui e aqui) informou que ela faria uma apresentação. 

Blog

Na cidade dos aviões…

… dizem que Luigino Fiocco – o italiano da fábrica de aviões e helicópteros anunciada por Beto Richa, Ricardo Barros e Carlos Roberto Pupin no ano passado – estaria comprando o Grêmio Maringá.

Akino

Secretário parecia extasiado

Coletiva helicópteros
Analisemos esta reportagem. Observem a reação do secretário Milton Ravagnani, quando o Fiocco falava, parecia extasiado, boquiaberto. Vejam que a conversa era outra. Tudo estava acertado, terreno em processo de desapropriação. Agora a conversa do secretário e da prefeitura mudou.
Akino Maringá, colaborador

Estadual

Caso Avio ganha os jornais

A Gazeta do Povo produziu nesta terça-feira interessante matéria sobre o caso da Avio International Group Holding e a fábrica de aviões e helicópteros em Maringá. Além de relembrar o que blogs divulgaram no final de semana, o  jornal ouviu o secretário Ricardo Barros, que não deu o braço a torcer e disse que “planeja viajar à Europa para conhecer melhor o investidor”. Trecho da reportagem informa que um dos representantes da empresa, que intermediou as negociações entre a empresa e o governo do estado e pediu para não ser identificado, disse que foi pego de surpresa pela polêmica. “Quando entraram em contato conosco, nos mostraram um protocolo de intenções firmado com uma grande empresa russa que fabrica helicópteros militares. Isso foi como um atestado de idoneidade para nós”, diz. Além das denúncias de fraude, a capacidade de produção anunciada pela empresa – 800 aeronaves por ano – também é questionada. Para Marcos Barbieri Ferreira, professor de Economia da Unicamp e especialista em mercado aeronáutico, é pouco provável que uma empresa pequena e pouco conhecida no mercado mundial consiga manter um volume de produção tão expressivo no Brasil. Em 35 anos de história, a Helibrás, única fabricante de helicópteros em atuação na América Latina, produziu cerca de 700 unidades. Leia mais. Também a Folha de Londrina destacou o assunto.

Akino

Política local produz ‘aviões’ há muito tempo

Leitor Junior Bataglini, que é amigo de Paulo Vergueiro, fez um comentário simples, que merece um reflexão: “Fábrica de aviões, sem comentários só risos, rsrsrsrsrsrsrrs”.
Meu comentário (Akino): A política maringaense tem produz aviões de todos os tipos. Há de ‘jumbos’ e ‘teco teco’. O maior de todos, o mais potente, é bastante conhecido. Alguns não decolam, outras percorrem grandes distâncias, mas o certo é todos são ‘aviões’. Não fosse a atuação do blog, muitos criariam asas.
Akino Maringá, colaborador

Maringá

Ingrediente

Para a sopa que se formou: a antiga empresa de Luigiano Fiocco, a Aviotech, que faliu, na Itália, causando sua condenação por seis anos, virou Avio Internacional Group Holding, mas há, em Cleveland, Ohio, Estados Unidos, a AvioTech Incorporated. Esta, que nada tem a ver com a italiana, criada e presidida há dez anos por Predrag M. Milenkovich, que compra, repara e revende aeronaves, e, eventualmente, motores e peças aeronáuticas.

Akino

Seria um tremendo 171?

helicopteroVejam a repercussão que alguns blogueiros deram à notícia de implantação de uma fábrica de aviões em Maringá: Diniz Neto: “A imprensa de Londrina publicou reclamação de londrinenses sobre a conquista da fábrica de aviões para Maringá. Argumentaram que as negociações ocorreram de forma a direcionar os investimentos para Maringá. O londrinense Luiz Carlos Haully, secretário de Fazenda do Paraná, entretanto, não concorda com a reclamação. Segundo ele, ninguém do governo trabalha para beneficiar uma ou outra região do estado. Para o Hauly, Maringá levou vantagem por possuir um aeroporto anexo ao parque industrial. “Como londrinense, não vejo que as reclamações procedem”, afirmou. (sic)
Milton Ravagnani: “Depois da apresentação da equipe do Moda Maringá, (…) a cidade comemora o anúncio da instalação da Avio, fábrica de helicópteros e aviões. Um investimento de R$ 180 milhões e capacidade de criação de mil empregos diretos. A empresa pretende iniciar a produção de aeronaves de dois lugares, mas tem capacidade para modelos maiores. É o primeiro passo da concretização do polo aeronáutico do Paraná em terras maringaenses”. (sic)
De minha parte, confesso que fiquei desconfiado da rapidez do anúncio, embora torcendo para ser verdade pensei: Quais seriam os interesses de RB? Quem seriam os sócios ocultos? Quanto custaria ao contribuinte? Não demorou e com a publicação de Esmael Moraes, estou com sérias dúvidas se não seria um tremendo 171 no povo maringaense, em que algumas vítimas não seriam tão vítimas, talvez cúmplices. Sintomaticamente, O Diário não uma linha sequer na edição de hoje, sobre o assunto, o que é estranho. O normal seria que na seção Caixa Postal houve repercussão da notícia de ontem.
Akino Maringá, colaborador

Geral

Fábrica de aviões em Maringá

A Avio, fabricante de aviões e helicópteros de Lugano, na Suíça, líder mundial na produção de componentes e sistemas de propulsão aeroespacial, vai instalar uma indústria em Maringá com investimentos de R$ 174 milhões, criando mais de mil empregos diretos. O anúncio foi feito em Curitiba, onde foi assinado um protocolo de intenções, pelo prefeito Carlos Pupin (PP) ao governador Beto Richa.  A notícia ainda não está no site do governo do estado, mas foi distribuída agora à tarde pela Prefeitura de Maringá. No ano passado, divulgou-se que a fábrica iria para Santa Catarina; um diretor da empresa chegou a visitar Lages, anunciada como polo aeroespacial.
Esta é a terceira vez que se anuncia uma fábrica de aviões em Maringá. A primeira foi na gestão de Ricardo Barros, hoje secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa, e depois na gestão Jairo Gianoto.