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Geral

Presente de aniversário

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O maringaense Décio Galdino, que aniversaria hoje, foi convidado para participar da comissão de trabalho que tratará do termo de cooperação técnica entre o Conselho Federal de Contabilidade/Tribunal Superior Eleitoral e as prestações de contas das eleições municipais deste ano.
O presidente do CFC, contador José Martonio Alves Coelho, convidou-o para a próxima reunião da Comissão Eleitoral no dia 13 de abril, em Brasília.

Maringá

Os pés de mangas

Vejo que em pleno sábado,
Final de semana, motosserras trabalham,
Sem hora extra, mas com voracidade,
Cortando pés de mangas em praças públicas,
Tirando o doce da fruta que já consumi,
Como muitos outros, que já vi…

Vem a modernidade e se vão as árvores,
Que para ser eleito, defendia o verde,
Verde que aqui ficou roxo, de raiva,
Pois bosques e parques
Sem investimentos, sempre fechados,
Quando abertos, muito mal cuidado……

Onde vai essas lenhas, quem as compras,
Há leilão? Porque o corte de árvores boas
E as que precisam ser cortadas não são?
Pra que protocolo? Se não respeitam a fila,
Não respeitam a população que adora o verde
Verde que te quero verde, não com essa administração…
(Autor: Décio Galdino)

PS – A propósito deste assunto.

Maringá

Audiências públicas teriam sido irregulares


No último dia 14, o consultor e auditor independente Décio Galdino encaminhou o documento acima ao presidente da Câmara de Maringá, Ulisses Maia (PP), com um relato técnico sobre os locais de realização das audiências públicas. De acordo com o estudo, as últimas audiências que serviram para mudar o Plano Diretor, por exemplo, foram realizadas de forma incorreta. É o Legislativo quem deve determinar o local das audiências, mas, nas publicações feitas em Maringá, qualquer órgão chama para as audiências e estas são efetuadas sem a “responsabilidade” da câmara municipal. Lembra inclusive que as atas das udiências devem ficar sobre a responsabilidade da câmara, “visto no passado a Prefeitura Municipal ficou com sua certidão suspensa pelo motivo de o TCE-PR ter solicitado uma ata de uma audiência em 2004 e a Câmara não a tinha, pois foi efetuado pelo Poder Executivo, na Câmara, mas essa foi omissa em suas obrigações”; isto estaria ocorrendo novamente.