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Legislativo

Proibição de cerol em linhas de pipa pode virar lei nacional

Dois projetos em curso na Câmara dos Deputados são similares à lei paranaense 20264/2020 que prevê a proibição do uso do cerol em linhas de pipa em todo o país. A lei proposta na Assembleia Legislativa do Paraná, de autoria do deputado Dr. Batista (DEM), com coautoria de Luiz Claudio Romanelli (PSB), Gilson de Souza (PSC), Coronel Lee (PSL) e Delegado Francischini (PSL), proíbe no estado a posse, o uso, a fabricação, a comercialização e o transporte de linhas cortantes.

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O perigo do cerol

Patrícia

Agosto traz as pipas e o risco da morte pelo cerol. No domingo, a maringaense Patrícia Pinheiro postou no Facebook que no domingo à tarde trafegava com sua moto pela avenida Pedro Taques, no Jardim Alvorada, quando foi surpreendida com uma linha passando pelo pescoço. “Graças a Deus, eu estava em baixíssima velocidade, e assim o corte raso, mais para um queimado com a fricção da linha”, contou. Ela acionou a polícia e a Guarda Municipal, já que haviam muitos crianças e adultos com pipa na avenida. “Recolhi várias linhas sobre a via enquanto aguardava… 1 hora depois desisti de esperar e fui embora com um monte de linha. Não tenho conhecimento de nenhum trabalho junto a população para evitar acidentes deste tipo. Bem que, se fosse num bairro nobre, a prefeitura de Maringá já tinha decretado até a proibição de pipas”, anotou.

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Kombi oferece ‘linha chilena’

Um jovem quase teve o pescoço cortado pela tal ‘linha chilena’ no último domingo em Paiçandu, conta o Maringá News. O blog soube que a tal linha, mais fina e muito mais perigosa que o cerol (é feita com com pó de quartzo e óxido de alumínio), vem sendo oferecida aos empinadores de pipa pelas ruas de cidades da região. Os vendedores usam uma Kombi para vender o produto.

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Fabricando cerol

Fazendo cerol
Adolescente maringaense faz cerol, usando vidro de espelho e cola, mistura ainda utilizada para empinar pipa. A prática tem provocado feridos e mortos nos últimos anos, inclusive em Maringá, principalmente de motociclistas. Uma lei de 2003, de autoria de Dorival Dias, cabo Zé Maria e Belino Bravin, proíbe o uso e a comercialização do cerol em Maringá, sob pena de multa.