dinheiro público

Política

Um pequeno exemplo de como gastam o dinheiro público no PR

Uvepar

Quatro dos nove vereadores da pequena Ângulo, na micro-região de Maringá, curtem Curitiba desde a quarta-feira, participando do importante 1º Congresso Interestadual de União e Fortalecimento da Vereança, promovido pela Uvepar no Hotel Pestana. Cada um teve direito a três diárias de R$ 300,34 cada, totalizando R$ 901,02. A inscrição variou de R$ 100,00 a R$ 790,00.Continue lendo ›

Akino

Há pouco mais de 7 anos

Dentro da série de publicações que fizemos nos últimos anos, para ficar nos 7, lembrados por um vereador, em que teríamos passado ofendendo pessoas, ‘chamando-as de ladras dentre outras agressões’, vejam esta aqui, na nossa saga para economia de dinheiro público, que depois de muito trabalho resultou na extinção da secretaria e da empresa de economia mista, o que prova que estávamos certos.Continue lendo ›

Akino

Desperdício de dinheiro público

Pupin-Herculano

Em 1° de novembro de 2016, passado a eleição, o ex-candidato a prefeito Herculano Ferreira  foi ‘renomeado’ para o cargo comissionado de Assessor I, no Gabinete do Prefeito de Maringá.
Para fazer o quê? Nada, absolutamente nada de necessário para o serviço público, em benefício do contribuinte. Continue lendo ›

Má-ringá

Como não tem…

Parque do Ingá

De leitor, comentando sobre os carrinhos elétricos doados recentemente à Oficina de Trânsito da Viapar:

– A Setrans também comprou uma dúzia desses carrinhos pra utilizar no Parque do Ingá [na pista acima, até hoje abandonada]. Nunca foram utilizados e estão jogados no depósito da Semat. Se aqui tivesse MP eu denunciava, mas como não tem…

Má-ringá

Gastos questionáveis

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A Prefeitura de Maringá paga, desde o ano passado, mais de R$ 64 mil por mês de aluguel para sediar a Secretaria de Trânsito e Segurança e o EstaR Estacionamento Rotativo Regulamentado (foto).
Desde que os dois órgãos deixaram suas antigas sedes – dois prédios públicos, ou seja, pelos quais a prefeitura não pagava um centavo de aluguel -, elas permanecem fechadas, sem uso – o que torna as locações um verdadeiro desperdício de dinheiro público, já que houve dispensa de licitação alegando-se urgência para a mudança.Continue lendo ›

Maringá

Secretaria supérflua

torneira

A Secretaria Extraordinária de Tecnologia da Informação (Seti), aquela que foi criada para empregar Luiz Formighieri Neme, não tem nenhuma autonomia.
Fonte do blog lembra que se Pupin tivesse sua própria autonomia e quisesse economizar, cortaria a secretaria, por causa dos gastos desnecessários.Continue lendo ›

Akino

A farra dos assessores

torneira

Vejam postagem que fizemos em outubro de 2014, somente uma das inúmeras em que denunciamos uma verdadeira farra com dinheiro público para pagar comissionados
Agora vamos divulgar quantos estão, atualmente, mamando nas tetas do erário municipal, em Maringá, começando pelo cargo de Assessor I.Continue lendo ›

Akino

Veja como obter dinheiro do Ministério do Turismo

Interessantes os argumentos que foram usados pela Prefeitura de Maringá para conseguir R$ 440.000,00 do Ministério do Turismo, comprometendo-se a aplicar mais R$ 60 mil do nosso IPTU (com o seu IPTU Maringá, acontece): Os recursos foram liberados em 29 de dezembro do ano passado, para uso até junho de 2016.
Eis um deles: “(…) além de estar se preparando como sub-sede na Copa 2014 e Olimpíadas 2016 onde já desponta como referência em eventos esportivos pela excelência da Vila Olímpica”.
Meu comentário (Akino): Observamos que o dinheiro foi pedido quando se sonhava que Maringá poderia ser subsede da Copa do Mundo de 2014, e tinha sonhado (pelo menos no papel, pois nunca ouvi falar) de ser sub-sede das Olimpíadas do Rio, totalmente fora. Continue lendo ›

Blog

Eles falam… e não fazem

subsede

Akino Maringá lembra, na postagem acima, mais um episódio daqueles “O PP fala… o PP não faz”. Clique aqui e terá acesso a uma das perfumarias sobre o sonho de ter uma subsede da Copa do Mundo em Maringá, lançada pela administração Silvio Barros II (sem partido), O Ímprobo.
Foi criado até um comitê de notáveis locais para tratar do assunto, com esquema de lobby profissional.Continue lendo ›

Blog

Família gasta com pesquisa

Família Barros

O deputado federal Ricardo Barros (PP) e sua filha, a deputada estadual Maria Victória Borghetti Barros (PP), gastaram este ano, desde que assumiram seus mandatos em Brasília e Curitiba, respectivamente, R$ 40,5 mil com pesquisas. O gasto foi ressarcido pela Câmara Federal e pela Assembleia Legislativa.
As pesquisas foram encomendadas e pagas à Data Vox Brasil Assessoria e Pesquisa Ltda., que pertence a Manoel Garcia, ex-secretário parlamentar do deputado federal. A empresa é conhecida nos meios políticos como DataBarros.Continue lendo ›

Maringá

Deram balão

Agnaldo Vieira registrou o aniversário de dois anos sem prestação de contas do dinheiro público enfiado em eventos de balonismo em Maringá. Neste período também não se ouviu mais falar que ele fez falta a alguém.
A decisão de não mais financiar esporte de rico com dinheiro público partiu da administração Pupin/Barros, que, quando Barros/Pupin, havia injetado mais de meio milhão de reais no balonismo.

Geral

Tubarões, peixes e lambaris

De Augusto Mafuz:

No processo nº 285509/15, o conselheiro Nestor Baptista, o Robespierre do Tribunal de Contas do Paraná, deu o despacho nº 1323/2015, mandando citar o governador Beto Richa, o prefeito Gustavo Fruet, o deputado Ricardo Barros (marido da vice governadora Cida Borghetti) e o ex-prefeito Luciano Ducci para que esclareçam no prazo de quinze dias as dúvidas que teriam ficado sobre uso de dinheiro público na construção da Arena da Baixada.Continue lendo ›

Maringá

Cadê a indignação?

Ontem, ao expor aos vereadores da cidade os gastos com as câmeras de monitoramento e com os jogos de voleibol (leia mais), o Observatório Social de Maringá observou que ainda não recebeu a prestação de contas do R$ 1,5 milhão do IPTU do maringaense gasto com a feira de aviação realizada em agosto. A cobrança foi feita no último dia 15. A administração Pupin/Barros tinha prometido entregar em 15 dias; o prazo terminou na segunda-feira e, até agora, nada.
Aliás, enquanto a farra com o dinheiro público foi potencializada nesta gestão, não se vê o mesmo do lado da fiscalização – a não ser casos isolados e, agora, o empenho do OSM. Mas sempre tem gente que pergunta: e o Ministério Público, onde anda?

Má-ringá

É falta de respeito mesmo

Estacionamento proibido
Leitor esteve no domingo passado no Parque do Japão (aquela obra que o especialista em sustentabilidade disse que seria privada e só recebeu recursos públicos) e achou um absurdo o valor do estacionamento no local, R$ 10,00. Para piorar, conta, a Setrans proibiu o estacionamento na rua lateral do parque, como se vê na foto, com vários cavaletes, com certeza pra induzir o estacionamento dentro do parque. “A opção que tive pra não pagar foi estacionar no fim da rua, a 400 metros da entrada. Isso é uma falta de respeito ao cidadão”, protesta. Ou seja, o contribuinte bancou a construção do parque com o dinheiro dos seus impostos e depois não pode nem estacionar na rua pública…
Parque do Japão

Maringá

Balão com ou sem dinheiro público?

balaoA Câmara de Maringá poderá votar na sessão de hoje o projeto enviado pelo prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) dando R$ 120 mil do erário para o campeonato sul-americano de balonismo, promovido por uma federação que tem como presidente um maringaense, ex-candidato a vereador pelo grupo do capo Ricardo Barros. É muito possível que haja rejeição do projeto. O próprio Pupin havia espalhado que iria cortar a verba pública que faz o campeonato funcionar, todos os anos, mas teve que esquecer a promessa e obedecer o capo.
Caso aconteça a rejeição, os cofres públicos suspirarão aliviados. No início do ano o erário economizou R$ 120 mil que seriam repassados para o Maringá Liquida, promoção da Associação Comercial e Empresarial de Maringá. Como houve reação da imprensa (aqui), a Acim abriu mão do segundo repasse anual para o evento. Afinal, um município que ainda tem sérios problemas básicos, como a coleta de lixo domiciliar, não pode ficar se dando a certos luxos.

Blog

Balonismo com dinheiro público

Para manter a tradição, o prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin (PP), encaminhou à câmara municipal projeto de lei dando R$ 120 mil dos cofres públicos maringaenses para a realização da 15ª edição do Campeonato Sul-brasileiro de Balonismo, que acontecerá de 25 a 27 de outubro. Ele havia se prometido que, prefeito, jamais autorizaria repasse de dinheiro público para eventos de balonismo. Mas, como Ricardo Barros é quem manda, sabe cumé…

Maringá

Câmara vota dinheiro público para eventos religiosos

Na sessão de hoje da Câmara de Maringá será votado projeto dos vereadores Ulisses Maia (PP) e Luciano Brito (PP), que cria o dia da Marcha para Jesus, que será realizado no terceiro sábado de maio. Pela proposta, o município fica autorizado a fazer convênio com a Ordem dos Pastores Evangélicos de Maringá para o repasse de R$ 50 mil para a realização do evento. Outro projetos, que tem como autores Luiz Pereira (PTC) e Ulisses Maia (PP), dispõe sobre o repasse de recursos financeiros para o Projeto Mais Vida, com o objetivo de apoiar a realização do Hallel, que acontece todos os anos em novembro. Pelo projeto, o município irá repassar R$ 50 mil para a realização do evento. Também será votado em primeira discussão projeto deCarmen Inocente (PP) que institui a gratificação por pontualidade e assiduidade (GPA) aos profissionais da Secretaria de Saúde que desenvolvem suas atividades nas Unidades de Pronto Atendimento e nos demais serviços 24 horas da área da saúde. A GPA será de 10%, incidindo apenas sobre o vencimento básico.

Maringá

Dinheiro público poderá financiar evento evangélico

Um projeto que deve causar polêmica em Maringá: os vereadores Luciano Brito (PSB) e Ulisses Maia (PP) estão apresentando projeto dando dinheiro público – R$ 50 mil – para a realização da “Marcha para Jesus”, evento evangélico realizado na cidade, assim como em outras de todo o país. A festa faz parte do calendário municipal, no terceiro sábado de maio. O dinheiro seria destinado à Ordem dos Pastores Evangélicos de Maringá (Opem), que  aplicaria os recursos na marcha. Só para lembrar, o jurídico do Legislativo é ocupado por um ex-presidente e atual vice-presidente da Opem ( Elizeu Carvalho) e Brito é ligado à Assembleia de Deus.
Acontece que outros eventos religiosos da cidade – como o Hallel, uma das maiores festas do Paraná – não recebem dinheiro público, ainda mais via lei municipal. O precedente é perigoso e trará à tona, de novo, a discussão sobre o estado laico.