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Mais um contratão

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Enrolada com denúncias de pagamento de propina em Vilhena (RO), que resultou até em prisão de diretor, a Elotech continua nadando de braçada na administração Pupin/Barros.
Na última sexta-feira, a empresa foi mais uma vez contratada sem licitação (procedimento que, descobriu a polícia de Rondônia, fez parte do esquema) pela Prefeitura de Maringá, para manutenção do sistema contábil e administrativo.Continue lendo ›

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Polícia investiga contratação emergencial da Elotech em RO

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O Extra de Rondônia divulgou no final de semana mais uma informação envolvendo a empresa maringaense Elotech Informática e a Prefeitura de Vilhena (RO), envolvidos em operação da Polícia Federal, sob acusação de pagamento de propina. O proprietário da empresa chegou a ser preso em Maringá.
Desta vez é sobre uma contratação emergencial entre prefeitura municipal e a empresa realizada em 2014, no valor de R$ 349 mil, investigada pela Polícia Civil. Diz o Extra de Rondônia:Continue lendo ›

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Contrato prorrogado

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A prisão de um dos donos da Elotech, acusado de pagamento de propina a funcionários da Prefeitura de Vilhena (RO), não parou a empresa maringaense. Enquanto Rudney Rizziolli estava recolhido, seguindo exemplo da Prefeitura de Maringá, a Câmara Municipal de Mandaguari aditivou o contrato com a Elotech Informática e Sistemas Ltda., por mais 12 meses.

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TJRO dá habeas corpus e empresário deixa a prisão

Rudney Rizziolli

Habeass corpus concedido pelo desembargador Renato Martins Mimessi, do Tribunal de Justiça de Rondônia, permitiu ontem a soltura do empresário Rudney Ricardo Rizziolli, dono da Elotech, acusado de pagar propina a servidores municipais de Vilhena (RO) e preso em Maringádesde o último dia 10 durante a Operação Tríade.
A Elotech fez depósitos em contas bancárias da empresa Tend Tudo, e o dinheiro – mais de R$ 200 mil -, segundo a polícia, era repassado aos destinatários da propina.Continue lendo ›

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Caso Elotech em Vilhena: fraude, aditivos e propina

A Elotech, de Maringá, tem “hegemonia” na Prefeitura de Vilhena (RO), de onde saiu o mandado de prisão de Rudney Ricardo Rizziolli.
A “hegemonia” ao que consta tem o mesmo perfil da que a empresa tem há anos na Prefeitura de Maringá, onde é comum a dispensa de licitação para contratação de seus serviços, com vários contratos recheados de ativos. O fato, porém, nunca foi apurado pelo Ministério Público Estadual.Continue lendo ›

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Delegado diz que empresário permanecerá preso em Maringá

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O empresário Rudney Ricardo Rizziolli, dono da Elotech Gestão Pública, preso hoje em Maringá, não será transferido de imediato para Vilhena (RO), de onde saiu o mandado de prisão.
Segundo o delegado Fábio Campos, um dos responsáveis pela Operação Tríade, que prendeu atuais e ex-secretários municipais em Vilhena na manhã desta sexta-feira, ele será ouvido aqui através de carta precatória.Continue lendo ›

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Extrato publicado

Foi publicado esta semana o extrato de contrato de prestação de serviços entre a Secretaria de Fazenda de Maringá e a Elotech Informática e Sistemas Ltda., com validade de doze meses, no valor de R$ 611.830,68, em parcelas mensais de R$ 50.985,89. O contrato foi assinado depois de processo de inexigibilidade de licitação, assinado pelo vice-prefeito Claudio Ferdinandi (PMDB).Continue lendo ›

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Mais um na mira do MPF

secretárioO Ministério Público Federal deverá ingressar na Justiça Federal com ação de improbidade administrativa contra o atual secretário governamental de Vilhena (RO), Miguel Severino de Barros Junior (foto), pelo crime de aplicação irregular de verbas públicas ou peculato, resultado da Operação Stigma, realizada pela Polícia Federal. A informação foi dada pelo procurador da República, Daniel Azevedo Lôbo, em entrevista ao Extra de Rondônia.
O crime foi cometido durante o período que o secretário comandava a Secretaria da Fazenda do município. Em depoimento em 12 de agosto ele falou sobre as suspeitas de fraudes no contrato 105/2009, entre a Prefeitura de Vilhena e a empresa de informática Elotech, de Maringá. O valor do contrato era de aproximadamente R$ 500 mil mensais. A Elotech mantém contrato com diversas prefeituras paranaenses, inclusive a de Maringá.

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Claudio Ferdinandi autoriza R$ 611 mil para empresa envolvida na Operação Stigma

ferdinandiO prefeito em exercício de Maringá, Claudio Ferdinandi (foto/PMDB), atendendo o secretário de Fazenda, José Luiz Bovo (PP), autorizou a contratação, sem licitação, da Elotech Informática e Sistemas ltda., com valor mensal de R$ 50.985,89 e global de R$ 611.830,68 pelo período de 12 meses, referente à manutenção de sistemas. A ratificação do ato de inexigibilidade foi assinada na última sexta-feira e publicada ontem.
Ontem, por sinal, O Extra de Rondônia publicou um balanço da Operação Stigma, realizada pela Polícia Federal em Vilhena (RO), e citou os nomes de servidores e empresários denunciados por peculato, formação de quadrilha, falsidade, organização criminosa e corrupção ativa e passiva. O esquema envolvia um dízimo de 10%. A reportagem confirma que a empresa de informática Elotech, de Maringá, é uma das que estão arroladas ao inquérito policial.

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Faturamento da Elotech em Vilhena quintuplicou em 8 anos

TendTudoA empresa Elotech, de Maringá, que presta serviços de informática à Prefeitura de Vilhena, foi a única apontada até agora nas investigações da Polícia Federal (Operação Stigma) como participante de um esquema de corrupção no município. O empresário Jair José de Souza, que assinou delação premiada na PF, contou que a firma depositava propinas para três secretários municipais usando as contas bancárias da TendTudo Acessórios (foto). O dinheiro era repassado, segundo o delator, em espécie para os destinatários.
A Elotech, que cresceu nas administrações Barros/Pupin, controla o IPTU, a folha de pagamento e contabilidade, entre outros sistemas, também na Prefeitura de Maringá. A Folha do Sul On Line publicou hoje que, entre 2013 e 2015, a Elotech recebeu R$ 1,65 milhão da Prefeitura de Vilhena, mais de cinco vezes o valor que recebia oito anos atrás. Continue lendo ›

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Elotech repassava propina a secretários, confirma empresário

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A Operação Stigma, realizada pela Polícia Federal de Rondônia para apurar desvio de dinheiro público na Prefeitura de Vilhena,  tem sido o assunto do momento naquele estado – e o envolvimento de uma empresa maringaense agora está no papel. O empresário Jair José de Souza, dono da Tend Tudo Acessórios, detalhou como funcionava o esquema de proprinas a membros do primeiro escalão daquela prefeitura. A Tend Tud era usada para receber transferências bancárias oriundas da Elotech, de Maringá, e que prosperou nas administrações Barros/Pupin. Tais transferências, que foram realizadas por diversas vezes, variavam de R$ 10 mil a R$ 30 mil e chegaram ao montante de R$ 195 mil, sendo entregues, em espécie, a um servidor municipal, que fazia o repasse a pelo menos três secretários, todos presos na operação.
De acordo com o juiz federal Rafael Angelo Slomp, no caso da Elotech, as altas somas envolvidas e o modus operandi da transferência de dinheiro, “evidenciam, além da corrupção passiva, o crime acessório de lavagem de dinheiro”. Leia mais.
Além da Operação Stigma, o prefeito de Vilhena, Zé Rover (PP), está sendo investigado por uma CPI. Ele é acusado de desvio de finalidade na aplicação de recursos federais, destinados à área da saúde.

Geral

Operação Stigma

A empresa Elotech Informática e Sistemas Ltda., de Maringá, foi citada no decorrer da Operação Stigma, deflagrada pela Polícia Federal de Rondônia, que, em sua terceira etapa, apura desvio de verbas públicas e irregularidades em vários setores da Prefeitura de Vilhena. Ontem, o ex-secretário da Secretaria Municipal da Fazenda, Severino Junior, em entrevista ao Extra de Rondônia, falou de uma viagem a Maringá para treinamento, resultado de contrato firmado em 2009 com a Elotech.  Ele iria protocolizar junto à PF o comprovante do pagamento da viagem pela empresa.
“Esse contrato era responsável em atender a prefeitura em trabalhos técnicos de integração de sistemas e também no Portal da Transparência, que estava comprometido, por isso se fez necessária à viagem. O poder Executivo ficaria responsável pelo pagamento apenas das despesas pessoais, entre elas a alimentação”, disse. Leia mais.

Akino

Uma licitação digna das ‘melhores’ da Petrobras…

… que segundo o MPF e JF, tinham como empresas vendedoras as escolhidas por um cartel composto por grandes empreiteiras. Vejam este exemplo da Prefeitura de Maringá: No começo de 2014 publicou o edital de tomada de preços n° 005/2014, que resultou no processo nº 0046/2014- para contratação de empresa especializada para prestação de serviços técnicos de assessoria e gestão, elaboração e implementação de controle de projetos de sistemas e de infraestrutura e atualização do Plano Diretor de Tecnologia da Informação, no ambiente de tecnologia da informação da Secretaria Municipal de Gestão – Secretaria de Recursos Materiais Abastecimento e Logística.Continue lendo ›

Maringá

Gestão tributária: aditivos

Na semana passada a administração Pupin/Barros assinou os aditivos X e XI com a empresa Elotech Informática e Sistemas Ltda., esticando em mais doze meses o contrato firmado em 2009 para os serviços de manutenção do sistema de gestão tributária, que agora vai até março de 2015. Por conta da prorrogação, a Prefeitura de Maringá pagará à Elotech R$ 45 mil mensais.