energia elétrica
Protesto contra a falta de energia em Maringá
Falta de energia atinge parte de Maringá e Floresta
Operação também investiga fraude na contratação de energia
De O Globo:
O Ministério Público do Paraná, com apoio da Polícia Civil, realiza na manhã desta quarta-feira uma operação contra o deputado federal e líder do governo Bolsonaro na Cãmara, Ricardo Barros (PP). Os policiais cumprem um mandado de busca e apreensão em um escritório ligado ao parlamentar em Maringá.
Continue lendo ›Seis mil domicílios sem luz
Equipes da Copel estão em campo para trabalhar na manutenção das redes, depois da chuva que atingiu a cidade de Maringá no início da tarde desta quinta-feira.
Os fortes ventos e a queda de galhos e árvores sobre a rede provocaram estragos em 127 pontos diferentes, na região. No momento, há aproximadamente 6 mil domicílios sem luz na cidade.
A Copel reitera a orientação de manter distância de fios caídos ou outras situações de risco, após temporais, e comunicar a empresa pelo 0800 51 00 116. Para comunicar falta de luz, o morador pode utilizar o aplicativo da Companhia ou enviar um SMS gratuito para o número 28593, informando as letras SL e sua unidade consumidora, em destaque na conta de luz. As informações são da Copel
Quanto vale a energia?
Fiz essa pergunta à minha esposa, ontem, ao chegar por volta de 10 da noite, depois de subir pela escada até o décimo andar do prédio onde moro sem problemas de iluminação, graças à maravilha das lâmpadas de emergência, que ficam ‘ociosas’ a maior parte do tempo, mas quando falta a energia da Copel entram ação, como um reserva, que, sem o brilho de titular que sai, faz o que é possível quando entra em campo.Continue lendo ›
Anibelli critica Copel por falhas no fornecimento de energia elétrica
Em discurso nesta terça-feira na Assembleia Legislativa, o líder da oposição, deputado Anibelli Neto (MDB), criticou a Copel pelas frequentes falhas no fornecimento de energia elétrica aos municípios da região noroeste ocorridas no último final de semana.Continue lendo ›
Apagão
Parte de Maringá ficou sem energia elétrica nesta noite. O apagão atingiu principalmente da região leste, imediações do antigo aeroporto, até a região central.
Risco de acidente
Dias atrás a Prefeitura de Maringá cortou a energia elétrica disponibilizada na praça da Catedral, local onde até uma jovem queimou-se com álcool. No entanto, liberou no domingo a do Centro de Convivência Comunitária Renato Celidônio, por conta de um evento ocorrido no sábado.Continue lendo ›
Projeto proíbe corte de água e energia nos fins de semana
O vereador Flávio Mantovani (na foto com a jornalista Luciana Peña, da CBN) solicitou na semana passada a confecção de projeto de lei que proíba a interrupção, por falta de pagamento da fatura, do fornecimento de água e energia elétrica dos consumidores nos finais de semana.
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Propaganda enganosa
O deputado Nereu Moura, líder do PMDB, denunciou ontem que o governador Beto Richa (PSDB) está falseando a verdade ao anunciar que vai reduzir em 14,3% a tarifa de energia elétrica no Paraná.
Em discurso na Assembleia Legislativa, o parlamentar lembrou que, em março de 2015, quando a tarifa foi reajustada, o governador disse que a medida era determinação da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica).Continue lendo ›
Abastecimento afetado
A Sanepar informou nesta manhã que serviços emergenciais de manutenção no sistema de energia elétrica afetaram o abastecimento em Atalaia, micro-região de Maringá, nesta segunda-feira. A previsão é que a normalização total do fornecimento de água aconteça, gradativamente, no início da noite.
Um parque industrial sem energia elétrica
Junto à Copel o empresário soube que toda a infra-estrutura de rede de energia é de única e exclusiva responsabilidade da Prefeitura de Maringá, em relação à rede interna (postes e fios) e a infraestrutura externa. Hoje na região não existe uma rede capaz de suportar a demanda do parque industrial, e as alternativas (‘puxar’ da subestação que fica no trevo de acesso a Paiçandu ou da rede que alimenta Floriano) são caras ou não atenderiam a mais que 15% das empresas que ali se instalem. Para ‘puxar’ energia do alimentador seria preciso, por exemplo, uma grande obra subterrânea.Continue lendo ›
A revolta com o aumento da conta de luz
A Companhia Paranaense de Energia (Copel) estabeleceu em 24,86% o novo reajuste médio da tarifa de energia. E depois de pouco mais de um mês, os paranaenses já sentem no bolso a diferença. O aumento na conta de luz pegou de surpresa a população paranaense, mas o aumento poderia ser ainda maior. O primeiro pedido de reajuste enviado pela Copel para a Aneel, a Agência Nacional de Energia Elétrica, foi de 32%. O senador Roberto Requião, candidato ao governo do Paraná pela coligação “Paraná com Governo” (PMDB/PV/PPL), criticou veementemente esse aumento da tarifa de energia elétrica. “A Copel está metendo reajuste na tarifa de 24,5% e já projetou 40% para o ano que vem. Como podemos aceitar seriedade?”, perguntou. Ele prometeu revisar todos os contratos feitos pela Copel. “Quando assumi o governo, a Copel tinha 23 diretores, absolutamente desnecessários, subsidiárias inúteis. Reduzi para sete. Hoje já são 16 diretorias, com salários que jamais sonharia ganhar o Joaquim Barbosa”, disse. A informação está aqui, mas basta perguntar para amigos, parentes ou conhecidos. Hoje mesmo ouvi de um empresário: sua conta de energia passou a custar mais da metade da folha de pagamento. Aí não há país que cresça…
Reajuste da tarifa: nota da Copel
A propósito da postagem “O reajuste da tarifa de energia e a remuneração do capital especulativo”, a Copel enviou a seguinte nota: “A Copel participou do plano de redução de tarifa no ano passado, renovando sua concessão de transmissão de energia, por isso os paranaenses tiveram redução de 20% na tarifa em janeiro de 2013. Para isso, a Copel abriu mão de R$ 200 milhões de receita de transmissão e o Paraná perdeu R$ 450 milhões em ICMS. O contrato que a Copel não renovou é de uma usina pequena, de 260 megawatts, pouco significativo no parque de geração da empresa e no parque de geração nacional que estava sujeito à renovação pela MP 579. Se a Copel tivesse renovado o contrato dessa usina, o reajuste agora seria apenas 0,0036% menor, em vez de um reajuste de 24,86%, a Aneel receberia uma proposta de 24,8564%. O intenso uso de usinas térmicas, acionadas pelo Governo Federal, é que está causando grande aumento nas tarifas de luz em todo o Brasil. Companhia Paranaense de Energia”.
O reajuste da tarifa de energia e a remuneração do capital especulativo
A propósito da questão do reajuste das tarifas de energia elétrica da Copel e Cemig, o professor Sérgio Inácio Gomes, do curso de Engenharia Elétrica da UEM, diz que o objetivo fundamental é garantir a continuidade da remuneração do capital especulativo parasita da economia brasileira e paranaense. Segundo ele, “o modelo que vigora no setor elétrico brasileiro (Lei 10847/2004 e do Decreto 5184/2004) é voltado basicamente à “garantir” a remuneração do capital especulativo, além de promover a retomada dos investimentos no setor elétrico, que encontrava-se sucateado como resultado da política neoliberal do governo FHC, lembrando da crise de energia de 2001, que ficou conhecido como o “apagão do setor elétrico brasileiro”.
Como resultado dessa orientação macro-econômica norteadora do setor elétrica, verifica-se o absurdo de que o Brasil, mesmo tendo uma matriz energética baseada preponderantemente na hidroeletricidade, que é a modalidade mais barata, tem uma das tarifas de energia elétrica mais altas do planeta.Continue lendo ›
Haja luz
Desperdício
“Sabendo usar, não vai faltar” diz o ditado. No início da tarde de ontem as luminárias continuavam ligadas. Defeito, descaso ou omissão? Enquanto a maioria da população procura de alguma forma economizar energia, outros simplesmente ignoram os apelos oficiais esbanjando um bem precioso. O loteamento recém-inaugurado foi privilegiado com ruas largas, sinalização perfeita e iluminação pública rebaixada, para a segurança e o conforto dos moradores. Isso quando os imóveis forem construídos. Até lá, as luminárias acesas servirão apenas como decoração de luxo.
José Luiz Boromelo
Árvores ainda atrapalham maringaenses
Em alguns pontos de Maringá ainda é possível encontrar árvores caídas, por conta das chuvas de domingo passado. Preocupada mais com cargos comissionados e viagens internacionais, a administração não prioriza esse tipo de trabalho. Na esquina da rua Belém com avenida Kakogawa, por exemplo, a árvore continua caída, ao lado de um ponto de ônibus, que não circula mais por ali por causa do impedimento causado pela árvore. No Jardim Bela Vista, cansados de esperar o poder público, cortaram uma árvore que caiu sobre a fiação elétrica e havia cortado a energia elétrica no bairro. Foto José do Nascimento Neto.
No escuro
(Atualizado) Há poucos minutos, quando ia começar a solenidade de filiação do vereador Ulisses Maia ao Solidariedade, no Auditório Hélio Moreira, no paço municipal, acabou a energia elétrica. A luz, no entanto, não acabou nas outras dependências do paço municipal. Coincidentemente, a energia acabou quando chegaram ao local o capo Ricardo Barros e o novo escudeiro presidente do PMDB, Umberto Crispim. A cerimônia foi realizada à luz de telefones celulares e de uma lanterna a bateria. Ulisses e o presidente estadual do SDD, deputado federal Fernando Francischini, fizeram uso rápido da palavra e o encontro foi encerrado às escuras.
PS – As luzes de emergência do auditório não funcionaram. Leitores recomendam que os bombeiros façam uma vistoria no prédio.
Suspensão de energia deve ser informada com antecedência
Integrantes da 11ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná, por unanimidade de votos, deram parcial provimento a recurso apresentado pela Frangos Canção, de Maringá, e determinou que a Copel informe a empresa com antecedência mínima de 72 horas a data e horário da suspensão programa de fornecimento de energia elétrica. A Copel sofrerá multa de R$ 5 mil por ato de não cumprimento, sem o prejuízo de responder por perdas e danos. De acordo com a relatora, desdembargadora Vilma Régia Ramos de Rezende, os consumidores de energia elétrica devem ser informados sobre as suspensões programadas para amenizar os riscos provenientes de quedas. Ela não acatou, porém, o pedido da empresa, que queria determinar prazo máximo para que a companhia fornecedora de energia efetuasse reparos referentes às quedas de energia que fujam de seu controle, “eis que aquelas podem ter diversas causas”.
Sem energia elétrica
De 60 para 105 dias
Licitada em dezembro do ano passado, a execução das obras no sistema de distribuição de energia elétrica no Ginásio de Esportes Chico Neto, em Maringá, contratada junto a Eletrofio, era para ficar pronta em 60 dias – coisa de R$ 587.763,10. No final de junho, a administração assinou o terceiro termo aditivo com a empresa – que, por sinal, foi beneficiada na licitação das luminárias azuis do PP, objeto de ação judicial – prorrogando por mais 45 dias o prazo dos serviços. Detalhe: apesar do sistema de energia elétrica incompleto, o ginásio foi inaugurado com barulho eleitoral um mês antes da licitação.