dinheiro público
Lira usou dinheiro público para comprar gado e fazendas
Paranaense usou verba pública em ato antidemocrático
A deputada federal paranaense Aline Sleutjes (foto) está entre os quatro parlamentares acusados pelo vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques, de usarem recursos de suas cotas parlamentares para divulgar os atos antidemocráticos do dia 3 de maio.
Continue lendo ›Esta farra com dinheiro público…
…verdadeira distorção para democracia, privilégio, precisa acabar. Vendo esta postagem, informando a nomeação de uma ex secretária como secretário parlamentar, do deputado Ricardo Barros, relembro uma tecla na qual bato há muito tempo: é preciso acabar com assessores, que na verdade são cabos eleitorais de deputados. Continue lendo ›
ONGs envolvidas na construção do Hospital da Criança não divulgam aplicação dos recursos públicos
Aparentemente, nenhum fiscal do dinheiro público de Maringá tem se mostrado interessado em saber como foram aplicados os mais de R$ 74 milhões enviados pelo Ministério da Saúde para a construção do Hospital da Criança, bandeira de campanha da família Barros na última eleição.Continue lendo ›
Corrupção com desvio de dinheiro público…
…precisa ser tipificada como crime hediondo. Aumento das penas, não necessariamente de cadeia, mas de inelegibilidade. Continue lendo ›
Na UEM, continua a farra
Cada vez mais a administração da Universidade Estadual de Maringá está parecida com o mundo de desperdício em que vivem alguns políticos.Continue lendo ›
Para agradar aliado, Cida Borghetti desmonta Rádio e TV Educativa
A reestruturação administrativa, reforma do prédio, reequipamento, reformulação da grade de programas com a inclusão de produtos da TV Cultura de São Paulo levaram a Rádio e Tevê Educativa do Paraná (RTVPR) a um salto de qualidade que refletiu na audiência. Continue lendo ›
Hospital construído pela OMF em SC também registrou atraso de 4 anos
Prometido para ser entregue em dezembro de 2011, o Hospital Municipal de Biguaçu (SC) somente foi inaugurado em agosto de 2015. O projeto do hospital também foi da Organização Mundial da Família, ONG que tem sede em Curitiba, responsável pelo Hospital Infantil e Centro de Pesquisas de Doenças Raras da Criança de Maringá.Continue lendo ›
Manifestações devem causar transtorno e custo ao erário
A realização de um ato pela prisão do ex-presidente Lula e em favor do juiz Sergio Moro vai causar um sábado atípico em Maringá. A previsão é de que haja transtorno, com a interrupção de vias públicas. A operação para garantir a segurança terá um custo ao erário ainda não dimensionado.Continue lendo ›
Um pequeno exemplo de como gastam o dinheiro público no PR
Quatro dos nove vereadores da pequena Ângulo, na micro-região de Maringá, curtem Curitiba desde a quarta-feira, participando do importante 1º Congresso Interestadual de União e Fortalecimento da Vereança, promovido pela Uvepar no Hotel Pestana. Cada um teve direito a três diárias de R$ 300,34 cada, totalizando R$ 901,02. A inscrição variou de R$ 100,00 a R$ 790,00.Continue lendo ›
Há pouco mais de 7 anos
Dentro da série de publicações que fizemos nos últimos anos, para ficar nos 7, lembrados por um vereador, em que teríamos passado ofendendo pessoas, ‘chamando-as de ladras dentre outras agressões’, vejam esta aqui, na nossa saga para economia de dinheiro público, que depois de muito trabalho resultou na extinção da secretaria e da empresa de economia mista, o que prova que estávamos certos.Continue lendo ›
Desperdício de dinheiro público
Em 1° de novembro de 2016, passado a eleição, o ex-candidato a prefeito Herculano Ferreira foi ‘renomeado’ para o cargo comissionado de Assessor I, no Gabinete do Prefeito de Maringá.
Para fazer o quê? Nada, absolutamente nada de necessário para o serviço público, em benefício do contribuinte. Continue lendo ›
Semusp ensina como desperdiçar o dinheiro público
O setor de sinalização da Secretaria Municipal de Serviços Públicos acabou de pintar a ciclovia e a própria Semusp passou a fresadora sobre o serviço recém executado.
Situações semelhantes acontecem repetidamente em Maringá.Continue lendo ›
Como não tem…
De leitor, comentando sobre os carrinhos elétricos doados recentemente à Oficina de Trânsito da Viapar:
– A Setrans também comprou uma dúzia desses carrinhos pra utilizar no Parque do Ingá [na pista acima, até hoje abandonada]. Nunca foram utilizados e estão jogados no depósito da Semat. Se aqui tivesse MP eu denunciava, mas como não tem…
Gastos questionáveis
A Prefeitura de Maringá paga, desde o ano passado, mais de R$ 64 mil por mês de aluguel para sediar a Secretaria de Trânsito e Segurança e o EstaR Estacionamento Rotativo Regulamentado (foto).
Desde que os dois órgãos deixaram suas antigas sedes – dois prédios públicos, ou seja, pelos quais a prefeitura não pagava um centavo de aluguel -, elas permanecem fechadas, sem uso – o que torna as locações um verdadeiro desperdício de dinheiro público, já que houve dispensa de licitação alegando-se urgência para a mudança.Continue lendo ›
Secretaria supérflua
A Secretaria Extraordinária de Tecnologia da Informação (Seti), aquela que foi criada para empregar Luiz Formighieri Neme, não tem nenhuma autonomia.
Fonte do blog lembra que se Pupin tivesse sua própria autonomia e quisesse economizar, cortaria a secretaria, por causa dos gastos desnecessários.Continue lendo ›
A farra dos assessores
Vejam postagem que fizemos em outubro de 2014, somente uma das inúmeras em que denunciamos uma verdadeira farra com dinheiro público para pagar comissionados
Agora vamos divulgar quantos estão, atualmente, mamando nas tetas do erário municipal, em Maringá, começando pelo cargo de Assessor I.Continue lendo ›
Veja como obter dinheiro do Ministério do Turismo
Interessantes os argumentos que foram usados pela Prefeitura de Maringá para conseguir R$ 440.000,00 do Ministério do Turismo, comprometendo-se a aplicar mais R$ 60 mil do nosso IPTU (com o seu IPTU Maringá, acontece): Os recursos foram liberados em 29 de dezembro do ano passado, para uso até junho de 2016.
Eis um deles: “(…) além de estar se preparando como sub-sede na Copa 2014 e Olimpíadas 2016 onde já desponta como referência em eventos esportivos pela excelência da Vila Olímpica”.
Meu comentário (Akino): Observamos que o dinheiro foi pedido quando se sonhava que Maringá poderia ser subsede da Copa do Mundo de 2014, e tinha sonhado (pelo menos no papel, pois nunca ouvi falar) de ser sub-sede das Olimpíadas do Rio, totalmente fora. Continue lendo ›
Eles falam… e não fazem
Akino Maringá lembra, na postagem acima, mais um episódio daqueles “O PP fala… o PP não faz”. Clique aqui e terá acesso a uma das perfumarias sobre o sonho de ter uma subsede da Copa do Mundo em Maringá, lançada pela administração Silvio Barros II (sem partido), O Ímprobo.
Foi criado até um comitê de notáveis locais para tratar do assunto, com esquema de lobby profissional.Continue lendo ›
Uma aula do que não se deve fazer
A tirolesa do Parque do Ingá, que nunca funcionou, é hoje símbolo de como não se deve administrar uma cidade.
E precisou um prefeito-especialista para chegar a tamanha meleca administrativa, onde se enterraram milhões de reais.Continue lendo ›
Família gasta com pesquisa
O deputado federal Ricardo Barros (PP) e sua filha, a deputada estadual Maria Victória Borghetti Barros (PP), gastaram este ano, desde que assumiram seus mandatos em Brasília e Curitiba, respectivamente, R$ 40,5 mil com pesquisas. O gasto foi ressarcido pela Câmara Federal e pela Assembleia Legislativa.
As pesquisas foram encomendadas e pagas à Data Vox Brasil Assessoria e Pesquisa Ltda., que pertence a Manoel Garcia, ex-secretário parlamentar do deputado federal. A empresa é conhecida nos meios políticos como DataBarros.Continue lendo ›
Deram balão
Agnaldo Vieira registrou o aniversário de dois anos sem prestação de contas do dinheiro público enfiado em eventos de balonismo em Maringá. Neste período também não se ouviu mais falar que ele fez falta a alguém.
A decisão de não mais financiar esporte de rico com dinheiro público partiu da administração Pupin/Barros, que, quando Barros/Pupin, havia injetado mais de meio milhão de reais no balonismo.
Tubarões, peixes e lambaris
De Augusto Mafuz:
No processo nº 285509/15, o conselheiro Nestor Baptista, o Robespierre do Tribunal de Contas do Paraná, deu o despacho nº 1323/2015, mandando citar o governador Beto Richa, o prefeito Gustavo Fruet, o deputado Ricardo Barros (marido da vice governadora Cida Borghetti) e o ex-prefeito Luciano Ducci para que esclareçam no prazo de quinze dias as dúvidas que teriam ficado sobre uso de dinheiro público na construção da Arena da Baixada.Continue lendo ›
Cadê a indignação?
Ontem, ao expor aos vereadores da cidade os gastos com as câmeras de monitoramento e com os jogos de voleibol (leia mais), o Observatório Social de Maringá observou que ainda não recebeu a prestação de contas do R$ 1,5 milhão do IPTU do maringaense gasto com a feira de aviação realizada em agosto. A cobrança foi feita no último dia 15. A administração Pupin/Barros tinha prometido entregar em 15 dias; o prazo terminou na segunda-feira e, até agora, nada.
Aliás, enquanto a farra com o dinheiro público foi potencializada nesta gestão, não se vê o mesmo do lado da fiscalização – a não ser casos isolados e, agora, o empenho do OSM. Mas sempre tem gente que pergunta: e o Ministério Público, onde anda?
É falta de respeito mesmo
Leitor esteve no domingo passado no Parque do Japão (aquela obra que o especialista em sustentabilidade disse que seria privada e só recebeu recursos públicos) e achou um absurdo o valor do estacionamento no local, R$ 10,00. Para piorar, conta, a Setrans proibiu o estacionamento na rua lateral do parque, como se vê na foto, com vários cavaletes, com certeza pra induzir o estacionamento dentro do parque. “A opção que tive pra não pagar foi estacionar no fim da rua, a 400 metros da entrada. Isso é uma falta de respeito ao cidadão”, protesta. Ou seja, o contribuinte bancou a construção do parque com o dinheiro dos seus impostos e depois não pode nem estacionar na rua pública…
Balão com ou sem dinheiro público?
A Câmara de Maringá poderá votar na sessão de hoje o projeto enviado pelo prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) dando R$ 120 mil do erário para o campeonato sul-americano de balonismo, promovido por uma federação que tem como presidente um maringaense, ex-candidato a vereador pelo grupo do capo Ricardo Barros. É muito possível que haja rejeição do projeto. O próprio Pupin havia espalhado que iria cortar a verba pública que faz o campeonato funcionar, todos os anos, mas teve que esquecer a promessa e obedecer o capo.
Caso aconteça a rejeição, os cofres públicos suspirarão aliviados. No início do ano o erário economizou R$ 120 mil que seriam repassados para o Maringá Liquida, promoção da Associação Comercial e Empresarial de Maringá. Como houve reação da imprensa (aqui), a Acim abriu mão do segundo repasse anual para o evento. Afinal, um município que ainda tem sérios problemas básicos, como a coleta de lixo domiciliar, não pode ficar se dando a certos luxos.
Balonismo com dinheiro público
Para manter a tradição, o prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin (PP), encaminhou à câmara municipal projeto de lei dando R$ 120 mil dos cofres públicos maringaenses para a realização da 15ª edição do Campeonato Sul-brasileiro de Balonismo, que acontecerá de 25 a 27 de outubro. Ele havia se prometido que, prefeito, jamais autorizaria repasse de dinheiro público para eventos de balonismo. Mas, como Ricardo Barros é quem manda, sabe cumé…
Câmara vota dinheiro público para eventos religiosos
Na sessão de hoje da Câmara de Maringá será votado projeto dos vereadores Ulisses Maia (PP) e Luciano Brito (PP), que cria o dia da Marcha para Jesus, que será realizado no terceiro sábado de maio. Pela proposta, o município fica autorizado a fazer convênio com a Ordem dos Pastores Evangélicos de Maringá para o repasse de R$ 50 mil para a realização do evento. Outro projetos, que tem como autores Luiz Pereira (PTC) e Ulisses Maia (PP), dispõe sobre o repasse de recursos financeiros para o Projeto Mais Vida, com o objetivo de apoiar a realização do Hallel, que acontece todos os anos em novembro. Pelo projeto, o município irá repassar R$ 50 mil para a realização do evento. Também será votado em primeira discussão projeto deCarmen Inocente (PP) que institui a gratificação por pontualidade e assiduidade (GPA) aos profissionais da Secretaria de Saúde que desenvolvem suas atividades nas Unidades de Pronto Atendimento e nos demais serviços 24 horas da área da saúde. A GPA será de 10%, incidindo apenas sobre o vencimento básico.
Dinheiro público poderá financiar evento evangélico
Um projeto que deve causar polêmica em Maringá: os vereadores Luciano Brito (PSB) e Ulisses Maia (PP) estão apresentando projeto dando dinheiro público – R$ 50 mil – para a realização da “Marcha para Jesus”, evento evangélico realizado na cidade, assim como em outras de todo o país. A festa faz parte do calendário municipal, no terceiro sábado de maio. O dinheiro seria destinado à Ordem dos Pastores Evangélicos de Maringá (Opem), que aplicaria os recursos na marcha. Só para lembrar, o jurídico do Legislativo é ocupado por um ex-presidente e atual vice-presidente da Opem ( Elizeu Carvalho) e Brito é ligado à Assembleia de Deus.
Acontece que outros eventos religiosos da cidade – como o Hallel, uma das maiores festas do Paraná – não recebem dinheiro público, ainda mais via lei municipal. O precedente é perigoso e trará à tona, de novo, a discussão sobre o estado laico.