desembargadores

Akino

Nossa solidariedade aos desembargadores do TRE

Soou com um verdadeira bomba a nota publicada em O Diário, edição do último dia 15, dando conta que está sendo preparada uma ação judicial contra os desembargadores do TRE-PR que por terem indeferido o registro da candidatura de Pupin.
Como manifestação de solidariedade, sugiro que enviemos mensagens de apoio neste link.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Só pode ser piada…

… ou falta de informação, mas gostaria que fosse verdade. Li em uma coluna de O Diário, edição de hoje, que uma ação judicial estaria sendo feita (sic) contra todos os desembargadores do TRE-PR que votaram pelo indeferimento do registro da candidatura de Pupin. Na verdade caberia uma denúncia ao CNJ para que apurasse em que circunstâncias do TSE reformou a decisão do regional paranaense, que foi perfeita. Se a coligação Maringá de toda nossa gente tivesse interesse, se não houvesse um acordo que fica cada vez mais explícito, isto aconteceria. É preciso apurar denúncias de que milhões de motivos foram apresentados para que a decisão fosse tão escabrosa. Já ouvi de gente do PT, que não entram com os embargos de declaração com efeitos infringentes, porque não adianta, pois haveria um acerto no TSE. Quem foi comprado não se fala. Ouvi falar em R$ 10 milhões.Continue lendo ›

Verdelírio

Estão fora

Ex-juízes de Direito em Maringá, os desembargadores Miguel Kfhouri Neto e Paulo Hapner, e mais Antonio Loyola Vieira e Paulo Habim tiveram seus mandatos encerrados no Orgão Especial do Tribunal de Justiça do Paraná, o mesmo acontecendo com Jesus Sarão e Noeval de Quadros, que se aposentaram.Continue lendo ›

Justiça

Crescimento patrimonial de desembargadores será investigado

Conselheiros do Conselho Nacional de Justiça, que estão em Curitiba investigando denúncias contra desembargadores do Tribunal de Justiça do Paraná, vão pedir apoio da Polícia Federal para ajudar a levantar o crescimento patrimonial dos envolvidos. A possível existência de nepotismo, a baixa produtividade do TJ-PR, a existência de grupos que se beneficiam do atraso no julgamento de processos estão entre os assuntos a serem investigados por sindicância. Comprovadas as irregularidades, os casos serão levados ao CNJ. De acordo com o ministro corregedor do CNJ, Francisco Falcão, durante entrevista coletiva há pouco em Curitiba, “não é possível que um tribunal como o do Paraná tenha um handcap tenha um índice tão ruim, a ponto de ser considerado um dos piores tribunais do país”. Falcão também criticou a falta de transparência, como a não publicação dos vencimentos dos servidores no site do TJ-PR, e, sem citar propriamente o caso do presidente Clayton Camargo com um jornalista da Gazeta do Povo, lamentou o fato de desembargadores evitarem dar declarações à imprensa. “Todos nós hoje, autoridades, temos que prestar contas à população e à imprensa, que tem sido parceria na apuração de denúncias”, comentou. “Temos desembargadores demais e pouco trabalho”, afirmou, defendendo investimento na primeira instância.