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Maringá

Escritórios do Aspen Park Trade vão a leilão para pagar construtora

tradeDoze escritórios comerciais localizados no Condomínio Aspen Park Trade Center, na esquina da avenida São Paulo com rua Santos Dumont, irão a leilão no dia 18 de março para pagar dívidas com a Construtora Stein Ltda., de Blumenau (SC), que construiu o Shopping Aspen Park (hoje, Maringá Park), inaugurado em 1996. O edital do leilão (de praça e intimação) foi publicado neste final de semana pelo juiz da 5ª Vara Cível, Fabio Bergamin Capela, e refere-se a a execução de uma dívida da Grimsey Ltda., um dos nomes utilizados pela empresa empreendedora, ligada a Carlos Amastha (PP), colombiano naturalizado brasileiro que elegeu-se em 2012 prefeito de Palmas (TO), com apoio e empenho dos fratelli Barros. A primeira praça está marcada para as 14h via on line e presencial na Bolsa de Cereais e Mercadorias de Maringá. Os escritórios, localizados nos 8°, 9°, 10°, 12°, 15° e 16° andares do Aspen Park Trade Center, foram avaliados em R$ 1.223.630,00, em setembro de 2011; o débito com a empreiteira, em 23 de julho de 2012, era de R$ 1.214.043,36. Alguns dos escritórios estão fechados; outros, ocupados, sendo dois por uma emissora de rádio FM. Os imóveis também se encontram penhorados em outros 16 processos, autos de arresto, execução fiscal e rescisão de contrato, entre outros, de 1999 a 2005.

Akino

Escritórios não sairão do papel, por enquanto

A administração Pupin/Barros teria abortado o preenchimento dos dois escritórios de representação de Maringá em Brasília e Curitiba. Com uma estrutura invejável de cargos comissionados, os dois escritórios servirão, se preenchidos, para acomodar apaniguados políticos que, possivelmente, trabalhariam para as candidaturas a deputado do condomínio partidário. Uma avaliação feita esta semana decidiu que, por enquanto, os novos cabides de cargos comissionados não sairão do papel. Pode até ser que sejam extintos da nova estrutura administrativa, já que suas funções são as mesmas da Secretaria de Relações Interinstitucionais. Importantes para se chegar a esta avaliação foram as colocações feitas aqui neste modesto espaço por Akino Maringá, colaborador do blog, que motivou a reação de entidades como a Igreja Católica e a Acim.
Meu comentário (Akino): Esta postagem é uma repetição de uma feita pelo Rigon, em 12/1/13.
Akino Maringá, colaborador

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Escritórios não sairão do papel, por enquanto

A administração Pupin/Barros teria abortado o preenchimento dos dois escritórios de representação de Maringá em Brasília e Curitiba. Com uma estrutura invejável de cargos comissionados, os dois escritórios servirão, se preenchidos, para acomodar apaniguados políticos que, possivelmente, trabalhariam para as candidaturas a deputado do condomínio partidário. Uma avaliação feita esta semana decidiu que, por enquanto, os novos cabides de cargos comissionados não sairão do papel. Pode até ser que sejam extintos da nova estrutura administrativa, já que suas funções são as mesmas da Secretaria de Relações Interinstitucionas.
Importantes para se chegar a esta avaliação foram as colocações feitas aqui neste modesto espaço por Akino Maringá, colaborador do blog, que motivou a reação de entidades como a Igreja Católica e a Acim.

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Stand by

O fato de Carlos Roberto Pupin não ter ainda anunciado os ocupantes dos escritórios de representação de Maringá em Brasília e Curitiba (nível e salário de secretários), tem duas interpretações. Uma seria o temor de uma eventual ação do Ministério Público, já que os escritórios e a Serei têm as mesmas funções, e isso seria desperdício de dinheiro público; a outra, mais plausível, é a de que ele prefere esperar o julgamento de seu caso no TSE. Por sinal, esta tem sido a justificativa para alguns apoiadores que lhe cobram cargos comissionados. Há quem acredite que algumas nomeações podem demorar até dois meses.

Akino

Quem vai pagar o hotel?

Li em O Diário online e reproduzo: “Um homem que afirmou não ter dinheiro para pagar a conta de um motel em Maringá precisou da ajuda da mãe dele para efetuar o pagamento na tarde de sexta-feira (4). Segundo a Polícia Militar (PM), a situação foi registrada por volta das 14h30, em um estabelecimento localizado na PR-317, no Parque Industrial Bandeirantes. O homem, de 30 anos, chamou a PM e relatou que não tinha dinheiro para pagar pelo quarto utilizado no motel. Depois de ser orientado pelos policiais, o solicitante e o gerente do local entraram em acordo, e o pagamento foi efetuado por meio de depósito bancário no valor de cerca de R$ 60. A operação bancária, conforme a PM, foi feita pela mãe do solicitante.”
Meu comentário: Diante da notícia da criação dos escritórios de representação de Maringá em Curitiba e Brasília, que a meu ver é uma das maiores barbaridades administrativas, para dizer o mínimo, já perpetradas, pela cúpula, para não dizer outra coisa, que tomou o poder na cidade, a singela ocorrência policial relatada é um caso de somenos importância. Não entendi porque o filho não pediu logo ajuda para mãe para pagar a hospedagem. E quem vai pagar o hotel dos oito comissionados dos escritórios, de Brasília e Curitiba?
Akino Maringá, colaborador

Akino

Explicação esdrúxula

Vejam a explicação que arranjaram para justificar a criação dos Escritórios de Representação da Prefeitura de Maringá em Curitiba e Brasília (está no site da PMM): “A criação dos escritórios de representação do município em Curitiba e Brasília garantem apoio técnico aos projetos dos deputados estaduais e federais, que de fato são os responsáveis pela liberação de projetos e recursos junto ao Governo do Estado e ao Governo Federal. Os escritórios garantem mais agilidade e economia, reduzindo a necessidade de deslocamento de secretários municipais às duas capitais.”
Meu comentário: Quer dizer que o contribuinte maringaense vai pagar pelo apoio técnico aos deputados estaduais e federais. Eles já têm uma estrutura invejável de assessores para cuidar disso, pagos por todos nós? Isto é biespoliação. E o que faz o titular da Serei? Não é para viver viajando para Curitiba e Brasília? Que bela economia teremos com esses monstrengos administrativos que custarão cerca R$ 1 milhão por ano. Parem com isso! É considerar que somos todos perfeitos idiotas. Se esta aberração não for contestada pela OAB, Acim, igrejas, pelo PT. Sim, onde está o PT que não emitiu uma nota? Tenho certeza que o Ministério Público agirá. Fico indignado com a passividade da imprensa (O Diário, e outros órgãos). Quando se trata da Câmara batem, pressionam, quando o assunto é armando por Ricardo Barros silenciam. Dá vontade de dizer palavrões mais cabeludos.
Akino Maringá, colaborador