direitos

De Duke, do jornal O Tempo. “Fiz esta charge em 2018, quando ocorreu a morte da cadela morta no mesmo supermercado. Hoje ela deixou de ser uma metáfora”, escreveu ele

De DUke, no jornal O Tempo, de Belo Horizonte (MG).

Acontece nesta manhã a Pedalada pelo fim da violência contra as mulheres, em Maringá. A concentração foi na praça da Catedral. É a primeira vez que o evento acontece em Maringá, reunindo ONG e entidades sindicais que possuem atuação na área de direitos da mulher.

A sede do Ministério da Saúde em Belo Horizonte (MG) foi ocupada nesta sexta-feira por trabalhadores da saúde, estudantes e professores, novimentos sociais e sindicais que integram a Frente Brasil Popular.
É a segunda a ser ocupada; a de Salvador (BA) foi a primeira.Continue lendo ›

O rádio esportivo de Londrina comprova a sua força na cobertura da Copa do Mundo de 2014. É que as rádios Paiquerê, em sua oitava Copa do Mundo, e a Brasil Sul, em sua primeira Copa, adquiriram os direitos da Fifa e são as únicas do Paraná autorizadas a acompanhar o evento com profissionais devidamente credenciados. E a façanha das emissoras de Londrina se agiganta com a confirmação que, da região Sul do Brasil, apenas três emissoras têm os direitos para acompanhar o evento. Além das londrinenses, a rádio Gaúcha, de Porto Alegre. Fato que chama atenção é que pela primeira vez a rádio Guaíba, também de Porto Alegre, não estará na cobertura direta. R$ 1,6 milhão é o valor dos direitos. O fato interessante é que Curitiba vai receber quatro jogos da Copa, e as emissoras de lá muito provavelmente estarão em cadeia com as rádios de Londrina, Guaíba ou outras autorizadas pela Fifa. Confira as 21 emissoras que cobriram a Copa das Confederações 2013 e que estarão na Copa do Mundo:Continue lendo ›

O assunto é manchete de hoje do Umuarama Ilustrado: já tem mutuário vendendo os direitos de imóvel no Conjunto Habitacional Sonho Meu, inaugurado sábado naquela cidade com a presença de autoridades estaduais e federais. A comercialização dessas moradias pode acarretar diversos prejuízos tanto ao proprietário quanto ao possível comprador. Isto porque a venda, locação ou concessão desses imóveis para a moradia de terceiros é expressamente proibida. A Secretaria Municipal de Habitação e Projetos Técnicos fará uma fiscalização intensa a fim de impedir este tipo de procedimento. Leia mais.

A maringaense Natássia Carneiro Zagotto perguntou no Facebook: até quando as autoridades vão relegar o direito dos deficientes físicos? A faixa de pedestres fica defronte sua casa, mas não há passagem para cadeira de rodas, um problema antigo. “Hoje estava com meu pai, que para passar do outro lado da rua desviou a cadeira para passar pela rotatória, quando veio uma moto cortando balão, que não nos atropelou porque o meu pai gritou com o motoqueiro, que freou, e o meu pai conseguiu desviar a minha cadeira, e claro que tudo isso com a ajuda de Deus”, contou. Em outros locais da cidade, como no avenida Mandacaru, defronte a Biblioteca Tamires Moreira de Carvalho, há anos existe rampa de um lado e de outro, mas não no canteiro central, onde passa uma ciclovia em que se gastou muito, mas muito dinheiro do contribuinte.

O corpo já não responde como antes, o tempo passou e nesses 23 anos a velhice chegou. Muitos já se foram sem que o que lhe é de direito fosse pago. Quando assumem um cargo público, os dirigentes, todos eles juram com o semblante de homem sério que respeitarão as leis, pura falácia, conversa fiada. Fazem parques, passarelas, e até mostram sua capacidade de gerar os recursos quando trocam o piso do estádio que era novinho, mas cumprir a promessa, isso não fazem.
Esses homens e mulheres fazem parte da construção de Maringá, seus nomes não estão num mural em placa de bronze, estão esquecidos porque a sociedade valoriza mais quem com palavras inteligentes mostram uma realidade que não existe. A cidade se orgulha de ser linda, mas não reconhece aqueles que nas madrugadas varreram suas ruas, as mãos dessas pessoas fizeram curativos, escreveram na lousa, pegaram em enxadas e pás. Agora, chega o peso dos anos e os anciãos da trimestralidade não têm a certeza de que lhes será destinado aquilo que é devido. A lei é bonita de se ver, escrita em livros e defendida pelas bocas de muitos, cumpri-la é outra coisa. (Colaboração de leitor)

A atriz curitibana Maite Schneider (foto – antes e depois), 40, conhecida como a Lea T. do Paraná, estará na próxima terça-feira em Maringá. Ela vai participar do 1º Encontro do Grupo de Pesquisa em Direito e Bioética Tereza Rodrigues Vieira, da Faculdade Alvorada. Será às 19h15 no Auditório do Colégio Regina Mundi, quando será proferida palestra pela homenageada que dá nome ao grupo, a professora doutora Tereza Rodrigues Vieira, tratando do tema “Transexualidade e Direitos”; em seguida, Maite Shneider dará seu depoimento. Nascida Alexandre, Maite (que foi entrevistada no programa de Jô Soares) é uma das transexuais mais famosas do país.

Está programada para as 18h o início da manifestação a favor da melhoria nos serviços públicos e direitos básicos dos moradores de Astorga e região. A proposta é manifestar-se em apoio às pautas e às demais mobilizações no restante do país, exigindo mudanças princilmente nas áreas da segurança, saúde, educação e infraestrutura da cidade. A mobilização também acontece pelo Facebook.

Da revista Veja desta semana:
A partir desta segunda-feira, 32 milhões de brasileiros que contam com os serviços de algum tipo de empregado em casa terão de se adaptar a uma nova realidade. Num importante avanço social, as domésticas conquistaram direitos como o do FGTS e das horas extras. VEJA explica por que a mudança veio para ficar, ajuda a calcular seu impacto no orçamento doméstico e esclarece os 20 desdobramentos práticos mais importantes – e imediatos – da nova regra constitucional

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil de Maringá, Jorge Moraes, saudou a aprovação dos direitos dos trabalhadores domésticos, antiga reivindicação da classe. Em entrevista ao programa Opinião & Notícias, lembrou que está é mais uma medida ajudará até numa vida longeva e com mais qualidade do trabalhador, além de caminhar para o pleno emprego, observando que a própria expectativa de vida tem aumentado ao longo dos anos. Segundo Moraes, as reclamações de que a implantação dos novos direitos vai prejudicar o trabalhador são simplesmente “choradeira” de descontentes.

Na semana passada, a Prefeitura de Cascavel lacrou quatro casas construídas pelo programa Minha Casa Minha Vida, cujos direitos foram vendidos ilegalmente. Normalmente, constatada a venda, o contrato é anulado e uma pessoa que está na fila e realmente precisando da casa é chamada.

Em Maringá, não se tem conhecimento desse tipo de pente-fino, mas até nos programas destinados ás famílias mais pobre há casos de venda dos direitos.