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Até o insosso conterrâneo Sergio Moro tirou uma no novo líder do governo do qual participou na Câmara dos Deputados.

Vapt – Anulação de sentença de Moro surpreende até ministros que defendem freio na Lava Jato
Vupt – Presidente Bolsonaro apaga comentário do Facebook sobre mulher de presidente da França

Na primeira edição do Pan News de hoje o jornalista André de Canini, pai de uma criança autista, comentou sobre o infeliz pedido de vista solicitado ontem, durante reunião da CCJ, por um deputado maringaense. Continue lendo ›

Leitor, que se identificou como Feministo, a quem agradeço pela atenção e gentileza, fez um comentário, reproduzido abaixo, sobre a questão da Secretaria da Mulher.Continue lendo ›

…Aparecido Baptista, a quem ainda não conheço pessoalmente, por falta de oportunidade para um café, para o qual já o convidei, sem êxito, ainda. Ele postou um texto, como comentário em postagem que fizemos sobre recente viagem a Portugal e Espanha, que vale a pena repartir com os leitores: Continue lendo ›

O Sargento Fahur, pré-candidato a deputado federal pelo PSD, foi direto ao assunto ao falar sobre segurança no programa Câmera 10, apresentado por Marcelo Batista na RTV Canal 10. Programa completo: https://goo.gl/kAYhBU

Numa semana marcada por muita discussão nas redes sociais, ainda por conta das manifestações pró e contra Lula ocorridas em Maringá, dona Odete Moro, mãe do juiz federal Sergio Moro, respondeu a um comentário feito pelo padre Luiz Gorla Junior no Facebook. Continue lendo ›

Ao ler a postagem acima, feita ontem pelo prefeito Ulisses Maia, leitor que é da área comentou:

– Encontrar pessoas desaparecidas, encaminhá-las para os serviços públicos é papel compatível com as finalidades da GM, que tem que atuar em colaboração com as demais áreas do governo municipal. Nesse caso, GM e Sasc atuando em harmonia, como deve ser. Continue lendo ›

Leitor das antigas do Estadão – que no domingo parecia um tijolo, tal o peso -, o maringaense Euclides Sordi emplacou mais um comentário no Fórum dos Leitores sobre a situação brasileira na edição do jornal. Levantou dúvidas sobre a propina da termoelétrica.

Nada mais atual: o professor Marco Antonio Villa comenta sobre a inusitada existência da Justiça Eleitoral.

Hoje, no Jurassic Pan, da Jovem Pan, o comentário é sobre um gasto desnecessário feito pelo poder público maringaense, em 2015.
Para resumir: dinheiro jogado no lixo, um verdadeiro absurdo.

Do leitor que se identifica como Alimon Nomila:

Escuta ô vocês do aqui no Maringá velho:
– Até quando vocês vão aguentar laranjas por todo o lado – até no time de futebol?
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O Movimento Brasil Livre (MBL), que liderou os protestos pró-impeachment e contra a corrupção, elegeu um prefeito e sete vereadores em todo o país no primeiro turno das eleições municipais deste ano. Um deles foi o maringaense Homero Marchese (PV), na coligação com o PDT, PEN e PPL.Continue lendo ›

Analista político maringaense lembra que, estatisticamente, o candidato que sai na frente no segundo turno costuma ganhar, com as exceções de praxe, como a campanha de 2004 em Maringá, quando João Ivo Caleffi (à época no PT) liderou o primeiro turno e parte do segundo e foi ultrapassado na reta final por Silvio Barros II (PP).
Na ausência de pesquisas, por enquanto vale o que se vê e ouve nas ruas.

Tem candidato a prefeito, que não cumpre tudo o que promete, anunciando aplicativos de celular para resolver todos os problemas da cidade. A propósito, Gilmar Ferreira fez um pertinente comentário e sugeriu a criação de um aplicativo para detectar político mentiroso.

Homero Marchese comenta sobre a Maringá com 400 mil habitantes.

Ao comentar a morte de Ferrari Junior, o empresário Walber Guimarães Junior (foto), que em 1992 disputou a Prefeitura de Maringá, disse que ele foi um dos últimos representantes da geração de políticos que se não elegeram porque eram ricos nem ficaram ricos porque se elegeram.
“Ferrari Junior, parceiro, amigo e “dobradinha” do meu pai, Walber Guimarães, desconheceu em sua carreira política as palavras traição e negociata, que atualmente frequentam cada capítulo das histórias políticas contemporâneas”, escreveu.Continue lendo ›

…o novo portal do Parque do Ingá: ‘A questão não é se houve “roubo” ou “desvios de verbas” na obra relativa ao portal do Parque do Ingá. Isso é decorrência natural de uma investigação, por parte do Ministério Público se houver indícios de assim proceder. Aliás o MP não precisa, nesses casos de denúncia formal, pode ser o agente titular do questionamento e assim dar início a uma investigação.
No entanto vale ressaltar alguns pontos: • Qual a necessidade de fazer a obra no Parque do Ingá? Resposta: nenhuma!Continue lendo ›

No site Brasil 247 – citado no petrolão, a propósito -, Ricardo Barros (PP), vice-líder da presidente Dilma, voltou a defender o governo na caso das pedaladas fiscais (afinal, ele disse à Jovem Pan que as irregularidades são normais), e do alto da experiência com tetas públicas fez o seguinte comentário sobre a falta de quorum para votação dos vetos na semana passada: Continue lendo ›

Ao comentar sobre esquerda e direita, e o fato de , ao chegar ao poder, o PT ter se aproximado mais do PP de Maluf do que o PSDB, que era centro-esquerda, o jornalista Reinaldo Azevedo fez uma observação sobre o PP:
– Pelo que eu sei, o que menos tem lá é gente direita.

… faz um comentário como este, a propósito da comparação entre o valor das diárias pagas aos prefeitos de Londrina e Maringá? Escreveu ele: ‘A diferença é que o prefeito de Londrina não é convidado nem para comprar prêmio porque administra uma cidade quebrada. Nem o Paraguai convida o prefeito de Londrina para fazer compras em Cidade Deleste’. (sic)
Meu comentário (Akino): Só pode ser um pândego e se não for alguém que não se importa em ter o seu dinheiro roubado, por ser rico. Mas pode ser um puxa saco, ou interessado direto, como um CC, por exemplo. Pensei em dizer que seria um trouxa, mas acho que seria uma expressão quase chula e que não ficaria bem. Prefiro acreditar que seja um brincalhão, gozador, sarrista, um pândego, como bem lembrou o Rigon, sobre Pupin.
Akino Maringá, colaborador

O vereador Ulisses Maia, a propósito da discussão em torno da possibilidade de o procurador de justiça José Aparecido da Cruz participar da eleição municipal de 2016, registra que “teria muito prazer e muito me honraria ter uma pessoa com a integridade do Dr. Cruz na minha chapa como vice”.
Ulisses está em processo de mudança partidária, devendo deixar o Solidariedade por outra sigla.

Seu Carrara envia a foto da ciclovia da avenida Brasil, em Maringá, e o comentário: “Ciclovia tem que ser atraente, confortável e segura. Um pequeno deslize com a diferença de altura do meio-fio pode causar um grande acidente”.

De Moisés Camargo, comentarista sazonal do blog, a respeito das últimas da semana:
– Um Ricardo já foi penalizado. Falta o outro.

“A credibilidade dos institutos de pesquisas fica sob risco em qualquer pleito ainda mais quando elas apresentam resultados tão distantes como os havidos com Ibope e Datafolha recentemente. Como a orientação do TRE, aliás correta, é liberá-las, desde que cumpram requisitos formais e não sejam submetidas a impugnações, teremos paralelamente à eleição uma competição para ver quem mais se aproxima do resultado entre eles e aquele que mais se distanciou”. O comentário é do jornalista Geraldo Mazza, na CBN Curitiba, e que esta semana fez uma análise interessante sobre a questão das pesquisas divulgadas até agora.  “Dentro em pouco teremos que submeter esses atores a alguma forma de controle, que poderia ser semelhante ao da autorregulação na propaganda. É que a liberalidade gerará nanicos, provavelmente tão frágeis e manipuláveis, como aqueles micropartidos que botam laranjas para fazer o papel de linha auxiliar e às vezes de provocador. As pesquisas podem não decidir a eleição, mas asseguram o financiamento, a motivação dos comitês e condicionam o eleitor”, disse.Continue lendo ›

Entre os muitos comentários que o prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin (PP), recebeu no Facebook no último sábado está o de um servidor público municipal que foi transferido por sua administração para o cemitério municipal, como retaliação. Descontada a raiva, o depoimento é sintomático da desilusão provocada por Pupin nas pessoas que votaram nele, por conta principalmente de sua subserviência a Ricardo Barros, que supera a do próprio irmão do secretário de Beto Richa. Ele escreveu: “Um dia eu achei que podia acreditar em vc Roberto Pupin mais depois que os ladrões que são seus aliados e sua queridissima chefe de patrimônio Lia me trocaram de setor para trabalhar de coveiro eu quero mais é que tdo pra vc se exploda pois isso uma vergonha… para morar no royal garden é fácil né difícil pra vc e sua família deve ser pegar um fila do sus.. mais aguarde dias melhores viram e escreva na cabeceira de sua cama.. o aux aqui que vc mandou ser coveiro vai entar no MP e se depender de mim tdo que vier em seu nome e de seus ladrões eu vou arrebentar com tdo…” (sic)

Em texto meu, o Mura, fiel escudeiro de Quinteiro, fez comentário que, em resumo, reproduzo: “O PSB vai disputar eleição em Maringá e tem na nossa liderança majoritária toda a nossa confiança e respaldo pois somos antes de mais nada um partido que saber o que quer e estamos mais do que nunca unidos nesta causa. Em relação a proximidade de uma ou outra liderança com Ricardo Barros ou qualquer outro político da cidade, isto é normal em política. Não se fala por exemplo que o próprio Enio Verri, o Dr. Batista e outros estiveram sempre próximo da gente, em diálogo como manda a política. Nunca seremos laranja em projeto político até porque sabemos do potencial do grupo e a nossa ligação com muitos setores da nossa sociedade.Continue lendo ›