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Geral

Ação popular contra Pupin e Engedelp pede suspensão de obras públicas em Maringá

Pupin

Tramita na justiça maringaense uma ação popular, ajuizada na segunda quinzena de fevereiro, contra o ex-prefeito Carlos Roberto Pupin, o município de Maringá, a Engedelp Construções Civis e Incorporações Ltda. E seus proprietários, Ademir e Odair Del Pintor.
A ação pede a suspensão das obras públicas que estão sendo tocadas pela construtora, cujos contratos foram firmados em 2015 e 2016, com a devida suspensão dos pagamentos.
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Geral

Sócio do prefeito e empresa condenada disputam obra milionária em Maringá

empreiteiras

Murilo Gatti, em O Diário, informa que está sendo finalizada a licitação das obras do Terminal Intermodal Urbano de Maringá, cujo preço pode chegar a R$ 27 milhões, dinheiro do governo federal (PAC 2). Passaram para a última etapa a Sial Construções Civis Ltda. e Engedelp Construções Civis e Incorporações Ltda.
A primeira empresa, Sial, pertence a Edenilso Rossi Arnaldi, sócio do prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin (PP) e amicíssimo do ex-prefeito Silvio Barros II (PP), que tinha até um carro de luxo da empreiteira à disposição de sua família. Continue lendo ›

Maringá

Condenada por improbidade vence licitação milionária da Prefeitura de Maringá

Hospital Municipal

A administração Pupin/Barros classificou no último dia 11 a Engedelp Construções Civis e Incorporações Ltda. como vencedora da licitação para realizar obras de reforma no Hospital Municipal de Maringá, a um custo de R$ 4.799.239,49.
A classificação para a obra milionária ocorreu 16 dias depois de o juízo da 1ª Vara da Fazenda Pública de Maringá ter condenado a empresa por improbidade administrativa, junto com seus proprietários, o ex-prefeito Jairo Gianoto, servidores públicos municipais e imobiliaristas locais.Continue lendo ›

Maringá

Construtora condenada por improbidade disputa construção do terminal intermodal urbano

terminal

A Engedelp Construções Civis e Incorporações Ltda., que recentemente foi condenada pelo juízo da 1ª Vara da Fazenda Pública a ressarcir o erário público municipal por improbidade administrativa na gestão Jairo Gianoto, é uma das habilitadas pela administração Pupin/Barros e disputa com a Itaocara Construções Civis Ltda. a licitação superior a R$ 27 milhões para a construção do Terminal Intermodal Urbano.
A decisão judicial suspendeu a construtora de contratar com o poder público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios pelo prazo de cinco anos, além de uma multa civil.Continue lendo ›

Justiça

Ação que contesta valores de imóveis do Novo Centro não chegou ao fim, 15 anos depois

novo centro

Ainda não chegou ao fim uma ação civil pública por improbidade administrativa contra o ex-prefeito Jairo Gianoto, servidores públicos municipais, imobiliaristas e uma construtora de Maringá, e que questiona valores pelos quais imóveis do Novo Centro foram dados à empresa em pagamento de dívida. Em agosto de 2009 a 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná anulou sentença do juízo da 1ª Vara Cível de Maringá, que havia julgado improcedente a ação ajuizada pela promotoria de Proteção ao Patrimônio Público.
O TJPR considerou contraditório e duvidoso o laudo utilizado em primeira instância, e determinou nova perícia. A ação, iniciada em 2001, encontra-se agora na 1ª Vara da Fazenda Pública mas ainda não foi concluída.Continue lendo ›

Maringá

Mais 150 dias

No último dia 28 a Prefeitura de Maringá assinou o sexto aditivo com a Engedelp Construções Civis e Incorporações Ltda., dando mais 150 dias de prazo para a construção de um Centro Integrado de Assistência à Saúde Mental (incluindo Caps II, Capsad III, passarela, abrigos de resíduos e central de GLP), na rua Pioneiro João José Queiroz, no Conjunto Santa Felicidade, num total de 4.748,18 metros quadrados. A licitação ocorreu em maio de 2012 e o contrato, assinado em agosto daquele ano, previa prazo de 365 dias para sua execução. A Engedelp foi a única habilitada a participar da licitação, vencida com um desconto de R$ 10,30 sobre o valor máximo estabelecido, ou seja, R$ 7.789.636,63. Em fevereiro também houve reprogramação físico-financeira, com aumento de mais R$ 1.372.687,50.

Maringá

Obra licitada para 4 meses só ficará pronta 27 meses depois

A Prefeitura de Maringá publicou o sétimo termo aditivo firmado com a Engedelp Construções Civis e Incorporações Ltda. para as obras de implantação de rede de fornecimento de água potável e coletora de esgoto sanitário em oito quadras do Jardim Santa Felicidade. O contrato foi assinado em abril de 2012 pelo ex-prefeito Silvio Barros II (PP) e previa a conclusão das obras no prazo impreterível de 120 dias (quatro meses). O novo aditivo, assinado no último dia 17, dá mais 210 dias para os prazos de execução e vigência do contrato – ou seja, a obra, que poderia estar entregue em setembro/outubro de 2012 só vai ficar pronta, se ficar, daqui a sete meses, ou seja, 27 meses depois de assinado o contrato. A obra foi licitada com preço máximo de R$ 547.381,10 e foi vencida pela empreiteira com a proposta de R$ 547.380,10 – R$ 1,00 de desconto. Pano rápido.

Má-ringá

PEC de Iguatemi: conclusão adiada

Quem achou que com a implantação da Secretaria Municipal de Obras Públicas a coisa fosse andar mais rápidas na Prefeitura de Maringá, enganou-se. No último dia 4 o prefeito Carlos Roberto Pupin e o secretário Fernando Maia Camargo assinaram o quinto aditivo com a Engedelp Construções Civis e Incorporações Ltda., esticando de novo o prazo para a conclusão de uma Praça dos Esportes e da Cultura (PEC 3000 m²), no distrito de Iguatemi. A obra, cuja contrato foi assinado há no dia 5 de junho do ano passado, era para ter sido concluída e entregue em dezembro de 2012. Agora, a empreiteira – a mesma que construiu a ciclovia milionária da avenida Mandacaru – tem mais 90 dias, a contar da data do último aditivo, para executar a obra, feita com recursos do governo federal, para variar.

Justiça

Exceção de suspeição

A 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça negou recurso apresentado pela Engedelp Construções Civis e Incorporações Ltda., em decisão do último dia 4, publicada hoje. Assim, foi mantida decisão da 1ª Vara Cível, que rejeitou exceção de suspeição do perito nomeado pelo juízo nos autos de exceção de suspeição, anexos aos autos de ação civil pública movida pelo Ministério Público Estadual contra o ex-prefeito Jairo Morais Gianoto e ex-assessores.