cemitério municipal

Maringá

Nova Capela Mortuária

Às 9h desta segunda-feira acontece a apresentação da nova Capela Mortuária Municipal, na rua Mem de Sá. Inaugurada há 28 anos, tinha sido desativada pelas gestões do PP. Reaberta, será utilizada principalmente para as famílias menos favorecidas financeiramente.

Bronca

Dificuldades no cemitério municipal

A dificuldade de se realizar algum serviço no cemitério municipal de Maringá está terrível, comenta leitor. “Essa semana uma pessoa da família faleceu e tivemos que lidar com os procedimentos cabíveis nessas situações. Como já possuíamos uma sepultura lá, não tivemos o problema de falta de espaço. Porém algumas coisas impostas por eles acabam que por nos deixando nervosos em um momento importuno. Há alguns anos, quando fomos fazer o revestimento do túmulo de nossa família em granito, fomos obrigados a seguir os padrões impostos por eles; até aí tudo bem, porque tem que se ter um projeto a ser seguido. Mas 3 anos depois vi a mesma cena de 3 anos atrás quando adquirimos a sepultura.Continue lendo ›

Maringá

Cemitério notifica para exumação

A Secretaria de Serviços Públicos de Maringá está notificando parentes ou responsáveis de dezenas de falecidos sepultados no cemitério municipal do vencimento da concessão firmada com o município, nos termos do decreto 100/84 (regulamento do Cemitério Jardim Municipal de Maringá). Em virtude da atual situação de alguns túmulos, eles estão sendo chamados a comparecer ao cemitério no prazo de 30 dias, a contar de ontem, a fim de regularizar a renovação da concessão e proceder aos reparos nos sepulcros danificados, ou, alternativamente, autorizar a exumação e translado para ossuário individual. O não comparecimento no prazo determinado implicará na retomada do túmulo ao patrimônio municipal, abertura da sepultura/carneiro para a realização de exumação e translado para o ossuário individual. Confira a relação dos falecidos:Continue lendo ›

Má-ringá

Uma situação vergonhosa

Os quase nove anos de administração Barros/Pupin não foram suficientes para o planejamento da questão do cemitério municipal – e só quem perde ente querido sabe o quanto irrita a incompetência dos políticos em coisas aparentemente simples como esta, que tem levado muito maringaense a sepultar familiares em cemitérios de cidades vizinhas. No final de semana, um maringaense ficou indignado ao tentar sepultar um ente querido no cemitério municipal; não há vagas, só para quem não tem condições (e, neste caso, em ossário), não restando outra alternativa a não ser pagar três vezes mais em cemitério particular. A reação foi instantânea quando a pessoa foi informada da situação: “Então vou enterrar no apartamento do Pupin!”. Como diriam os colunistas de antanho: gulp!…

Maringá

Abaixo-assinado para vereadores pede área de lazer

cemiterio
Moradores do entorno do Cemitério Municipal de Maringá continuam mobilizados para evitar que a área existente na esquina das ruas Mem de Sá com Saulo Porto Virmond seja utilizada pela prefeitura para a ampliação do campo santo. Alguns deles, que defendem a utilização como área de lazer (a região é populosa), estiveram na última quinta-feira na sessão itinerante da câmara no Conjunto Cidade Alta, e apresentaram a questão na tribuna livre. Praticamete todos os vereadores deram seu apoio e informaram que foi feito requerimento pedindo explicações ao prefeito. Na próxima quinta-feira os moradores voltarão à câmara para entregar um abaixo-assinado com mais de 600 assinaturas de cidadãos indignados com a pretensão da administração Pupin.

Má-ringá

Local que deveria ser área de lazer pode dar lugar a novos túmulos

Cemitério municipal
O Instituto Ambiental do Paraná já recebeu o alerta de que a prefeitura e a nova direção do cemitério municipal (Pupin colocou na chefia do local um cargo comissionado que já foi denunciado por concussão pelo Ministério Público Estadual, uma pessoa que ele já havia promovido na famosa interinidade dos 100 dias, ano passado) pretendem aumentar a capacidade do cemitério, um acabado exemplo da falta de planejamento e desprezo pela população. O aumento inclui aquela área na ponta das ruas Saulo Porto Virmond e Mem de Sá (a rua do IML), local que moradores há anos querem ver como uma área de lazer, com quadra poliesportiva, ATI e parque infantil, já que a região teve um grande avanço populacional nos últimos anos (há muitos prédios residenciais por ali). Um morador preocupado também questiona o aspecto ambiental, “pois se houver este novo aumento do cemitério municipal seus jazigos e túmulos  ficarão praticamente a 10 metros de janelas dos prédios circundantes, inclusive havendo risco de contaminação de poços artesianos na região”. Resta aguardar uma posição do IAP.

Blog

E os pobres que se explodam…

A administração Pupin continua no mesmo tom das duas últimas administrações, de privilegiar os mais abastados, agora com a anunciada compra de dezenas de alqueires para construir lá o novo parque de exposições da cidade (o atual se tornaria um centro de eventos, certamente dirigido por alguma família conhecida). Enquanto quer gastar milhões com isso, a situação do cemitério municipal continua a mesma, obrigando os pobres maringaenses a enterrarem seus entes queridos em Sarandi, Mandaguaçu, Marialva ou Paiçandu.
A decepção com a passividade do prefeito é algo que nã tem dimensão. É por essas e outras que aumenta a torcida para que o TSE faça justiça.