confecções

Cidades

O bom momento de Floraí

Floraí, na micro-região de Maringá, investe para ser referência no setor nde confecções, em função da mão de obra especializada em facções. O prefeito Fausto Herradon, ex-presidente da Amusep, tem feito pessoalmente contato com empresários – e obtido resultados.Continue lendo ›

Negócios

Menos confecções

De Giba Um:

No ano passado, foram fechadas 500 empresas de confecção no Brasil. O número caiu de 28 mil para 27,5 mil, segundo levantamento do Sindivestuário. O volume de pessoas empregadas no segmento caiu de 1,8 milhão para 1,73 milhão entre 2014 e 2015, com fechamento de 70 mil vagas. Ainda não há dados sobre os primeiros quatro meses de 2016.

Justiça

Recuperação judicial

O juízo da 3ª Vara Cível de Maringá deferiu ontem pedido de recuperação judicial solicitado pela K.L.Y. Indústria e Comércio de Confecções Ltda., de Maringá. O valor é de R$ 24.323.075,41. O edital para conhecimento foi publicado hoje. A empresa informa que possui atualmente 68 empregos diretos e cerca de 3 mil empregos indiretos, representados
por contratos de representação comercial.Continue lendo ›

Gossip

Tititi

A coisa não anda nada boa para para alguns centros atacadistas de confecção da região de Maringá. O primeiro deles, que já teve 120 lojas, definha há mais de um ano. O último deles, descobriram agora, teria usado os nomes dos lojistas em transações comerciais sem o conhecimento deles.

Negócios

Crise atinge setor de confecções

Desde o ano passado o segmento de vestuário vem demonstrando um desempenho fraco quando comparados a outros setores brasileiros, informa reportagem da Tribuna de Cianorte, a Capital do Vestuário. Em 2011, o setor faturou somente 7,4% a mais do que em 2010. A regressão do setor é mais visível ainda quando comparada com anos anteriores, quando o percentual de crescimento foi de 29% (2009). Nem as medidas anunciadas recentemente pelo governo federal para aumentar a competitividade do produto brasileiro, que desoneram em 20% a folha de pagamento é suficiente para conter os efeitos da crise. Leia mais.