concurso público

Eleições 2020

Mesários são isentos de pagar taxa de concurso público

Os eleitores voluntários e convocados pela Justiça Eleitoral do Paraná que prestarem serviços no período eleitoral, seja para a preparação, execução e apuração das eleições, são isentos do pagamento de taxas de inscrição em concursos públicos realizados pela administração pública direta e indireta, autarquias, fundações públicas e entidades mantidas pelo Poder Público estadual. É o que determina a lei 19.196/2017, apresentada na Assembleia Legislativa do Paraná pelo presidente, deputado Ademar Traiano (PSDB).

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Maringá

Concurso público

O edital para o primeiro concurso público da administração Ulisses Maia deverá ser publicado em agosto.
A se considerar que o da câmara municipal registrou quase 14 mil inscritos, o da prefeitura poderá bater um recorde.

Justiça

Concurso público fraudado: TJ nega seguimento a recursos

Santa Fé

O desembargador Arquelau Araujo Ribas, 1º vice-presidente do Tribunal de Justiça do Paraná, negou seguimento a todos os recursos interpostos pelo prefeito de Santa Fé, Fernando Brambilla (PMDB), em ação popular que resultou na anulação de concurso público realizado em 2006.
A justiça constatou a prática de várias fraudes para a contratação da mãe do então prefeito Continue lendo ›

Cidades

A vereadora, o TJ e a fraude no concurso público de Santa Fé

Na sessão da Câmara de Santa Fé, na última terça-feira, a vereadora Elislaine Aparecida da Silva, a Laine Silva (PPS), falou sobre a mais recente decisão do Tribunal de Justiça do Paraná, que reconheceu a existência de fraude em concurso público realizado na administração Fernando Brambilla (PMDB).
Falou da inversão de valores que alguns tentam em fazer prevalecer, mesmo sendo clara a má intenção dos gestores. Não tem jeito de a Laine Silva ser vereadora em Maringá?

Geral

Preenchimento de vagas

O governo do estado autorizou solicitação da Universidade Estadual de Maringá para o preenchimento de 31 vagas para o cargo de professor de ensino superior, bem como dos cargos que vagarem durante o período de validade do concurso público, para atender as necessidades da UEM. “Insta registrar que, de acordo com a Lei de Eleições, só poderão ser nomeados os candidatos cujo concurso público já tenha sido homologado antes do dia 5 de julho de 2014. Assim, a nomeação dos candidatos porventura classificados/habilitados não poderá ser levada a efeito no corrente exercício financeiro/eleitoral. Para o consentimento acima foram examinados apenas os aspectos de conveniência e oportunidade. O exame da viabilidade técnica, financeira, orçamentária, fiscal e jurídica é de responsabilidade do órgão solicitante”, diz documento assinado na última quinta-feira pelo governador Beto Richa.

Akino

MP vai apurar

A Promotoria de Proteção ao Patrimônio Público instaurou procedimento preparatório para apurar eventuais irregularidades em concurso público para provimento de cargos de professor da rede municipal de ensino de Maringá. A informação foi publicada na edição do dia 22 de junho do Diário Oficial do Poder Executivo do Estado do Paraná e disponibilizada ontem para consulta na internet. A investigação foi aberta pela promotoria no dia 14 de junho.
O Ministério Público não determina quais eventuais indícios vão ser os investigados e nem a motivação para iniciar os trabalhos, mas deve solicitar informações ao município sobre o concurso. Se houver alguma suspeita concreta de irregularidade, o procedimento preparatório pode motivar a abertura de inquérito civil. Continue lendo ›

Akino

Palavra de “especialista”

Assisti no Fantástico e reproduzo: “Isso aí ‘tu’ deixa comigo que eu sou especialista. A gente faz o concurso tudo normal, bonitinho e tal. A pessoa vai, faz a prova, não comenta com ninguém. Depois nós trocamos o gabarito”, explicou José Roberto Cestari, dono da Cescar. ”
Meu comentário: Há informações de que, em alguns casos, empresas mal intencionadas contratariam pessoas para fazer concurso e serem aprovadas nas primeiras colocações. Em colocações posteriores eram aprovados os indicados (parentes e amigos) da autoridade (prefeito, secretários). Chamados, obviamente não compareciam, abrindo vagas para os ligados. Um crime contra os que estudam, se dedicam e seriam aprovados, não fosse a maracutaia, uma vergonha que precisa acabar.
Akino Maringá, colaborador