carlos ohara

Geral

Vaias de alguns petistas continuam repercutindo; dona Odete fala a respeito

Folha

Em entrevista a Carlos Ohara, dona Odete, mãe do juiz Sergio Moro, diz que querem ligar seu filho ao PSDB e confirma o que foi publicado ontem por este blog: seu marido, Dalton Moro (falecido em 2005), nunca exerceu atividade política ou partidária.
“A única vez que houve um envolvimento maior, em campanha, foi para apoiar um amigo nosso, que não era político, era professor [Basílio Bacarin]. Todos os amigos se dedicaram à eleição dele. Foi somente isso. Meu marido nunca foi ligado à política. É que as pessoas querem ligar o Sergio ao PSDB. Só que isso não existe. Eles não se conformam e procuram todas as formas ligar ele ao PSDB. Meu marido era apaixonado pela geografia”.Continue lendo ›

Geral

Acusado de estupros se diz “preso político do 45”

De Carlos Ohara, no Portal Terra:
Se autodeclarando “preso político do 45” – em referência ao número que identifica o PSDB nas urnas – e afirmando que as acusações contra ele tem o objetivo de “prejudicar minha chefe”, o ex-assessor da ministra Gleisi Hoffman na Casa Civil, Eduardo Gaiveski, negou em seu primeiro depoimento a justiça, realizado na quinta-feira, a prática de crimes de estupro na época em que exercia o cargo de prefeito de Realeza, no período de 2005 à 2012. Acusado de prática continuada de quase 40 crimes envolvendo estupro de vulnerável (onde as vitimas eram meninas com idade inferior a 14 anos), estupro qualificado, assédio sexual e assédio sexual qualificado, Gaievski também responde por delito de responsabilidade de prefeito municipal por oferecer cargos na prefeitura em troca de encontros sexuais, de acordo com a denúncia. Leia mais.

Boa notícia

Uma história de Natal

Natal em Juranda
De Carlos Ohara, no Portal Terra:
Fora do roteiro dos principais centros urbanos, onde se concentram ações de marketing de empresas de grande porte, o pequeno município de Juranda foi surpreendido na tarde de quarta-feira desta semana por uma movimentação inusitada de caminhões de um fabricante de refrigerantes. Sem qualquer comunicação antecipada para a população de 7,5 mil habitantes, a “Caravana Coca-Cola” – campanha realizada pela empresa no período natalino – invadiu a cidade com veículos iluminados e ecoando o conhecido jingle de natal da empresa. A caravana tinha um destino certo e uma missão a cumprir. Levar o Papai Noel para a casa de Harin Bruno Carvalho, 6 anos, – que gosta de ser chamado de Bruno – e de sua mãe Wandy Noêmia de Carvalho, ambos autistas, atendendo a realização de um desejo que chegou ao conhecimento da empresa através de uma página que mantém em uma rede social. Bruno, que possui alergia a corantes e não pode beber refrigerantes, não queria presentes. Pediu apenas para brincar com o Papai Noel e presenteá-lo com uma garrafa de refrigerante, repetindo a cena que vê em uma propaganda que está sendo veiculada nas emissoras de televisão. Leia mais.

Política

Beto Richa diz que Lula engavetou proposta para reduzir tarifa

De Carlos Ohara, no portal Terra:
A desoneração das tarifas do transporte coletivo por meio da redução da carga tributária, encampada pelo governo federal após a pressão das manifestações populares das últimas semanas no País, já havia sido proposta e referendada com estudos técnicos ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva há quase oito anos. A estratégia de reduzir ou eliminar impostos que compõem o custo do setor por meio de um pacto envolvendo o governo federal, estados e municípios – como foi proposto na semana passada pela presidente Dilma Rousseff – é a praticamente a mesma apresentada ao ex-presidente na “Carta de Curitiba”, documento assinado por prefeitos de capitais e grandes cidades brasileiras em 2005 na capital paranaense. O então prefeito de Curitiba e atual governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), em entrevista ao Terra, lembra que o documento chegou nas mãos de Lula. “Apelamos para a sensibilidade do ex-presidente, mas ficamos sem resposta alguma”, afirmou Richa. Leia mais.

Brasil

Filho de Dirceu diz sofrer com possibilidade de ver o pai preso

De Carlos Ohara, no portal Terra:
O clima de confiança expressado pelo ex-ministro José Dirceu em conseguir a revisão de sua condenação pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e evitar o cumprimento da pena de dez anos e dez meses de prisão sentenciado na Ação Penal 470 – que julgou os réus do escândalo político conhecido como mensalão – não é compartilhado por seus familiares residentes em Cruzeiro do Oeste, a 536 km de Curitiba. “Toda família está sofrendo com a possibilidade de o ver ser preso a qualquer momento”, desabafa o deputado federal Zeca Dirceu (PT), filho mais velho do ex-ministro. Leia mais.