consignação

UEM

Consignação em folha

A reitoria da Universidade Estadual de Maringá assinou termo de convênio com seis instituições bancárias, no final de janeiro, para possibilitar que os servidores da UEM, estatutários, possam contrair empréstimos mediante consignação em folha de pagamento.Continue lendo ›

Maringá

Servidores reclamam da consignação

Em agosto, o Sismmar protocolou junto à Prefeitura ofício pedindo providências quanto ao problema dos consignados. A burocracia é absurda, diz o blog do sindicato ao dar a informação. O sindicato tem recebido número crescente de queixas de servidores que não estão conseguindo comprar ou fazer empréstimos. Este modesto blog também recebeu reclamações. A empresa responsável pelo sistema, ao ser cobrada pelo sindicato, sempre alega já estar resolvendo o problema. Nesta sexta-feira, o Sismmar protocolou outro ofício pedindo solução imediata para o problema.

Blog

Prefeitura não repassa valores de consignação

Francyelle Elias, do GP1, informa que o Tribunal de Contas do Piauí denunciou que não foi repassado pela prefeitura de Simões à Caixa Econômica Federal o valor retido em folha de pagamento através do convênio de consignação no valor de R$ 146.918,95. A denúncia foi encaminhada ao Ministério Público de Contas, que determinou o bloqueio das contas da prefeitura, ressalvando a liberação de transferências bancárias nos casos de pagamento de salário de servidores, pagamentos de tributos de qualquer espécie e pagamentos de consignação. Leia mais. Simões é aquela cidade que conseguiu resolver um problema de legitimidade de candidatura a prefeito antes de nós.

Blog

Uma coisa estranha para o MP investigar

Bonsucesso
Conforme o blog registrou na quarta-feira, a Prefeitura de Maringá publicou extrato de convênio entre o município e o Banco Bonsucesso, de Minas Gerais, que pertence a um outro ramo da família que é dona do BMG, autorizando-o a fazer empréstimos consignados e serviços de cartão para o funcionalismo público municipal. O convênio, como se vê acima, foi firmado em 19 de janeiro último; sua publicação deu-se no Órgão Oficial 1701, esta semana. O estranho é que o decreto 569, que permitiu o uso de cartão, foi assinado somente no dia 30 de março último e publicado no Órgão Oficial 1695, que circulou no último dia 13. Ou seja, quando o convênio foi assinado não existia provisão legal para tal, já que então estava em vigor o decreto 003/2011, que não contemplava operações com cartão.
Trata-se de um belo caso para a Promotoria de Defesa do Patrimônio Público, pois significa o envolvimento de milhões de reais que saem dos cofres públicos via folha de pagamento. Sem contar que há mais um componente estranhíssimo: ao que se sabe, o Bonsucesso não tem representante em Maringá.