denunciados

Ministério Público

Taxa Alta: Gaeco denuncia ex-assessor de Cida Borghetti

Leopoldo Fiewski (foto), que foi assessor da ex-governadora Cida Borghetti (PP), está entre os 11 denunciados criminalmente ontem pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Paraná. Os denunciados pelo Gaeco foram investigados na Operação Taxa Alta, que apura irregularidades no credenciamento de empresas pelo Departamento de Trânsito do Paraná, durante a curta gestão de Cida Borghetti, mulher do deputado federal Ricardo Barros (PP).

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Geral

Carne Fraca: MPF no Paraná denuncia 60 pessoas

O Ministério Público Federal no Paraná ofereceu hoje cinco denúncias contra 60 investigados no âmbito da Operação Carne Fraca, deflagrada em março, e que apontou um grande esquema envolvendo empresários de frigoríficos, fiscais do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento que atuavam na liberação de licenças, solicitação e recebimento de vantagens indevidas, entre outras pessoas.
Durante a investigação ficou comprovada a existência de uma verdadeira organização criminosa atuando no âmbito da Superintendência Federal de Agricultura do Paraná, envolvendo inclusive suas altas cúpulas.
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Maringá

Quem lucrou com desapropriações tinha livre acesso à prefeitura

Quatro dos denunciados (Carlos Eduardo Marques e Wilson Godoy, de Marília, SP, e Valderlene de Oliveira Vargas Silva e Antonio Luiz de Lima, de Maringá) de acordo com as investigações do MP, identificaram as oportunidades de “negócio”, iludiram os proprietários, obtiveram as opções de venda, obrigaram os expropriados a lhes pagar as comissões e intermediaram a definição do valor a ser pago pelas indenizações. “Em contrapartida, obtiveram vantagem patrimonial ilícita em prejuízo de seus “clientes”, a quem induziram e mantiveram em erro, cobrando-lhes o indevido pagamento de comissões sobre o valor da indenização paga pelas desapropriações dos imóveis, tudo sob os olhares complacentes” do ex-prefeito e secretários (Viana e Manzato permanecem como auxiliares do prefeito Carlos Roberto Pupin). Durante o processo, o procurador geral do município chegou a receber os acusados em seu gabinete, para tratar do andamento das aquisições. Um dos denunciados circulava com desenvoltura nas salas dos servidores encarregados do pagamento das desapropriações. Para o MP, houve uma ação orquestrada para prejudicar os proprietários e enriquecer alguns, “regida” por Silvio Barros II e executada por Valter Viana e Luiz Carlos Manzato (foto). Continue lendo ›