A Associação dos Delegados de Polícia Civil do Paraná divulgou nota nesta tarde em que repudia, “mais uma vez, o descaso do Governo do Estado quanto à situação de presos mantidos ilegalmente em carceragens de delegacias no Paraná”. Ontem foram registradas fugas de presos em Maringá e Guarapuava em cadeias públicas que funcionam no mesmo local onde está instalada a sede das subdivisões de polícia.Continue lendo ›
A nota acima foi publicada há 10 anos no jornal Hoje, na saudosa coluna Mosaico.
Não é preciso dizer que o garoto, Samuel, filho do coletor atropelado e morto porque a prefeitura não havia lhe fornecido o devido uniforme sinalizado, cresceu, trabalho, fez o Ensino Médio, tirou habilitação – e comprou o Play Station 2 com o suor do seu trabalho.Continue lendo ›
Numa cidade em que há escassez de lixeiras, duas delas foram para o pau na praça praça Megumu Tanaka, no Parque das Grevíleas, em Maringá, dentro das obras que derrubaram centenas de árvores que dão nome ao bairro, com dinheiro da Caixa Econômica Federal. As empreiteiras responsáveis são a Extracom e o consórcio Weiller/Contersolo.
Leitora do blog é uma das muitas vozes que reclamam do que a administração Pupin/Barros fez com a avenida 19 de Dezembro. “O congestionamento está terrível!Tanto para quem trafega a avenida Mandacaru como a rua Sant’Ana (paralela), no sentido bairro-centro. Qual a minha surpresa quando vi os semáforos ridículos ligados na 19 de Dezembro”.
Não havia congestionamento na 19, mas na Mandacaru e na Sant’Ana, sim, “filas quilométricas desde as 7h da manhã”.Continue lendo ›
Maria Clara Félix decidiu fazer desta quinta o Dia do Bueiro. Em seu perfil no Facebook ela mostra foto de vários bueiros de Maringá, cobrando a prefeitura.
Neste acima, na Vila Morangueira, nasceu até um pé de mamão.Continue lendo ›
Leitor reclama do descaso do poder público com a população.
“Primeiramente a falta de água que afetou a maioria da população, por amadorismo da Sanepar. Agora com a coleta de lixo, moro em uma residência de esquina no Jardim Alvorada, onde o caminhão passa por uma das ruas recolhendo o lixo, porém na rua de frente ao meu portão o lixo vem se acumulando desde a semana passada”.Continue lendo ›
O blog soube que na Secretaria de Assistência Social e Cidadania, que já mereceu mais cuidados da primeira-dama Luíza Pupin, pelo menos dois dos gestores estão em férias apesar de terem assumidos os cargos há menos de um ano; um deles assumiu há cerca de dois meses. Os dois cargos comissionados, no caso, ganham cerca de R$ 4,5 mil mensais.
Enquanto isso, reclama leitor, a prefeitura só autoriza a compra de material de escritório e limpeza de péssima qualidade. “O papel higiênico dá medo e o sabão em pedra fede, isso que não haverá mais corretivo, caneta marca texto e pen drive”, observa. Deve ser para contratar mais CCs, como se não bastassem os que existem na Sasc sem fazer nada. Mas, afinal de contas, a população está aí para isso, para pagar com seus impostos a turma toda.
Leitor conta que ontem por volta das 23h30, ao descer da circular, chegando da faculdade, deparou-se com o asfalto pintado com o aviso de cuidado com o buraco. Lembra ele que, como diz a festança de dinheiro em propaganda promovida pela administração Pupin/Barros, os contribuintes que pagaram o IPTU à vista estão recebendo descaso em troca.
Um torcedor maringaense, cadeirante, que foi ao Estádio Willie Davids no jogo entre Maringá FC e Cianorte e encontrou um verdadeiro descaso da administração municipal com a lei de acessibilidade, retornou ao WD e verificou que a situação continua exatamente a mesma. A situação contraria inclusive o Estatuto do Torcedor, que diz que todo estádio de futebol deve ter vagas reservadas para cadeirantes. “Lamentável que isso esteja ocorrendo aqui em nossa cidade. A pergunta que fica é: como e por que o Estádio Willie Davids foi liberado para os jogos do Campeonato Paranaense, sem cumprir todas as Leis de Acessibilidade?”, questiona, defendendo a interdição do WD até que as obras de acessibilidade sejam feitas.Continue lendo ›
Leitor envia fotos de trecgho da avenida 19 de Dezembro, em Maringá,”imagens do descaso com o contribuinte, principalmente moradores e comerciantes da região, onde nem uma calçada decente há”. Para o tanto de dinheiro que foi gasto na obra de rebaixamento da linha férrea – o TCU apontou superfaturamento – era pelo menos para ter uma calçada, já que diariamente pedestres colocam a vida em risco naquela movimentada avenida.
De Mário Verri:
Na madrugada desta sexta-feira, mais uma fuga de presos foi registrada no mini presídio da 9ª Subdivisão Policial (SDP), em Maringá. Aproximadamente 46 detentos conseguiram escapar da carceragem, constatado durante a ronda. É a segunda fuga em dois dias na cidade. Mais um fato lamentável para engordar as estatísticas negativas e que demonstra a incapacidade de gestão do governo estadual para a segurança pública. Não é de hoje que autoridades alertam para o caos em que se encontra a delegacia de Maringá. O local tem capacidade para abrigar, provisoriamente, 64 detentos, mas que até a última terça-feira, 24, possuía 180 pessoas.Continue lendo ›
Leitor curitibano escreve como um cidadão que depende do SUS para severo tratamento e vê, “além de toda a política(gem) que se fez com a vinda de médicos(as) de Cuba e de outros países, um fato sério e com pouco foco… a maior parte destes profissionais “exerce o sagrado sacerdócio da medicina”. A grande maioria já esteve em outros países para dar aos doentes imensas doses de um remédio raro nos dias de hoje, que exatamente combate o vírus do descaso. Pessoalmente, como portador de malignidade, eu gostaria de morrer na hora designada por Deus… não aceito, como cidadão, morrer por descaso ou por desleixo político.
“Estes médicos e médicas – continua -, vão levar um sopro, um alento, uma sobrevida, em forma de um sorriso sincero, um cadinho de sorinho caseiro, bolacha de velório de plano funerário (feito o meu) e uma aspirina…. mas ali é um carente doente diante de um médico, que já de fortuna pessoal feita (grande parte deles faz é missão humanitária comprovada) tem esperanças para dar aos pobres. Cura??? Até creio pois eu sei o que trabalhar a estima de uma pessoa, fazem surgir probabilidades imensas de cura – os impossíveis dos homens são os possíveis do Altíssimo. Não tenho partido político mas tenho, dentro de minha pequena cultura a democracia de verdade correndo nas veias”.
A propósito de comentário feito por leitor, a respeito do lixo em Mandaguaçu (“não é uma montanha”, “o lixo está dentro da vala do aterro e não jogado de qualquer forma”), a imagem acima mostra que o fotógrafo também está em pé na frente da montanha de lixo. Fotografias não faltam para ilustrar o descaso com o lixo em Mandaguaçu.
Água Boa, distrito de Paiçandu, sempre aguardou ser atendida pelas administrações municipais – e pouco foi feito. Agora, há cinco meses não há dentista no posto de saúde, os tratamentos foram interrompidos e nâo há previsão para a volta do atendimento. De acordo com o Paiçandu On Line, a prefeitura também não está disponibilizando o transporte para alunos que residem na área rural.
Leitora maringaense diz que presenciou ontem um pouco do descaso cometido com o Cine Teatro Plaza, defronte a praça Raposo Tavares, no centro de Maringá. “Em frente ao teatro sempre vemos muitos moradores de rua dormindo e muito lixo naquele local. Em seguida chegou uma Kombi de apoio à população de rua, que pediu apoio à Guarda Municipal e quiseram levar os moradores de rua para dormir no albergue, mas eles se recusaram e ainda saíram xingando por terem sido “acordados” tão cedo, às 10h da manhã. Além de pessoas dormindo ali, o que também incomoda é a quantidade de lixo que tem por dentro das grades do teatro, o que dá a impressão de abandono e até ouso dizer “filme de terror”. Será que nada pode ser feito para salvar esse patrimônio de Maringá”.
Do leitor: “É complicada a forma como a atual administração vem lidando com a situação do lixo em Maringá. No Jardim Licce a coleta é feita nas segundas e quartas feiras, porém, nos últimos meses o atraso é constante. Esta semana o lixo que deveria ter sido coletado na quarta feira (20) foi coletado hoje (sábado, 23). As ruas ficam numa situação deplorável, pois os cachorros de rua (que também é de responsabilidade do município, questão de saúde pública) rasgam os lixos, esparramando-o pela rua, o que causa mau cheiro. Já ouvi muitas vezes os “responsáveis” usarem os argumentos de falta de pessoal ou até mesmo de caminhões para efetuar a coleta, porém, não são os contribuintes os responsáveis por contratação de pessoal e nem de aquisição de equipamentos. Pagamos nossos impostos, cabe a administração ter a vontade e a iniciativa de resolver o problema.”
Do leitor:
Quero manifestar aqui minha indignação contra a Prefeitura de Maringá em relação ao sistema de coleta de lixo convencional e reciclável. Sou morador do Jardim Diamante, e já fazem 7 dias que não temos coleta, e o lixo já se acumula pelas calçadas, agravado ainda mais pelos animais que se alimentam dos resíduos e pelas chuvas que estão ocorrendo em nossa cidade, resultando em um problema de saúde pública, a dengue. Esta não é a primeira vez que isso acontece, aliás, a duas semanas atrás ficamos 11 dias sem coleta convencional. Creio eu, que parte da região Norte passa por este problema! Estamos todos indignados pelas deficiências no sistema municipal de resíduos sólidos, não há estrutura operacional, legislativa, técnica, de equipamentos, de recursos humanos e de vontade política da administração pública de Maringá. Isso é uma vergonha! Continue lendo ›
A psicopedagoga, escritora e empresária Vera Margutti, de Maringá, em comentário numa postagem sobre o tema, também expôs sua indignação com a prefeitura para a retirada de duas árvores atacadas por cupins defronte sua residência, no Jardim Alvorada. Escreveu que, “na doce e ingênua ilusão que aquele canal 156 (central de atendimento) funcionava, estou desde 2004 na briga”. O seu primeiro protocolo de atendimento expirou em 7 de abril de 2005, sem resolução; no comentário ela relata o que aconteceu de lá para cá, com datas e nomes. “Somos moradores nessa cidade há 23 anos, estabelecidos com comércio de materiais de construção (inclusive fornecedores participantes de inúmeras licitações da prefeitura), sempre honramos nossos compromissos pagando em dia nossos impostos municipais contribuindo com a melhoria dessa cidade que amamos. Sentimos-nos afrontados diante do descaso e falta de administração do setor ambiental”, desabafa.
