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O maringaense Décio Vicente Galdino Cardin é um dos autores do livro “Contabilidade eleitoral – Aspectos contábeis e jurídicos – Eleições 2020”, publicado pelo Conselho Federal de Contabilidade.

O maringaense Décio Galdino, que aniversaria hoje, foi convidado para participar da comissão de trabalho que tratará do termo de cooperação técnica entre o Conselho Federal de Contabilidade/Tribunal Superior Eleitoral e as prestações de contas das eleições municipais deste ano.
O presidente do CFC, contador José Martonio Alves Coelho, convidou-o para a próxima reunião da Comissão Eleitoral no dia 13 de abril, em Brasília.

A dica é de Juarez Firmino:
A lei nº 12.683/2012 atribui responsabilidades a pessoas físicas e jurídicas, entre elas o contador, na identificação de operações suspeitas. Agora os contadores são obrigados a informar ao Coaf qualquer ato ilícito entre os seus clientes, ou seja, comunicar a suspeita, que pode ou não resultar em um caso de lavagem de dinheiro, e se isentar da responsabilidade criminal. Os fatos a serem comunicados são: prestação de serviço envolvendo o recebimento, em espécie ou cheque emitido ao portador, de valor igual ou superior a R$ 30 mil ou equivalente em outra moeda; constituição de empresa e aumento de capital social com integralização em moeda corrente, em espécie, acima de R$ 100 mil; e aquisição de ativos e pagamentos a terceiros, em espécie, acima de R$ 100 mil. O Conselho Federal de Contabilidade prevê a punição para quem se omitir. A pena pode ir desde uma simples advertência à suspensão do direito de exercer a profissão e reclusão de três a dez anos.

O Departamento de Trânsito do Paraná instaurou processo administrativo para apurar conduta irregular de um centro de formação de condutores de Sarandi. A portaria nomeando a comissão processante, composta por dois agentes de execução e uma assistente de coordenadoria, foi publicada hoje. A comissão terá prazo de 90 dias para apurar a possível “conduta adversa às normas impostas pela administração pública e responsabilidade. Fazem parte do processo, além do estabelecimento, o diretor geral e o diretor de ensino, ambos de Maringá, e nove instrutores e ex-instrutores, que teriam infringido artigos do da Resolução 358/2010 do Contran.