eu ajudo na lata

Três entidades sociais, sendo duas de Maringá e uma de Astorga, além do colaborador Leonardo Antoniassi, foram beneficiados pelo projeto social “Eu Ajudo na Lata”, mantido pela Unimed Maringá.
Por meio de doações de colaboradores, cooperados, secretárias, clientes e comunidade em geral, a Unimed Maringá conseguiu arrecadar mais de 750 quilos de lacres de alumínio que foram vendidos para serem revertidos em benefício para quem precisa. Continue lendo ›

“Eu ajudo na lata” é o nome da campanha promovida pela Unimed Maringá com o objetivo de aumentar a acessibilidade das pessoas com deficiência na cidade e municípios da região. A campanha é organizada pela Unimed do Brasil e está em sua segunda edição. Em Maringá, o projeto teve início no começo do ano e, desde então, 80 garrafas pet cheias de lacres de alumínios foram arrecadas por cooperados, colaboradores, clientes e comunidade. “É um número expressivo. As cooperativas que aderiram à campanha há mais tempo têm tido uma resposta positiva, e a Unimed Maringá também tem potencial para comemorar grandes resultados”, diz a analista da área de Responsabilidade Social da cooperativa, Patrícia Sodré.Continue lendo ›

Evento gastronômico beneficente que começa nesta sexta-feira no Centro de Convivência Comunitária, centro de Maringá, a Festa da Canção é também uma oportunidade para a Unimed Regional Maringá desenvolver um projeto social. Em parceria com a organização da Festa e as entidades assistenciais participantes, que terão barracas onde serão servidas refeições, a cooperativa médica vai realizar o “Eu Ajudo na Lata”, iniciativa voltada à arrecadação de lacres de latas de alumínio. Para isso, cada barraca terá um local destinado ao recolhimento dos lacres. Ao final, as quantidades vão ser vendidas para recicladores e, com o dinheiro, o objetivo da cooperativa é adquirir cadeiras de rodas e doá-las às próprias instituições. Promovida anualmente nesta época, a Festa da Canção prossegue até o dia 4 de maio e, se a tradição for mantida, deverá atrair milhares de apreciadores e o volume de lacres pode ser grande, segundo avalia a analista de Responsabilidade Socioambiental da cooperativa, Patrícia Sodré.