Crispim

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Eles não estão nem aí

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Para se ter uma ideia do Titanic que virou a administração Pupin/Barros: antes do Natal o secretário de Meio Ambiente, Umberto Crispim de Araújo, presidente municipal do PMDB, encontra-se em viagem, segundo publicação feita por Verdelírio Barbosa.
Como ninguém manda faz tempo na prefeitura, ele aparece como ‘trabalhando’ no portal da transparência, mas continua no Piauí (sua família é de Simplício Mendes). Continue lendo ›

Política

Em busca de uma teta federal

pmdb

Acompanhado do vice-prefeito Claudio Ferdinandi (PMDB), o secretário de Meio Ambiente e presidente municipal do PMDB desde o século passado, Umberto Crispim, esteve em Brasília atrás de um cargo comissionado no governo Michel Temer.
Graças ao ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP), a mini-caravana maringaense conseguiu cumprimentar o presidente, na última terça-feira.Continue lendo ›

Política

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foto antiga

Outra foto do Museu da Bacia do Paraná: os então peemedebistas Umberto Crispim de Araújo, Said Ferreira, José Richa (ambos falecidos) e Álvaro Dias, durante evento na Universidade Estadual de Maringá.

Política

Recuperando o lugar

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Meio escanteado desde que o Gaeco e a Promotoria de Proteção ao Patrimônio Público cumpriram mandado de busca e apreensão na Secretaria do Meio Ambiente de Maringá, o secretário municipal Umberto Crispim voltou a ter lugar de destaque nas caminhadas realizadas pela coligação do 11.
O presidente do PMDB conseguiu manter a coordenação de caminhadas do candidato.Continue lendo ›

Política

O contra-ataque dos Barros

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A coligação Mudança Que Dá Certo prepara contra-ataque à manifestação de apoio do senador Roberto Requião (PMDB) ao adversário Ulisses Maia (PDT): agora Umberto Crispim, presidente municipal do PMDB, deve aparecer no horário eleitoral pedindo votos para Silvio Barros II (PP). Afinal, o partido está coligado com os Barros.Continue lendo ›

Maringá

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Arquivo

Depois de divulgar um documento inédito, que mostra que o ex-prefeito de Maringá José Claudio Pereira Neto (PT), quando presidente da União Paranaense dos Estudanes Secundaristas, defendeu o regime militar, o blog publica uma foto em que o eterno presidente do PMDB local, Umberto Crispim, que estudava na UEM, aparece abraçado com o general Ney Aminthas Braga, governador escolhido por eleição indireta em 1978.
A foto foi feita entre 1979 e 1982. Crispim, natural do Piauí, retomou o projeto de publicar sua biografia.Continue lendo ›

Política

Na convenção

convenção

Leitor recomenda que se fique de olho no desconto do salário do secretário do Meio Ambiente de Maringá, Umberto Crispim. Na última sexta-feira ele estava e Brasília, onde aconteceu a convenção nacional do PMDB, que em Maringá ele preside desde o século passado.
Acontece que Crispim saiu de férias por um período de dez dias. (Repostagem)

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Plano de arborização

Em entrevista a Luciana Peña, o secretário de Meio Ambiente de Maringá, Umberto Crispim de Araújo (PMDB), disse que pretende confeccionar o plano de manejo da cidade em 2016. Acredite, leitor, a tal cidade verde não tem ainda um plano de arborização, apesar de suas milhares de árvores e da grita geral contra a falta de corte para as árvores condenadas e o corte desnecessário em árvores defronte estabelecimentos comerciais.
Os oito anos do Sr. Avião não foram suficientes.

Geral

Atropelamento seria um atentado?

O atropelamento do presidente do PMDB de Maringá e secretário de Meio Ambiente da administração Pupin/Barros, Umberto Crispim, foi colocado sob suspeita pelo seu amigo Julio Cesar Take. Ele não descarta que o acidente, ocorrido no pátio do Cesumar na última terça-feira, tenha sido um atentado. O carro que atropelou Crispim não tinha motorista, estava desgovernado. Take diz que as circunstâncias do ocorrido foram estranhas e que naquele local é impossível correr ao ponto de atropelar um cidadão e fazer com que ele seja hospitalizado e passar por um procedimento cirúrgico. “Acredito que houve um atentado à vida ao defensor da causa ambiental de Maringá”, escreveu numa rede social. A propósito, até agora a Secretaria de Meio Ambiente não se manifestou sobre a derrubada da mata nativa do Bosque Dois feita pelo prefeito Pupin com ajuda de Paulino Mexia, do IAP.

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Secretário vetado

O secretário de Meio Ambiente da administração (tudo indica, tiro curto) Carlos Roberto Pupin, Umberto Crispim, foi vetado e não pôde integrar a mesa principal na abertura de um grande evento da área científica realizado em Maringá. O veto teria partido dos organizadores, que exigiram sua substituição e que um outro representante da prefeitura municipal fosse indicado. Pupin foi avisado do veto praticamente em cima da hora e escalou outro de sua equipe para representá-lo. A tarefa ficou para Leopoldo Fiewski, coordenador dos Projetos do Banco Interamericano de Desenvolvimento, cargo criado no final do ano passado, equivalente ao de secretário municipal. Até então, não se tinha conhecimento de um secretário tivesse que passar por tal situação. Crispim preside o PMDB de Maringá.

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Puro factoide

Recentemente Esmael Morais publicou que o ex-vice-governador Orlando Pessuti poderá assumir a presidência da Sanepar. Por conta disso, alguns peemedebistas de Maringá passaram a espalhar que, se isso acontecer, Umberto Crispim, hoje secretário de Meio Ambiente dos Barros, poderia voltar a ser diretor da Sanepar Sem chance.
Foi Pessuti quem nomeou Crispim, durante sua interinidade no governo estadual, mas é algo de que ele se arrepende até o último fio de cabelo. Isso ele falou para várias pessoas. Sem contar que, nas eleições passadas, Pessuti apoiou Enio Verri (PT). Mas, como sonhar não custa…

Akino

Crispim será o braço direito de Pupin?

Li em O Diário, edição on line, matéria de Rúbia Pimenta, com o título: “Pupin assume e faz discurso enfatizando desafios e meio ambiente”: “O prefeito eleito de Maringá, Carlos Roberto Pupin (PP),ce o vice, Cláudio Ferdinandi (PMDB), foram empossados durante uma solenidade, às 17h desta terça-feira (1º), no Teatro Calil Haddad, em Maringá. Em seu discurso, ele ressaltou o orgulho de estar à frente da administração do município, mas enfatizou o grande desafio que terá pela frente. “A sociedade me escolheu para melhorar e aperfeiçoar a vida das pessoas (…) e um homem de bem não pode se eximir quando for convocado”, afirmou. Ele também reafirmou a preocupações com o meio ambiente. “Preservar o meio ambiente, a diversidade, o uso correto do solo, são práticas que têm que chegar no dia a dia das pessoas”, disse.”
Meu comentário (Akino): Se Pupin enfatizou o meio ambiente, então Crispim vai ser o seu braço direito e isto faz sentido. Crispim sempre foi adversário de Ricardo Barros e pode ser o amparo que ele precisa para resistir ao mando exagerado do chefão. Provavelmente ele vai
querer pelo menos aparentar que é o prefeito.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Crispim não é o culpado?

Li no blog do Lauro Barbosa e reproduzo: “No Pinga Fogo na TV, ao falar, de certo, pela enésima vez sobre o indigesto assunto de sua não reeleição, o presidente da Câmara, Mário Hossokawa (PMDB) – pela ordem cronológica, o quarto mais votado na eleição deste ano – deixou claro, que desta vez, a culpa não é do Crispim. É dele, que teria dado a última palavra, que teria decidido pela coligação do PMDB com o PSD e PSL, sendo que antes lhe fora apresentada a opção de coligação com o PP e demais partidos que assim o fizeram, e que ao final, resultou na conquista de 5 cadeiras. Hossokawa confessou, que neste caso, achou que havia ‘estrelas’ demais. Poderia ser um risco à sua reeleição.”
Meu comentário: Gostei na sinceridade de Hossokawa e gostaria de perguntar se, caso prevaleça da decisão do TRE-PR e Enio Verri seja eleito prefeito, a quem se poderá atribuir a culpa pelo fato do PMDB ficar fora do governo. Provavelmente a Ricardo Barros.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Maringá pode ser administrada por uma junta

Com a possibilidade de Cláudio Ferdinandi ser o candidato a prefeito ,de direito, caso eleito, Maringá por ser administrada por uma junta, de fato, assim como aconteceu no regime militar, com o Brasil. Aqui a junta seria composta por Ricardo Barros, Crispim, Grillo e John. Esta possibilidade é real, caso se confirme a impugnação de Pupin, e a liberação de Claudio Fernandi, como sonham eles.
Akino Maringá, colaborador

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PMDB, uma ameaça

Tenho a impressão que o PMDB de Crispim, John, Grillo e cia sonha mais alto do que com o cargo de vice-prefeito. No fundo sabem que Pupin, se eleito, terá muitos problemas e que não será surpresa que tenha o mandato cassado por malfeitos articulados pelo chefão, mas que acabaram marcados por suas digitais. Cassado o prefeito, assumiria o vice, de preferência alguém sem a experiência de Cláudio Ferdinando, para ser manipulado pelo grupo, que na prática assumiria o comando, tirando fora até o então chefe, às essas alturas ferido pela degola de Pupin, ficaria fora de combate.
Corremos o risco de nos livrarmos dos Barros e cairmos nas mãos de outro grupo tão articulado quanto. Imaginem a gana que estarão John e Crispim, por exemplo, para se vingar do povo maringaense, pelo que ‘sofreram’ dos últimos tempos. Continue lendo ›

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De vilão a herói

O presidente do PMDB maringaense, Umberto Crispim, hoje um dos mais entusiasmados peões da organização partidária liderada por Ricardo Barros, tem um coração de ouro. Ao elevar o (ainda) capo à condição de herói, em seu discurso para levantar o moral da tropa, apagou de seu perfil as agressões sofridas pelo hoje superior hierárquico político. Há alguns anos, quando o PMDB tinha na defesa dos preceitos democráticos sua grande virtude, Crispim foi vítima de grampo telefônico ilegal, perpretado a mando de Ricardo Barros. Além dele, foram grampeados os telefones do promotor Cruz, do deputado federal Odílio Balbinotti, do então chefe de gabinete Reginaldo Dias e deste modesto blogueiro, então no jornal Hoje. Quis o destino que o ex-prefeito fosse notícia nacional justamente falando ao fio do telefone.

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O Piauí os une

Muita gente ainda critica a aquisição do PMDB de Maringá por parte da organização (partidária) do capo Ricardo Barros, que pode fazer o candidato do PP mais perder do que ganhar votos. Afinal, o PMDB tem sido um baita pé frio quando se alia em nível municipal (Edmar, Enio Verri), sem contar os insucessos quando resolve lançar candidatura própria (Pupulin, Silvio Name, João Ivo). Mas esquecem-se os críticos que há mais coisas em comum entre Ricardo Barros e Umberto Crispim do que imagina o eleitor maringaense: o Piauí. Crispim é nascido em Simplício Mendes, que dista cerca de 500 quilômetros de Baixa Grande do Ribeiro, onde o irmão mais novo possui a declarada Fazenda Economiza.

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Futuro do PMDB de Maringá em discussão

O destino do PMDB de Maringá será definido nesta manhã em Curitiba. A executiva estadual vai tratar da aquisição do partido pelo condomínio do capo Ricardo Barros e a negativa do presidente Umberto Crispim, que conseguiu a nomeação de fichas sujas na administração tampão de Carlos Roberto Pupin (PP), em seguir as diretrizes partidárias.
Ontem à noite, Barros prometeu aos seus comandados – inclusive Crispim, que participou da reunião do condomínio – que estará presente à reunião do PMDB para impedir a saída do partido de sua coligação. Dizem que o senador Roberto Requião também passará por lá.

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Os fratelli e a fome dos “cumpanheiro”


Perguntado sobre a mudança radical de posição – de adversário a aliado dos fratelli Barros et caterva -, o presidente do PMDB de Maringá, Umberto Crispim, disse hoje a um grupo de pessoas que o deputado estadual Enio Verri (PT), com quem estava em lua de mel há um ano, não pagava nem cafezinho e que ele precisava pensar nos “cumpanheiro” que estavam passando necessidade e até fome. O PMDB foi adquirido pelo capo Ricardo Barros (que na foto aparece ao lado do irmão mais velho, Edith Dias, Miguel Grillo e  Crispim), ao que se sabe, ao preço de uma secretaria e doze cargos comissionados, pagos por você, caro contribuinte. Foto de Tabajara Marques.

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Crispim recebe Quinteiro

O ex-secretário estadual Wilson Quinteiro (PSB) reuniu-se hoje à tarde com o presidente do PMDB de Maringá, Umberto Crispim. Os dois já estiveram bem próximos até recentemente, o que deve ter facilitado a conversa. Oficialmente, a lhaneza e a humildade imperaram. Miguel Grillo, secretário de Carlos Roberto Pupin, e João Alves, participaram do encontro. Pelo jeito, as coisas vão se ajeitando.

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Nem vem que não tem

O presidente do PMDB de Maringá, Umberto Crispim, promete resistir. Disse que quem manda aqui é o partido, ou seja, ele, Miguel Grillo e João Alves. Ele nunca arriscou tanto sua vida política depois da concessão feita aos fratelli Barros.

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Crispim é comunicado oficialmente

Este é o ofício enviado hoje pelo presidente do PMDB do Paraná, Waldyr Pugliesi, ao presidente do PMDB de Maringá, Umberto Crispim, determinando que, não podendo lançar candidatura própria, o partido faça aliança com o PT local. A decisão é da reunião de ontem à noite da executiva estadual e é um balde de água fria no que restou do PMDB local, entregue ao condomínio partidário de Ricardo Barros, que há algum tempo havia perdido o PR para o PT. O Partido dos Trabalhadores também foi beneficiado com a intervenção no Partido Verde, cuja executiva foi substituída para apoiar a candidatura de Enio Verri.

PT e PMDB namoraram por alguns meses no ano passado, o rompimento foi ruidoso; Crispim engraçou-se com Wilson Quinteiro, a quem também abandonou recentemente, pelos fratelli Barros. Agora, enfrentará um dilema danado.

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Não é bem assim

Os fratelli Barros e Umberto Crispim (que, em caso de vitória de Carlos Roberto Pupin, poderá ser um super-secretário) são companheiros, recentíssimos e graças ao milagre da ideologia, tudo bem. Mas não é bem assim, não são 100% companheiros.
Se fossem, o capo Ricardo Barros teria atendido a pedida de Crispim e entregue a Miguel Grillo – com a assinatura do prefeito em exercício, claro – a Setran e não a Secretaria de Meio Ambiente.

Akino

Por que eles não querem a redução dos supersalários do Executivo?

Sabe-se que John, Hossokawa, Heine e Zebrão não querem a revisão dos supersalários dos secretários, vice e prefeito. Que interesse teriam? Como John não poderá ser candidato a vereador, não porque não queira, mas porque não pode, é provável que sonhe em ser secretário num eventual governo Pupin, se não diretamente, por intermédio de Grillo ou Crispim. Hossokawa pode sonhar em ver o vice, ou secretário, caso não seja reeleito. Heine tem interesse que a esposa continue. Zebrão talvez pense em ser secretário de Esportes.
Assim pressionam Saboia para que não apresente o projeto, pois todos têm, de certo forma, interesse.
Akino Maringá, colaborador

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Retornou

Quem retornou a Maringá no final de semana foi o presidente do PMDB, Umberto Crispim, que estava de férias no Piauí. Suas ultimas declarações públicas, antes de viajar, davam conta de que o PMDB iria com Wilson Quinteiro, do PSB – mas, feitas antes da nomeação de seu compadre Miguel Grillo para a Secretaria do Meio Ambiente da administração do PP de Paulo Maluf.

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Corre por aí…

… que o capo Ricardo Barros está arranjando uma boquinha para o presidente do PMDB de Maringá, Umberto Crispim, na Secretaria do Meio Ambiente do Paraná. A conversa ganhou corpo desde a semana passada, quando o PMDB emplacou Miguel Grillo na Secretaria Municipal de Meio Ambiente.