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Justiça

Perde aula de doutorado e processa empresa aérea

Um advogado processou a companhia aérea Azul depois de ser prejudicado pelo cancelamento de um voo que sairia do Rio de Janeiro para Curitiba – na ação, ele pediu a compensação pelos danos morais vivenciados. Segundo informações do processo, o profissional foi realocado em outro voo, precisou pernoitar na capital fluminense, chegou ao destino final com um atraso de 19 horas e por isso perdeu sua aula do doutorado. Na ação, ele argumentou que a proibição de perder aulas é uma das condições de manutenção de sua bolsa de estudos na pós-graduação.

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Geral

WD: caso dos ingressos vendidos em dobro ainda vai render

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A revelação de que o ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP), e sua filha Maria Victória (PP), tinham contrato de parceria muito vantajoso com o Maringá Futebol Clube, do ex-vereador Zebrão (PHS), entre 2013 e 2015, ainda vai render.
Muito nem sabiam que ele detinha direitos sobre jogadores do clube. A parceria chegava a dar 100% de placas de propaganda para a empresa, a BB Corretora Ltda.; algumas delas foram negociadas com o governo do estado e grandes empresas, entre elas uma loteadora e uma montadora.Continue lendo ›

Geral

Condenado por explodir bomba e fazer ameaça

A Turma Recursal dos Juizados Especiais do Paraná manteve, no início do mês, a condenação de Rogério Ferreira, de Terra Boa, a 7 meses de prisão em regime aberto. Na noite de 5de junho de 2010, época de festa junina, numa rua defronte a praça da igreja matriz daquela cidade, ele explodiu uma bomba, colocando em perigo direto e imediato a vida e a saúde de pessoas que se encontravam nas proximidades. A explosão da bomba provocou a quebra de um dos vidros do carro de Anderson Resende da Silva, que, ao cobrar os danos, “sofreu mal injusto e grave”, tendo recebido ameaça de Ferreira, que disse que iria em casa pegar um revólver e lhe “explodir a cabeça”. Em decisão publicada hoje, o juiz relator Diego Santos Teixeira considerou que as informações contidas no boletim de ocorrências e os depoimentos de testemunhas formam conjunto de provas suficiente para não mudar a decisão de primeira instância.

Geral

Ação por danos é julgada improcedente

A juíza Mylene Rey de Assis Fogagnoli, de Marialva, julgou improcedente ação de indenização por danos ajuizada por um motorista contra a Rodovias Integradas do Paraná (Viapar). O autor dirigia seu veículo em uma rodovia na área administrada pela concessionária quando este foi atingido por pedras; as pedras foram atiradas por três rapazes que estavam numa passarela. À época, foi registrado boletim de ocorrência, mas ele preferiu não representar criminalmente contra um dos supostos autores. A juíza considerou que a empresa não pode ser responsabilizada por atos praticados por terceiro, especialmente quando este terceiro foi devidamente detido pela polícia, “somente não tendo sido devidamente identificado por livre e espontânea vontade do autor”, e citou entendimento do Tribunal de Justiça do Paraná Continue lendo ›

Maringá

Sem dano estrutural

Na rádio CBN, uma reportagem sobre a vistoria feita pelo Corpo de Bombeiros de Maringá ao prédio do Fórum, cujo tremor foi noticiado aqui em primeira mão. Texto da chamada da reportagem, especialmente para o pastor odiento: “De acordo com o aspirante do Corpo de Bombeiros, Jorge Henrique Freire, o tremor sentido ontem no local, foi por causa das obras na Praça da Catedral, mas não há dano estrutural”. Aqui.

Educação

Reitor condena ações ocorridas ontem

A Reitoria da Universidade Estadual de Maringá encaminhará hoje ofício às entidades ligadas ao movimento de paralisação das atividades administrativas e acadêmicas, realizados nesta quarta-feira. No documento, assinado pelo reitor Júlio Santiago Prates Filho, ele manifesta-se contrário aos acontecimentos registrados no câmpus sede da universidade, no que diz respeito à depredação do patrimônio público e ao constrangimento ao trânsito dentro da instituição.
Durante a paralisação de professores, técnicos e alunos, manifestantes fecharam todos os portões de acesso à UEM ateando fogo em pneus e galhos de árvore na frente e atrás dos portões, impedindo a entrada de veículos. Além disso, foram observadas diversas pichações em alguns blocos e setores da Universidade, promovendo nítidos danos ao patrimônio público.Continue lendo ›