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Estudantes discutem hoje o corte no custeio da UEM

logo-greenOs representantes dos estudantes da Universidade Estadual de Maringá junto ao Conselho de Administração (CAD) convocaram reunião aberta para as 18h de hoje, no auditório-13 do bloco C-34 (Economia), para discutir o corte na verba de custeio feito pelo governo paranaense e o atraso no pagamento dos bolsistas e corte de bolsas. Uma nota divulgada hoje detalha o que está acontecendo em relação ao corte de verbas, informação que chegou na segunda-feira aos representantes dos estudantes. O governo não encaminhou até agora os recursos para custeio da instituição (Fonte 100). “Mantido o corte de verbas, todas essas bolsas, conseguidas e mantidas através de muita e constante Mobilização do Movimento Estudantil estão sob ameaça. Além das bolsas, todas as demais rubricas essenciais para a manutenção das atividades acadêmicas da instituição estão sob risco. É fundamental a mobilização da comunidade acadêmica na Luta para reverter esta situação, como foi feito, por exemplo, em 2012”. Leia mais.

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Estudantes da UEM acompanham cortes no custeio

O corte, feito pelo governador Beto Richa, nos recursos de custeio das universidades estaduais, continua preocupando. Hoje às 17h30 estudantes da UEM estarão novamente reunidos, defronte o DCE, para deliberar sobre possíveis ações. A União Nacional dos Estudantes, junto da atual gestão do DCE (“Movimente-se”) e os bolsistas da UEM estão em reuniões constantes para acompanhar os resultados das reuniões dos reitores das públicas do Paraná com o vice-governador Flávio Arns.
Hoje, o Centro Acadèmico de Filosofia (Cafil) divulgou nota a respeito do assunto, manifestando-se contra o corte das bolsas-trabalho. “Se houver alguma mudança, que seja para que essas bolsas sejam revertidas em bolsas permanências, não anuladas”, diz o texto, que pode ser lido na íntegra aqui.

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Menos verba de custeio

A Universidade Estadual de Maringá, assim como as demais instituições de ensino superior estaduais, terá 50% menos recursos para custeio no ano que vem. A verba de custeio é utilizada para manter estagiários, bolsas, restaurante universitário e material de limpeza, entre outros itens para a manutenção da instituição. O governo Beto Richa, sabendo que o governo federal investirá mais em educação superior a partir do ano que vem, tratou de reduzir a verba no orçamento recentemente aprovado pelos deputados estaduais. Agora é torcer para que o governo federal não roa a corda.