deputados federais

O governador Carlos Massa Ratinho Junior discutiu hoje com os 30 deputados federais que representam o Paraná em Brasília a modelagem, obras e trechos previstos no novo Anel de Integração. A reunião foi por videoconferência.

Dos deputados federais por Maringá, somente o Sargento Fahur (PSD) votou contra a excrescência aprovada ontem por 252 a 150, na Câmara dos Deputados, que ressuscitou parte das regras eleitorais que o Senado havia sepultado na véspera (leia mais).Continue lendo ›

Dois deputados de Maringá estão entre os três que mais gastaram em apenas dois meses de mandato.Continue lendo ›

Os gabinetes de todos os quatro deputados federais eleitos por Maringá estarão no mesmo bloco, na Câmara Federal, em Brasília.Continue lendo ›

De Leandro Mazzini, na coluna Esplanada:

Deputados e senadores da bancada ruralista que não foram reeleitos estão de olho nos cargos do Ministério da Agricultura. Mais de 50% dos parlamentares ligados ao agro não conseguiram renovar seus mandatos.

De Duke, no jornal O Tempo, de Belo Horizonte (MG).

A Exame publica que se o distritão (que deve ser apreciado pela Câmara dos Deputados nesta semana) estivesse em vigor nas eleições de 2014, exatos 46 deputados federais não teriam sido eleitos de jeito nenhum.
É o que mostra cálculo feito pelo cientista político Jairo Nicolau, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro e um dos principais especialistas do país em sistemas eleitorais e partidários. Entre os que não se elegeriam estão os paranaensesContinue lendo ›

O grupo Patriotas do Brasil e o Movimento Popular de Fiscalização Política confirmaram que o deputado federal Jair Bolsonaro é o primeiro pré-candidato a presidente da República que pretendem trazer a Maringá.
Os organizadores informam que trarão a Maringá “todos os futuros pre-candidatos à Presidência da República”, “para conhecer de perto a realidade do Brasil”.Continue lendo ›

Deputados federais do PTN/Podemos estiveram esta semana com o senador Alvaro Dias (PV) em Brasília.
O partido tem como certa a entrada do senador para ser candidato a presidente da República.

De Guilherme Amado, na coluna de Lauro Jardim, em O Globo, na última sexta-feira:

Ricardo Barros teve na semana passada a primeira reunião como ministro da Saúde com o corpo técnico do ministério no Rio de Janeiro, estado que detém a maior rede hospitalar federal do país. Levou junto Júlio Lopes e Simão Sessim, dois deputados federais do partido pelo Rio.

Estreia na programação da Jovem Pan Maringá na próxima segunda-feira o jornalista José Maria Trindade, correspondente em Brasília.
Com o lema “Verdade, não adianta se esconder” a Jovem Pan passa a acompanhar de perto os parlamentares de Maringá e região trazendo o que de fato os parlamentares estão fazendo na capital federal. Continue lendo ›

Alguns blogs insistem em informar que o deputado federal Ricardo Barros, tesoureiro-geral do PP, licenciou-se da Câmara Federal – o que não é verdade, conforme o site da própria Câmara.Continue lendo ›

Estão saindo de algumas cidades paranaenses manifestantes que farão ato em apoio à presidente Dilma, ao ex-presidente Lula e ao PT, organizado pela Frente Brasil Popular (CUT, UNE, UPE, UJS e MST), em Curitiba.
Nesta manhã ônibus estacionaram nas proximidades da Catedral de Maringá, trazendo dezenas de pessoas vestidas com camisetas e bandeiras vermelhas para participar da manifestação pró-governo.Continue lendo ›

De acordo com o Mapa do Impeachment da presidente Dilma, os deputados federais Luiz Nishimori (PR) e Edmar Arruda (PSC) são a favor, enquanto Enio Verri (PT) é contra. A surpresa é o leitão vesgo, que, apesar de ser um dos 10 vice-líderes do governo federal na Câmara dos Deputados e ter benesses que seus colegas não têm junto ao Planalto, se dizer indeciso.Continue lendo ›

De Ricardo Mendonça, na Folha de S. Paulo:

Pesquisa Datafolha feita com deputados federais mostra que há mais parlamentares decididos a votar a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff do que os que anunciam ser contrários ao afastamento dela.
Nenhum dos dois lados, no entanto, já tem os votos suficientes para sair vencedor.Continue lendo ›

Se a votação pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) fosse hoje, a bancada de Maringá estaria possivelmente dividida. Luiz Nishimori (PR) e Edmar Arruda (PSC) votariam pela cassação, enquanto Ricardo Barros (PP) e Enio Verri (PT) votariam contra.
É o que se deduz da posição demonstrada por cada um.Continue lendo ›

Dos deputados federais por Maringá, somente Edmar Arruda (PSC) votou pela rejeição ao veto presidencial ao reajuste do funcionalismo público federal. Luiz Nishimori (PR), Ricardo Barros (PP) e Enio Verri (PT) votaram com o governo, contra o reajuste.
Da bancada federal paranaense, 28 parlamentares votaram; apenas oito votaram com o governo. Dos oito, três de Maringá.

Confira as emendas que os deputados federais por Maringá apresentaram ao orçamento da União de 2016 (clique em cima do nome): Edmar Arruda – Enio Verri – Ricardo Barros – Luiz Nishimori – Bancada do Paraná.

Tendo em vista a informação de que um colega dos senhores, o deputado Eduardo Cunha, tem contas bancárias na Suíça, não declaradas à Receita Federal, após negar, poderiam V. Excias, Edmar Arruda, Enio Verri, Luiz Nishmori e Ricardo Barros declarar, cada um, que não têm contas em bancos do exterior, especialmente na Suíça e que se eventualmente para lá viajaram foi por outros motivos? Falariam na tribuna da Câmara sem medo de serem processados por falta de decoro (por mentira), como está acontecendo com o presidente da Câmara?
Akino Maringá, colaborador

De Fernando Tupan:
A Polícia Federal está cruzando as informações bancárias dos laranjas do ex-deputado Pedro Corrêa, cassado em 2006 pelo envolvimento no caso de corrupção conhecido como mensalão. Quer descobrir o nome dos deputados paranaenses que receberam recursos ilegais. Além do manjado José Janene, estarão na linha de tiro Ricardo Barros, Dilceu Sperafico e Nelson Meurer (foto). A Polícia Federal já sabe que Meurer recebeu contribuições de empreiteiras que desviaram da Petrobras. As investigações tentam descobrir se parte dos recursos de Correa não acabaram nas contas dos deputados paranaenses ou se receberam de Alberto Youssef. Também estão sendo investigadas contas de funcionários e ex-funcionários.

Maringá elegeu hoje quatro deputados federais. O mais votado na cidade, Ricardo Barros (PP), esperava crescer nestas eleições (buscava 150 mil votos, pelo menos), mas fez menos do que em 2006, quando chegou aos 130.855, foi o mais votado da legenda e sétimo do Paraná. Agora, fez 114.396 votos, foi o terceiro mais votado dentro do partido (perdeu para Dilceu Sperafico e Marcelo Belinati) e o 15º do estado.
Enio Verri (PT) estreia como federal na condição de segundo nome mais votado do partido (107.508 votos), atrás de Zeca Dirceu (155.583). Luiz Nishimori (PR), com 106.852. Os três estão na sequência de votação: Verri foi o 16º e Nishimori o 17º mais votado. O quarto deputado federal por Maringá, Edmar Arruda (foto, PSC), fez o suficiente: 85.155 votos.

Até ontem, 13 dos 30 deputados paranaenses tinham assinado o requerimento do deputado federal Rubens Bueno (PPS) para a criação de CPI mista que vai investigar as denúncias envolvendo a Petrobras. São sete assinaturas a mais que o número mínimo exigido. Dos deputados por Maringá, Edmar Arruda (PSC) e Luiz Nishimori (PR) assinaram; Cida Borghetti (Pros) e Odílio Balbinotti (PMDB), não.

Ser deputado federal deve ser coisa boa. Em São Paulo, Celso Russomano não quis ser candidato a governador para ser candidato a deputado federal, e Tiririca comunicou que mudou de posição e vai disputar reeleição na Câmara Federal. Na Bahia, o governador Jacques Wagner, do PT, não aceitou convite para ser candidato ao Senado, preferindo ser candidato a deputado federal.Continue lendo ›

O governador Beto Richa reuniu hoje 14 dos 30 deputados federais paranaenses em almoço no Palácio Iguaçu e pediu “auxílio e colaboração dos deputados em relação aos pleitos do estado”. “Não apenas em relação aos empréstimos internacionais que serão liberados na Secretaria do Tesouro Nacional, bem como a questão do TRF que é de interesse do estado”, disse Richa. Participaram do almoço os deputados Marcelo Almeida (PMDB), André Vargas (PT), Rosane Ferreira (PV), Fernando Francischini (PSDB), Alfredo Kaefer (PSDB), Leopoldo Meyer (PSB), Alex Canziani (PTB), Cida Borgheti (PP), Osmar Serraglio (PMDB), Nelson Padovani (PSC), Rubens Bueno (MD), Ricardo Arruda (PSC), Eduardo Sciarra (PSD), André Zacharow (PMDB), além dos secretários Reinhold Stephanes (Casa Civil), Luiz Carlos Hauly (Fazenda), Amauri Escudero (representação em Brasília) e Deonilson Roldo (chefe de Gabinete).

Com o retorno de Odílio Balbinotti (PMDB) à Câmara Federal, assumindo a vaga aberta com a morte de Moacir Micheletto, Maringá voltará a ter uma bancada com quatro deputados federais. Balbinotti esteve na Câmara Federal por 16 anos, e em 2010 ficou na primeira suplência. Atuam como representantes de Maringá os deputados Edmar Arruda (PSC), Cida Borghetti (PP) e Luiz Nishimori (PSDB), este ocupando a vaga de Luiz Carlos Hauly, licenciado para ocupar a Secretaria de Estado da Fazenda.
Esta é a segunda vez que Maringá tem uma bancada deste tamanho. Na legislatura 71-75, quando a cidade contava cerca de 100 mil habitantes, foram eleitos para a Câmara Federal Odilon Túlio Vargas, Ardinal Ribas, Ary de Lima (todos da Arena) e Silvio Magalhães Barros (MDB).