‘Não gosto de coisa de amador’
Um dos presos da Operação Taxa Alta, do Gaeco, Leopoldo Floriano Fiewski protagonizou há sete anos um episódio que ficou conhecido como “Escândalo de Maringá”, reportado pelo blog (veja aqui).
Continue lendo ›Um dos presos da Operação Taxa Alta, do Gaeco, Leopoldo Floriano Fiewski protagonizou há sete anos um episódio que ficou conhecido como “Escândalo de Maringá”, reportado pelo blog (veja aqui).
Continue lendo ›Por Josias de Souza:
Na política, quem escolhe o momento exato economiza muito tempo. No escândalo do laranjal, Jair Bolsonaro dormiu no ponto. Continue lendo ›
Trecho de texto do portal jurídico Migalhas:Continue lendo ›
“Agora eu acredito em vidente”, diz a mensagem com o vídeo que circula na internet.
…é necessário. Acostumamos associar a palavra escândalo com corrupção, desvio de recursos públicos, como ‘mensalão’, no ‘petrolão’, e em tantos outros, presentes no noticiário. Em seu sentido vulgar, escândalo é tudo aquilo que choca a moral ou as conveniências, de maneira ostensiva. Continue lendo ›
Em 31 de julho de 2012, tornou-se pública a informação de que o então secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa, Ricardo Barros, estava sendo investigado por fraude na licitação de publicidade da Prefeitura de Maringá, então comandada pelo irmão Silvio Barros II. O MP chegou a pedir a prisão de RB.Continue lendo ›
Até receber tornozeleira, na semana passada, o presidente da Câmara de Londrina, Mário Takahashi (PV) divulgava que aparecia bem nas pesquisas de preferência daquele eleitorado para deputado federal. Hoje, revelados os escândalos, sua posição é bem outra.
De Catarina Scortecci, na Gazeta do Povo:
Escândalo de 2014, o caso da suposta propina envolvendo a empresa Sial Construções Civis e servidores do Tribunal de Contas do Estado do Paraná foi praticamente “enterrado” pela 7ª Vara Criminal de Curitiba.Continue lendo ›
A Caixa trocou o nome da Vice Presidência de Gestão de Ativos e Terceiros (Viter). Agora ela se chama Vice Presidência de Administração e Gestão de Ativos de Terceiros (Viart).Continue lendo ›
No começo de setembro fizemos esta postagem. onde questionamos para que serve a AMR – Agência Maringaense de Regulação-
Em resumo: Pois agora conta com um superintendente – Adolfo Cochia Junior – e um diretor-geral, Rogério Malheiros Guedes, custando aos contribuintes maringaenses entre salários e encargos algo em torno de R$ 25.500,00 mensais, ou R$ 306.000,00, no ano, ou ainda, se continuar na próxima gestão, em 4 anos R$ 1.224.000,00, aproximadamente, só em salários para os dois servidores. É um absurdo administrativo. Continue lendo ›
Privatizada, daquele jeito do PP, a coleta do lixo em Maringá é mesmo problema de gestão.
Novo levantamento feito pelo vereador Humberto Henrique (PT) mostrou que, ao invés dos R$ 29 milhões que a administração quer gastar com a Constroeste, hoje com R$ 5 milhões se resolveria o problema no setor.Continue lendo ›
A RPC exibiu ontem à noite a sua versão da reportagem sobre as investigações sobre fraude em licitações públicas do transporte coletivo urbano. O assunto tinha ganhado reportagens em níveis nacional e estadual. A matéria cita a Logitrans e o e-mail enviado pelo ex-prefeito Silvio Barros II (PP) ao advogado Sacha Rek, que foi preso durante a Operação Riquixá e defendia os interesses da empresa vencedora.
Por Gabriel Gagá Esperidião Netto:
Nada mais precisa parar o país.
Com tristeza vemos que Pasadena, no período de gestão na Petrobras da atual presidentA da República, estava a venda por 40 milhões de dólares e de forma caritativa, e sem necessidade mercadológica nenhuma, foi comprada. Custo? Mais de 1 bilhão de 300 milhões de dólares e de forma comovente, a última presidente da nossa petroleira, Graça Foster…sumiu, nem citada, nem nominada por que ela, sabe apenas tudo. De A a Z e no início ao possível roteiro que tenha fim.Continue lendo ›
Da última vez que O Antagonista ouviu falar de oposição atuante foi sobre as pedaladas fiscais de Beto Richa, em 2014, que os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná praticamente ignoraram, só para aprovar as contas do governador também encrencado com um escândalo na Receita Estadual.Continue lendo ›
Gente da área esportiva garante que a denúncia envolvendo R$ 100 mil do Coritiba FC para comprar voto do Maringá FC para a chapa do ex-deputado federal comunista Ricardo Gomyde é muito grave e pode ter desdobramentos sérios. Pode definir até rebaixamento de Coritiba no Campeonato Brasileiro e do Maringá no Campeonato Paranaense.
A compra de voto por sede em Copa do Mundo fez um estrago danado na Fifa.
Em fevereiro, conforme o documento acima, o presidente da Sociedade Esportiva Alvorada Club (conhecido como Maringá FC), João Regini (também, conhecido como João Curitiba), assinou em 11 de fevereiro deste ano o apoio à reeleição do atual presidente da Federação Paranaense de Futebol, Hélio Pereira Cury. Dias depois retirou o apoio e passou a apoiar o ex-deputado federal comunista Ricardo Gomyde, conselheiro do Coritiba FC. Abaixo, um cheque de R$ 100 mil emitido pelo Coritiba FC para Paulo Cesar Regini, filho do presidente do Maringá FC, no dia 12 de março. O dinheiro que saiu dos cofres do Coxa teria a ver com a mudança de apoio.
De Homero Marchese:
Na última quarta-feira, o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) prendeu em Curitiba o coordenador-geral do Tribunal de Contas do Estado do Paraná, acusado de favorecer a empresa vencedora da licitação para a construção do novo prédio do Tribunal. O servidor foi preso em flagrante após receber R$ 200 mil das mãos do dono da empresa, que também foi detido. É o terceiro caso de prisão de servidores de alto escalão do TCE/PR nos últimos dez anos por supostas irregularidades praticadas no cargo. A notícia confirmou a péssima reputação do Tribunal, do qual fui servidor concursado e pedi demissão há dois anos, após denunciar ao Ministério Público diversas irregularidades praticadas em processos da Corte. Já naquele momento, eu sabia que a instituição, da maneira como funcionava, estava fadada ao mais absoluto fracasso em sua missão de combater a corrupção no Estado. O tempo só fez aumentar essa certeza. Continue lendo ›
… o número de servidores do Gabinete do Prefeito de Maringá. São 28 CCs, 18 servidores efetivos, dos quais 7 têm FGs e 21 estagiários. Ou seja, sobram 11 servidores efetivos de execução de serviço, que têm 35 chefes ou assessores, que lhes são superiores, e mais 21 estagiários. Que tipo de estágio algum estudante pode fazer no Gabinete do Prefeito? Onde cabe todo este pessoal? Óbvio que nem todos estão lá, como uma Assessor I, que seria nutricionista e daria expediente na Secretaria de Assistência Social. Zebrão, que cuida do futebol? Herculano que estaria mais com o dr. Rene? Não há serviço para todo este pessoal. Pediria aos vereadores e ao MP que comparassem com Londrina, por exemplo, e tomassem providências. Absurdo, escandaloso, coisa de máfia desviando dinheiro público. Isto não pode continuar. O que acha, Frank? Faria uma matéria como fez do caso da Assembleia de Deus? Você queria provas documentais, aí estão. O STF já decidiu que não pode haver mais comissionados que efetivos em órgãos públicos. Dr. Rene, como juiz de direito aposentado, vai prevaricar?
Akino Maringá, colaborador
Da revista Veja que cicula neste final de semana:
Um passageiro flagrado no portão de embarque de um aeroporto com muito dinheiro vivo em seu poder não chega a ser uma novidade no Brasil. Tampouco causa grande surpresa se o tal passageiro tiver escolhido, como local para acondicionar as notas, suas roupas íntimas. Tudo isso já se viu – e tudo isso se repetiu na manhã do último dia 16 no Aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília. Nesse dia, uma quinta-feira, a Polícia Federal flagrou dois homens que tentavam embarcar para o Rio de Janeiro com 465.000 reais escondidos em suas meias e cuecas. A dupla foi detida para esclarecimentos e o dinheiro, apreendido. Horas depois, um terceiro homem se apresentou à polícia dizendo ser o dono da bolada. Identificou-se como Eduardo Lemos, disse que os homens eram seus funcionários e que a quantia se destinava a comprar um imóvel no Rio. Indagado sobre os motivos de ter recorrido ao método (ainda) pouco usual para transporte de dinheiro, respondeu apenas que carregar valores em espécie não é crime. E ainda esnobou os policiais: para ele, o quase meio milhão de reais apreendidos nem era “tanto dinheiro assim”. Para comprovar o que dizia, fez questão de exibir o relógio de 120.000 reais que carregava no pulso e de informar que havia chegado ao prédio da polícia a bordo de um Porsche. Leia mais.
Hoje, se não houver o mínimo de bom senso dos vereadores da chamada base Barros, será dado mais um passo rumo a concretização de uma escandalosa exploração do dinheiro público,em benefício particular, a pretexto de uma causa nobre que é a geração de empregos, com incentivo da atividade empresarial. Vota-se um cheque em branco para a concessão de incentivos, descontos em terrenos e toda sorte de benefício a quem agradar mais os politicos que, atualmente, mandam e desmandam, comandados por um poderoso chefão, que todos sabem quem é.
Depois restará o Ministério Público e o Judiciário, como esperança. Guardemos esses nomes de vereadores: Heine Macieira, Saboia, Soni, Zebrão, Bravin, John, Ton Schiavone, Flávio Vicente, Luiz do Postinho, Mário Hossokawa e Márcia Socreppa – eles podem ser coautores deste absurdo.
Akino Maringá, colaborador
Estou assistindo a gravação da sessão de ontem da Câmara de Maringá e tomo conhecimento da aprovação, em regime de urgência, de um projeto que é um cheque em branco para Ricardo Barros fazer o que bem entender na doação de terrenos do novo parque industrial. Ouvi as falas dos vereadores Humberto Henrique e Marly e fiquei de cabelo em pé. É um escândalo o que foi aprovado. Vou me aprofundar e trarei mais detalhes, mas posso adiantar, como se diz no popular, é ‘bicho feio’. Se fosse em Londrina, tenho certeza que a sociedade se mobilizaria.
Votaram contra os quatro vereadores independentes. Foram oito votos a favor que ainda não apurei, Zebrão, Flávio Vicente, Heine, Socreppa, e Sabóia, tenho certeza que votaram, vou apurar os outros. Diria que é caso de cadeia. Coisa das mais desavergonhadas. A cidade precisa se mobilizar para impedir a aprovação em segunda votação. Quem se lembra da ‘tenda dos milagres’? É mais ou menos a mesma coisa.
Akino Maringá, colaborador
Li em O Diário, na internet, e reproduzo: “Logo após denúncias envolvendo seu nome, o secretário estadual de Indústria e Comércio, Ricardo Barros, anunciou que pretende tirar férias. A decisão, no entanto, não teria relação com os últimos acontecimentos. De acordo com nota enviada por sua assessoria de imprensa, ele pretende “se dedicar às campanhas eleitorais”. ( …) O escândalo envolvendo o nome de Barros se tornou pública após a divulgação de uma escuta telefônica entre ele e o secretário de Finanças da Prefeitura, Leopoldo Fiewski. Conforme o MP, a conversa indica um suposto esquema para orientar o resultado da licitação para contratação de uma empresa de publicidade.”
Meu comentário (Akino): O surpreendente é que também O Diário, ao contrário da quase totalidade da imprensa local, considera o caso um escândalo. O verbo escandalizar, no dicionário informal, significa: Ato de ferir normas de conduta moral ou legal. Há quem diga que seja comparável ao caso Paulicchi/Gianoto, em nível local, mas que pode chegar, guardadas as proporções, à dimensão do Cachoeira, do mensalão e outros de grande repercussão nacional. É, como diria o povo mais simples, boa parte da audiência do Pinga Fogo, ‘boca escura’,’ fogo no boné do guarda’, um ‘escândalo escandaloso’.
Akino Maringá, colaborador
De Carlos Ohara, na Gazeta do Povo:
Gravações telefônicas do Ministério Público Estadual, autorizadas pela Justiça, mostram que o secretário estadual da Indústria e Comércio, Ricardo Barros, orientou um secretário da prefeitura de Maringá a fazer um “acordo” entre duas agências de comunicação que disputavam licitação de publicidade da administração municipal no valor de R$ 7,5 milhões. O MP investiga suposta fraude na concorrência. A Gazeta do Povo teve acesso aos áudios. No dia 18 de outubro do ano passado, Barros conversou com Leopoldo Fiewski (na época, secretário municipal do Saneamento, hoje na Fazenda) e externou a preocupação com os rumos da licitação. Diante da notícia de que duas empresas disputavam o certame – a Trade Comunicação, de Curitiba, e a Meta Publicidade, de Maringá –, Barros pediu a Fiewski que fizesse um acordo entre as participantes para que houvesse um entendimento. Leia mais.
(Foto: Fabio Dias/Gazeta Maringá)
Estamos acompanhando este processo: Trata-se de um caso que envolve pagamentos de honorários advocatícios que podem passar de R$ 1 milhão, em processo conduzido pelo Diretor Jurídico da Urbamar, cargo criado sem previsão legal, em que houve ganho em primeira instância e posteriormente a contratação de um escritório de Curitiba, para receber percentual da dívida. Um escândalo, na nossa opinião, que ainda não mereceu a devida atenção dos órgãos de fiscalização.
Aqui, em melhor resolução.
Akino Maringá, colaborador
Foram rídiculas as medidas tomadas pela Assembleia do Paraná para apurar as denúncias feitas através da RPC. Por que o diretor não foi afastado? Recadastramento de funcionários? Quem confia num trabalho desses? Gostaria que os deputados de Maringá fossem mais incisivos na exigência de apuração dos fatos. Será que não temos fantasmas nos seus gabinetes também? Por fantasmas podemos entender aqueles que nunca foram a Curitiba trabalhar, embora atuem como cabos eleitorais. Precisamos nos mobilizar e se for o caso fazer uma campanha pela não reeleição de todos os 54. A faxina é necessária. Quem não estiver comprometido com a ética e a correta aplicação do dinheiro público não pode ser nosso representante. O que pensam Cida, Enio, Batista, Quinteiro, e Nishimori? Não ouvi nem li qualquer manifestação. Por enquanto só o PPS, como partido, se manifestou.
Akino Maringá