eduardo cunha

Akino

Genéricos de Eduardo Cunha

Assisti boa parte do depoimento de Eduardo Cunha no Conselho de éÉica da Câmara, ontem. Impressionante a sua capacidade ser cara de pau e como sustenta que não tem dinheiro sujo no exterior.
Seu dinheiro, ‘ganho licitamente’ ele doou para um tal de ‘truste’, e agora não tem nada mais. Mostrou supostos passaportes tentando provar que nos anos 80 viajou mais de 30 vezes para vender carne, mas solicitado pela Globo, não quis mostrar o conteúdo. Disse que é cristão e aí lembrei de um maringaense, que pode ser considerado um genérico dele. Continue lendo ›

Akino

Eduardo Cunha vai continuar presidindo…

…a Câmara dos Deputados, e o vice, Waldir Maranhão, ficar no cargo de titular. Maranhão, que é do ‘glorioso’ PP de RB, Janene, e tantos outros baluartes, será comandado à distância, por controle remoto, assim como acontece com um prefeito de importante cidade da região da Amusep, sem falar numa deputada estadual, e uma vice-governadora, além de vereadores e outros.
Akino Maringá, colaborador

Blog

Eduardo Cunha foi caluniado, injuriado, difamado…

Eduardo Cunha

… durante a votação da admissibilidade do processo de impedimento da presidente? Pode ser que não. Que o que falaram diversos deputados seja a verdade, mas muitos foram duros com ele. Chamá-lo de ladrão, gangster, outros adjetivos, não foi legal, naquele momento. Aliás, achei uma palhaçada. Penso que o deputado não deveria dizer nada, apenas teclar sim ou não, e a mesa repetir. O deputado Ricardo Barros, por exemplo, vota sim.
Mas voltando ao assunto, do título, caluniar, injuriar, difamar, só é possível quando o caluniado, injuriado e difamado, seja realmente inocente das acusações. Continue lendo ›

Brasil

A crise

1 – MPF diz que empresa de Lula alterou provas para induzir Justiça a erro. 2 – Moro solta Silvinho do PT e mantém preso empresário do ABC. 3 – Pedaladas fiscais dispararam sob Dilma, diz relatório do Banco Central. 4 – Planalto quer amarrar partidos ‘por baixo’ até impeachment e evitar desgaste de loteamento. 5 – Deputado indicado por Dilma a vice-liderança do governo na Câmara vira réu no STF. 6 – Resultado da votação na comissão do impeachment ainda é incerto.

Brasil

A crise

1 – Aos gritos de ‘Fora PT’, PMDB deixa governo em reunião de três minutos. 2 – Nelson Barbosa e Lodi Ribeiro farão defesa de Dilma no impeachment. 3 – Cunha aprova na Mesa da Câmara projeto para mudar composição do Conselho de Ética. 4 – Governistas tentam adiar depoimentos de testemunhas na comissão de impeachment. 5 – Serra é vaiado em Portugal por manifestantes pró-Dilma.

Blog

Os ‘cunhetes’

os cunhetes

Os parlamentares que integram a tropa de choque (ou tropa do cheque) do presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), como o maringaense Ricardo Barros (PP), são conhecidos como “cunhetes”, como se vê na charge acima, de Nani.
A fidelidade canina teria a ver, segundo a imprensa, aos favores de Cunha para a turma – inclusive na abertura de contas na Suíça e dinheiro para campanha eleitoral.

Akino

Qual o relacionamento da bancada federal do PT com Eduardo Cunha?

Esta pergunta tem sentido a partir do voto de um dos líderes do governo Dilma, deputado Ricardo Barros, que votou contra a abertura de processo de cassação do parlamentar, e o defende, sem esconder. Aparentemente, Cunha é adversário do governo e do partido, não só porque trabalha contra, mas pelos envolvimentos e malfeitos. Sendo assim, seria admissível que um vice-líder do governo defendesse um adversário tão inconveniente?
Akino Maringá, colaborador

Política

Um dia pra lamentar

Ricardo Barros e Paulo Maluf

Ricardo Barros deve estar muito chateado.
Além de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), do qual integra a tropa de choque, ter perdido a parada na Câmara Federal, na noite de ontem, ficou sabendo hoje que Paulo Maluf (PP), em quem se inspirou quando entrou na política, foi condenado a 3 anos de prisão pela justiça francesa.

Blog

Ricardo Barros vota em favor de Eduardo Cunha, mas é derrotado

Relator do Orçamento de 2016, deputado Ricardo Barros, oficializou a inclusão no relatório final de corte de R$ 10 bilhões no Bolsa Família

Dos dois deputados federais pelo Paraná com direito a voto na Comissão de Ética da Câmara Federal, um – Sandro Alex, do PPS – votou para dar sequência ao processo de cassação do presidente Eduardo Cunha (PMDB-RJ), acusado de receber propina de US$ 5 milhões, dinheiro desviado da Petrobras.
O outro – o maringaense Ricardo Barros, vice-líder da presidente Dilma Rousseff e tesoureiro-geral do PP – votou para enterrar o processo, em favor de Eduardo Cunha. Continue lendo ›

Política

Vesguice

Cunha-Dilma

O deputado federal Ricardo Barros (PP) é citado em reportagem da versão nacional do El País, desta segunda-feira.
A reportagem intitula-se: “Para se segurar no cargo, Cunha oferece benesses a deputados”. O maringaense consegue ser ferrenho aliado de Cunha e, ao mesmo tempo, defender os interesses de Dilma Rousseff, o que justifica seu apelido na política paranaense. (Montagem s/ foto de Antonio Cruz)

Verdelírio

Felinto contra Cunha

O ex-deputado federal paranaense José Felinto revelou à Procuradoria Geral da República que Eduardo Cunha, presidente da Câmara Federal, costumava usar aliados e requerimentos da Câmara para “pressionar” empresários e agentes públicos. Zé Felinto já foi muito ligado a Maringá em razão da política e da igreja evangélica a que pertence.Continue lendo ›

Geral

Mais uma do Cunha

Reportagem da Folha de S. Paulo deste sábado revela que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), teria recebido propina de R$ 1,9 milhão para auxiliar empreiteiras envolvidas em obras para as Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro.
Para auxiliá-lo na empreitada, Cunha contou com a ajuda do então senador Francisco Dornelles (PP), atual vice-governador do Rio. Dornelles fez emendas de interesse de empreiteiras à medida provisória 584, que concede benefícios fiscais a projetos ligados à Olimpíada. Dornelles à época era presidente nacional do PP, tendo como tesoureiro o maringaense Ricardo Barros.

Blog

Para o leitão vesgo, quem tem posição sobre cassação de Cunha e Dilma é ‘imprudente’

leitão vesgo

Em entrevista a Gilson Aguiar, na manhã de hoje, o dono de Maringá, deputado federal Ricardo Barros (PP), fez jus ao apelido de leitão vesgo.
Perguntado sobre sua posição em relação aos cargos de Eduardo Cunha (a quem defendeu no voto esta semana) e à presidente Dilma Rousseff (de quem é vice-líder), disse que… só vai decidir na hora de votar. Mas adiantou: quem tem posição definida sobre a cassação dos dois é “imprudente”.

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Barros-Cunha

Segurana

Chamado agora de miliciano de Eduardo Cunha, o maringaense Ricardo Barros (PP) já pode ser segurança particular do presidente da Câmara Federal. (Montagem s/ foto de José Cruz/ABr)

Akino

RB vota a favor de Cunha…

… e seu colega de PP dá uma desculpa esfarrapada. Assisti ao momento da votação e proclamação do resultado. Tentando justificar a posição do PP, o deputado Cacá Leão do PP da Bahia, disse que seu partido era favorável à abertura de processo, mas tendo diante da decisão de hoje, quando não foi atendido o pedido de vista, ele e o deputado Ricardo Barros, foram orientados a votar contra o relator e favorável a não cassação de Cunha.
Para mim, sem trocadilho, o PP fez uma verdadeira ‘caca’, a desculpa só convence os analfabetos funcionais. O PP é aliado de cunha, esta é a verdade e a verdade tem que ser dita.
Akino Maringá, colaborador