clube hípico

Verdelírio

Eleição

Hoje, das 13 às 18 horas, os associados do Clube Hípico de Maringá estarão reunidos em assembleia geral ordinária para a eleição de nova diretoria. O médico Nelson Bagatin será o presidente com o comendador, jornalista e empresário Frank Silva na vice-presidência. Roberto Feres Júnior será o secretário e Gilberto Braz Palma, o diretor social.Continue lendo ›

Esportes

Competição de hipismo

prova

Acontece neste final de semana a IV Copa Catuaí de Hipismo, no Clube Hípico de Maringá. Entrada franca. Mais de 100 animais participarão desta etapa do ranking paranaense de hipismo, com mais de 300 inscrições.

Bronca

Sem anuência dos sócios

hipico

A diretoria do Clube Hípico de Maringá, que escapou de um tombamento resultado de picuinha pessoal, sem anuência dos sócios, por decisão da diretoria, terceirizou o salão social (foto) e a sede social. Os espaços serão utilizados pelo Giardino e restaurante Madeira Grill. “Nao se discute a qualidade do restaurante. Longe disso. O que se discute, é como essa onipotente diretoria faz e desfaz do clube sem a decisão dos sócios.Continue lendo ›

Justiça

TJ suspende o tombamento do Clube Hípico de Maringá

Hípico

Foi disponibilizada hoje a íntegra do acórdão da 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná, que em julgamento no último dia 22 determinou a suspensão dos efeitos do tombamento do Clube Hípico de Maringá, realizado no ano passado pelo prefeito Carlos Roberto Pupin (PP).
Por decisão unânime, além da suspensão dos efeitos do decreto, o TJPR proibiu o município de retomá-lo até julgamento da ação judicial proposta pelo clube.Continue lendo ›

Blog

Consequências danosas

Hípico

A picuinha que levou o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) a tombar o Hípico de Maringá – e, agora, destombar – tem provocado consequências negativas para o antigo clube da cidade.
Desde o anúncio do tombamento, em setembro do ano passado, 35 dos 100 sócios deixaram de pagar as mensalidades e, atualmente, o clube tem saldo negativo em conta corrente e preara-se para demitir funcionários e cortar atividades. Continue lendo ›

Geral

Prefeito recua e destomba o Clube Hípico de Maringá

Hípico

Pouco mais de cinco meses depois de tombar o Clube Hípico de Maringá, o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) voltou atrás e o destombou. O decreto que revoga o tombamento foi assinado no último dia 25 e foi publicado na última segunda-feira.
Para destombar o local – que não tem valor histórico, artístico, arquitetônico ou cultural significativo -, justificou-se com um parecer da Procuradoria Jurídica do município – ou seja, é capaz de o processo, que está sendo contestado pelo clube na justiça, venha a ser retomado.Continue lendo ›

Blog

O tombamento-piada 2

lavagem

Mais dois ambientes tombados pela prefeitura no Clube Hípico de Maringá: acima, o local para lavagem dos cavalos e, abaixo, a área para secagem dos animais. É o tempo e dinheiro públicos colocados, em princípio, a serviço de questões pessoais.

secagem

Blog

O tombamento-piada

Hípico

Acima, o depósito para armazenagem de cepilho, alfafa, feno e ração. Abaixo, a farmácia para atendimento aos cavalos do Clube Hípico de Maringá.
As dependências – como a ferradoria e ambientes de lavagem e secagem dos animais – estão oficialmente tombadas pelo município por iniciativa, até onde se sabe, da primeira-dama Luíza Pupin, por conta de uma picuinha com a diretoria do clube, do qual também é sócia. Continue lendo ›

Blog

Deixou por conta

Emissários representando o Clube Hípico de Maringá procuraram recentemente o dono da cidade, deputado federal Ricardo Barros (PP), para reclamar do que seria uma perseguição pessoal do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), que determinou o tombamento do clube após uma discussão sobre o preço do aluguel para o casamento de sua filha, no ano passado. Artistas maringaenses vêm tentando uma solução para o Cine Teatro Plaza e não conseguem; mas para tombar o Hípico foram dois toques, sob a determinação do casal Pupin. Ricardo pulou fora: disse que não vai se meter na história.

Bronca

Tombamento sem sentido

HípicoAssinado na última terça-feira e publicado no final de semana, o decreto nº 1.531/2015 aparentemente é uma monstruosidade gerada pela administração municipal Pupin/Barros, algo jamais visto. É o que tomba o Clube Hípico de Maringá, alegando “valor histórico”. A questão é que nada do que está construído na área do Hípico é de 1956, data de sua fundação, e desde então com a fama de reunir a alta sociedade local. As construções, que nem tinham valor arquitetônico, foram todas reformadas. De original, por lá, só as árvores nativas.
Uma pena que a Comissão Especial de Preservação do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural tenha se prestado ao que, tudo indica, é um capricho pessoal, resultado de uma discussão sobre o aluguel do salão para o casamento da filha do prefeito. Foi depois desse desentendimento sobre valores do aluguel que alguém teve a brilhante ideia de tombar o clube. Pupin era vice-prefeito quando, em 2010, derrubaram a estação rodoviária, que, além do aspecto histórico, tinha valor arquitetônico. Não levantou uma palha. Agora, por conta de uma rixa pessoal, fez em tempo recorde um processo de tombamento. Maringá (suspiro!) já teve dias melhores.

Blog

A cara da riqueza

Casamento
No Facebook, o Maringá da Deprê colocou o link com fotos do casamento de Mhelody Esteves Pupin (filha do prefeito de Maringá) e Marcelo Muggiati Vaz, sábado passado, no Hípico, que teve até show do Jota Quest. Como me disse um camarada, “a cara da riqueza”. Aqui.

Blog

Sorry, periferia

Casamento
O casamento da arquiteta Mhelody Pupin, filha do prefeito de Maringá, e Marcelo Muggiati Vaz, empresário do setor de revenda de combustíveis de Curitiba, ontem no Clube Hípico, foi o cross. Teve até show do grupo mineiro Jota Quest. Sem contar que havia massagista para os pés das senhoras e distribuição de xales e cachecóis para os convidados, por conta do frio que acompanhou a chuvinha do sábado.

Gente

O casamento do ano

Mhelody Pupin e Marcelo Muggiati
O casal Mhelody Esteves Pupin e Marcelo Muggiati Vaz – ela arquiteta e ele empresário curitibano do ramo de combustíveis – formaliza neste sábado sua união. A festa será no Clube Hípico, em Maringá, onde o pai da noiva é prefeito, até onde se sabe com um requinte poucas vezes visto. A lista de presentes para o casamento, disponibilizada numa loja local, oferece opções que vão de R$ 79,90 (jogo em inox Rojemac com seis facas para queijo) a R$ 6.990,00 (aparelho de jantar 42 peças Venezia). Ao longo dos últimos dias o blog recebeu queixumes contra a importação de mão de obra para a realização da festa, inclusive buffet e músicos, de Londrina. “De Maringá, somente o eletricista”, disse uma não-convidada. Especula-se que a Setrans dará suporte para o trânsito nas imediações.Continue lendo ›

Blog

Mensalidade reajustada

A mensalidade no Clube Hípico de Maringá passou de R$ 280,00 para R$ 430,00 (R$ 400,00, se for paga em dia), deixando sócios irritados. É que o aumento teria sido decidido pela atual diretoria sem a convocação de uma assembleia, como seria de praxe. O que corre nos bastidores é que há interesses ocultos – algo semelhante ao verificado quando parte do Hípico foi vendida ao Catuaí, de Londrina, e que teria feito a alegria de alguns.
O aumento na mensalidade seria uma forma de provocar inadimplência, fazendo com que as cotas com dívidas sejam compradas a preço de banana. Um título hoje varia entre R$ 15 mil e R$ 20 mil. O restante do clube hoje interessaria a dois grupos: a família Matsubara, de Ibiporã, que teria oferecido R$ 88 milhões, e o próprio Catuaí.