enchentes
A construção de barragens e o drama das enchentes
Do padre Genivaldo Ubinge:
O rio Madeira é o maior rio do Estado de Rondônia, recebe água dos Rios Beni (Bolívia), e Guaporé, que por sua vez recebe água de outros rios do Estado e da Bolívia, na altura de Costa Marques, passando por Guajará-Mirim e Nova Mamoré; chama-se rio Mamoré, na altura do distrito de Araras e passa-se a chamar rio Madeira passando por Porto Velho. Neste foram construídas duas barragens. A de Jirau (mais acima) e de Santo Antônio (mais próximo de Porto Velho). Neste ano, em 6 de fevereiro, as águas do Madeira chegaram a 16,28 metros, bem próximo do nível de alerta que é 16,40 metros já anunciando para uma cheia histórica. A última grande cheia ocorreu em 1997, quando atingiu 17,52 metros, pouco mais de 1 metro acima do nível de alerta. No domingo, dia 9, o Madeira atingiu 19 metros, 2,60 metros acima do nível de alerta e já se constatou a maior cheia dos últimos 50 anos. Mais de 10 mil pessoas foram removidas de suas casas e prédios de serviços públicos e instalações dos portos da capital Porto Velho estão alagados.Continue lendo ›
Vítimas de enchentes recebem doações
A Secretaria de Assistência Social de Ivatuba entregou na semana passada as milhares de doações das vítimas das enchentes ocorridas no final de junho. Foram 22 famílias assistidas, que receberam colchões, kit de cama, mesa e banho, kits de cozinha, além de fogões, maquinas de lavar e geladeiras doadas pela população. Aqui.
Questão de foco
Cenas tristes pós-enchente
Com as águas baixando, cenas tristes aparecem na região atingida pelas enchentes. Uma palavra, na reportagem veiculada pela RPC TV agora à noite, talvez resuma tudo: “Assustador”.
Ivatuba: grêmio estudantil faz campanha
O Grêmio Estudantil do Colégio Estadual São Francisco de Assis, de Ivatuba, iniciou uma campanha de arrecadação de agasalhos e alimentação para as pessoas prejudicadas com as enchentes do rio Ivaí. De acordo com o presidente Cássio Duarte, o trabalho, feito em âmbito escolar, é uma forma de amenizar o sofrimento dessas pessoas. Roupas e alimentos devem ser entregues à secretaria do colégio – que fica na rua Marechal Floriano, 157, no centro da cidade – e serão destinados aos órgãos competentes para distribuição às vítimas.